03 dezembro 2020

O papel da Ciência no desenvolvimento econômico do Estado de São Paulo

“A comunidade científica brasileira, em especial do estado de São Paulo, vê com alívio a decisão do governo do Estado de preservar os recursos destinados à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) em 2021, excluindo-os do conjunto de restrições adotadas no Projeto de Lei Orçamentária Anual”, escreve a Diretoria da Academia de Ciências do Estado de São Paulo (Aciesp) 

Quanto mais se aprofundam crises econômicas, sociais e sanitárias, mais fundamental se torna o papel dos governantes, a quem cabe equacionar problemas e buscar respostas. Mas há uma certeza em meio a tantas dúvidas e dificuldades: as respostas concretas e as soluções mais eficazes sempre vêm do conhecimento especializado existente na sociedade brasileira. Ninguém, em sã consciência, neste século XXI, pensaria em resolver as complexas questões que enfrentamos hoje em áreas prioritárias de interesse comum, como saúde, energia, ambiente e alimentação, sem o respaldo do conhecimento científico e tecnológico. O que torna eficiente as ações dos governantes é a capacidade de utilizar a ciência e os conhecimentos científicos por ela gerados para o bem comum, da maneira mais competente possível.
É nesse contexto que a comunidade científica brasileira, em especial do estado de São Paulo, vê com alívio a decisão do governo do Estado de preservar os recursos destinados à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) em 2021, excluindo-os do conjunto de restrições adotadas no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PL 627/2020) para administrar a atual crise econômica advinda da pandemia. Mais do que isso, essa decisão poderia ser um ponto de inflexão para a consolidação de uma nova postura política do governo paulista em relação aos investimentos em Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I). Os resultados a longo prazo seriam decisivos na geração de riqueza e empregos para o povo paulista.   Veja mais   
Fonte: Jornal da Ciência - 03/12/20

Webinário ensina como fazer Plano de Gestão de Dados

Desde 1º de setembro de 2020, os pedidos para a maioria das modalidades de auxílios e bolsas direcionados à FAPESP devem ser acompanhados de um Plano de Gestão de Dados (PGD). Este tornou-se, inclusive, um dos quesitos analisados na avaliação de propostas e relatórios científicos.
O motivo é fácil de entender. Como instituição pública, criada para apoiar a pesquisa em todas as áreas do conhecimento, a FAPESP está comprometida com a transparência e com o melhor aproveitamento dos recursos despendidos, acelerando assim a produção de conhecimento. O compartilhamento adequado dos dados de pesquisa, de modo que qualquer pessoa possa acessá-los e reutilizá-los, é uma maneira de exercer esse compromisso. E parte integrante das boas práticas em pesquisa.
Para orientar a elaboração e esclarecer dúvidas sobre Planos de Gestão de Dados, foi realizado um evento on-line no dia 25 de novembro. O webinário foi uma iniciativa do Programa FAPESP de Pesquisa em eScience e Data Science. A apresentação ficou a cargo de Claudia Bauzer Medeiros, professora do Instituto de Computação da Universidade Estadual de Campinas (IC-Unicamp) e membro da coordenação do Programa FAPESP de Pesquisa em eScience e Data Science.
“A motivação para os Planos de Gestão de Dados relaciona-se com o conceito de ‘ciência aberta’ [open science]. Isso implica tornar todos os objetos associados a pesquisas científicas – como softwares, dados, modelos, algoritmos, artigos – disponíveis em repositórios públicos”, explica Medeiros.

Em sua apresentação, Medeiros mostrou, didaticamente, como utilizar plataformas digitais para criação de PGDs. Para isso, entrou na página de abertura on-line da DMPTool, mantida pela University of California (Estados Unidos), e foi preenchendo, passo a passo, as páginas disponibilizadas sucessivamente pela plataforma.

Outros endereços eletrônicos onde podem ser consultados manuais, exemplos de planos e diretivas para redigi-los, para as mais variadas disciplinas, podem ser acessados em https://fapesp.br/gestaodedados-documentosinteress.
A gravação integral do webinário pode ser acessada em http://bit.do/fLAhp.   Veja mais.   
Fonte: Agência FAPESP - 03/12/20
 

Programa FAPESP de Pesquisa em eScience e Data Science

O Programa FAPESP de Pesquisa em eScience e Data Science busca abordagens novas, ousadas e não convencionais para pesquisa avançada, multidisciplinar, incluindo a exploração de avanços em ciência de dados, envolvendo colaboração de pesquisadores em computação e colegas em outras áreas.
Por meio do programa, a FAPESP estimula a organização de grupos de pesquisa que integrem pesquisadores envolvidos com investigações em quaisquer ramos da Computação, como ciência de dados, interação humano-computador, algoritmos, modelagem computacional, engenharia de software ou inteligência artificial, com cientistas envolvidos em outras áreas do conhecimento, incluindo as ciências da vida, exatas, engenharias, sociais e as humanidades.
O programa visa apoiar projetos de pesquisa competitiva mundialmente que envolvam, dentre outros, modelos matemáticos, repositórios digitais e gerenciamento de dados, novos hardwares, softwares, protocolos, ferramentas e serviços, voltados para atender demandas de pesquisas nas áreas de ciências agrárias; bioinformática, biológicas e saúde; artes, humanidades e ciências sociais; engenharia e física, clima e ciências da terra, e à prática e educação em eScience.  Formulário de adesão ao programa. Veja na Biblioteca Virtual FAPESP as concessões nessa modalidade.    Fonte: FAPESP 

Treinamento gratuito abordará pesquisa em base de dados sobre ciências dos alimentos

Usuários do Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) ligados às ciências dos alimentos têm acesso à plataforma Food Science and Technology Abstracts (FSTA). O International Food Information Service (IFIS), responsável pelo conteúdo, promoverá na próxima sexta-feira, 04/12, às 12h, o treinamento “Introdução a pesquisa da FSTA através da EBSCOhost”. A apresentação será on-line e em inglês. Inscreva-se aqui.
O webinário terá curta duração – cerca de 30 minutos – e apresentará tópicos que guiarão os usuários no processo inicial de investigação. Como fazer uma pesquisa básica? E uma pesquisa avançada? Como o uso do Thesaurus pode ajudar a tornar os resultados mais fortes? Esses serão alguns dos questionamentos a serem esclarecidos ao longo da sessão. O treinamento é gratuito e aberto ao público. Os interessados devem realizar registro no link do editor:
Sobre o FSTA
A base é uma fonte que abarca pesquisa e informação científica e tecnológica, voltada aos setores de alimentos e bebidas. Além das principais áreas, inclui conteúdos que abordam agricultura; ciência animal; economia, negócios e gestão; epidemiologia; segurança alimentar; toxicologia; entre outros.
O FSTA contém mais de 1.5 milhão de registros com resumos informativos, quase 5.500 revistas científicas e conteúdo de 60 países, em 29 idiomas, com resumos e referências que contemplam mais de 50 anos de pesquisa. Os recursos incluem periódicos, livros, publicações não-científicas, revisões, anais de congressos, relatórios, patentes e normas. Segundo o editor, cerca de 1.700 novas entradas são adicionadas a cada semana.
O acesso à plataforma pelo Portal de Periódicos da CAPES deve ser feito por meio da opção buscar base. O conteúdo é representado pela EBSCO.   
Fonte: Portal de Periódicos CAPES - 02/12/20

02 dezembro 2020

Relatório inédito aborda inovação de base científica no Brasil em 2020

O documento foi feito pela Emerge Labs, incubadora que nasceu na USP, e ouviu quase 700 cientistas sobre seus projetos de estudo e dificuldades encontradas na pesquisa científica

Jornal da USP no Ar de hoje (2) abordou o Relatório Horizonte Inovação & Ciência, estudo de 2020 que entrevistou 693 cientistas para falarem sobre seus trabalhos relacionados à inovação científica e os resultados. O relatório pode ser acessado gratuitamente neste link. O diretor da Emerge Labs e mestre em Modelagem de Sistemas Complexos pela USP, Daniel Pimentel Neves, comentou que o estudo contou com parcerias de diversos representantes de incubadoras, parceiros corporativos e grandes indústrias. 
Essas empresas também produzem estudos relacionados à inovação em ciência transacional, ou seja, “que sai da bancada e chega no mercado”, como explica o especialista. Diferentemente dessas pesquisas, que têm foco institucional, Pimentel Neves afirma que o relatório da Emerge Labs deseja saber os avanços científicos a partir da perspectiva dos próprios cientistas.
Pimentel Neves destaca que o Brasil está avançando cada vez mais em inovação na ciência. No meio institucional foram feitos uma Emenda Constitucional em 2015, que acrescentou 15 vezes o termo “inovação”, e uma reforma no Marco Legal Ciência Tecnologia, a qual trouxe medidas para flexibilizar a relação entre universidade e empresa. Para ele, também há uma mudança de cultura. Explica que as universidades estão sabendo lidar mais com inovação e os cientistas brasileiros estão mais dispostos a direcionar suas rotas de pesquisa para inovar, aprendendo novas maneiras de levar os estudos acadêmicos para a sociedade.
Para além da inovação é necessária uma atuação do governo em políticas públicas de ciência, tecnologia e inovação, pontua o especialista. Ele acredita que também é essencial atrair o capital privado, por meio de apoio das indústrias. As principais dificuldades relatadas pelos cientistas no relatório foram a burocracia das agências reguladoras e a escassez de capital público para a etapa de desenvolvimento tecnológico dos estudos. Aponta, ainda, que algumas soluções vêm sendo tomadas por meio de instituições como a Anvisa, que produziu trabalhos para a redução de burocracia, e a Embrapii (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial), que faz iniciativas de investimento de capital, mas, ainda assim, a situação não é a ideal. “A gente tem caminhado, mas definitivamente não a passos rápidos. A gente precisa acelerar.”   
Ouça o áudio.    Fonte: Jornal da USP - 02/12/20







6 dicas para preparar figuras impactantes para um manuscrito de pesquisa

As figuras são ferramentas visuais poderosas que fornecem impacto visual, mais do que descrições verbais. Usar números é uma forma eficaz de compartilhar os resultados de sua pesquisa. Aqui estão algumas dicas úteis para preparar figuras impactantes:
1. Certifique-se de que todas as partes da figura estão claramente visíveis - use fonte padrão, verifique se os rótulos da figura estão legíveis contra o fundo; e preparar imagens nítidas.
2. Use legendas para chamar a atenção do leitor para a mensagem principal de sua figura ou para explicar abreviações ou símbolos. Não use legendas para incluir detalhes experimentais; elabore esses detalhes na seção de métodos de seu artigo.
3. Identifique todas as partes importantes da figura, incluindo partes de diagramas esquemáticos e fotografias, todos os eixos, curvas e conjuntos de dados em gráficos e plotagens de dados.
4. Mencione todos os detalhes, como barras de escala em imagens e mapas, unidades quantitativas, legendas em mapas / esquemas e latitudes e longitudes em mapas.
5. Se você estiver usando fotos de pessoas, certifique-se de fazer isso somente após obter o consentimento informado por escrito deles.
6. Saiba qual formato de figura usar - por exemplo, use diagramas de linha ou diagramas de dispersão se as variáveis ​​independentes e dependentes forem numéricas, gráficos de barras se apenas a variável dependente for numérica e gráficos de barras ou gráficos de pizza para proporções.    Fonte: Editage Insights

Saiba quando usar tabelas e figuras em seu trabalho de pesquisa

Tabelas e figuras são componentes essenciais de um artigo de pesquisa. Antes mesmo de começar a preparar tabelas e figuras para o seu manuscrito de pesquisa, é essencial que você saiba se e quando usá-las. Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo melhor:
1. Aprenda os requisitos de seu periódico de destino para preparar e apresentar elementos visuais, por exemplo, quantas tabelas e figuras você pode incluir ou se há diretrizes específicas relacionadas ao design.
2. Verifique se seus dados podem ser apresentados como texto. Use tabelas e figuras se seus dados forem grandes ou complexos, ou se você precisar mostrar tendências ou padrões em conjuntos de dados.
3. Se você decidir usar um elemento gráfico, escolha se uma tabela ou figura seria mais eficaz, com base nas informações que você precisa compartilhar.
4. Prepare suas tabelas e figuras como se você fosse o leitor: Isso o ajudará a criar tabelas e figuras autoexplicativas e sem erros.
Depois de decidir se você precisa de tabelas ou figuras em seu artigo e o que você precisa transmitir por meio delas, siga estas orientações gerais para garantir que suas tabelas e figuras sejam bem projetadas.    Fonte: Editage Insights

01 dezembro 2020



Comunicado PUSP-LQ n.º 41/2020


Considerando-se que as condições epidemiológicas da cidade de Piracicaba regrediram para a Fase Amarela do Estado de São Paulo, informamos que, a partir de 1o. de dezembro de 2020,  o acesso ao Campus “Luiz de Queiroz “, de público externo, torna-se novamente restrito. 
Desta forma, atividades de lazer e esporte no Campus estão proibidas durante esta fase, conforme recomendações do Plano USP e do Plano PUSP-LQ, disponíveis no web site da Prefeitura do Campus USP “Luiz de Queiroz”.    Fonte: PUSP-LQ - 01/12/20

30 novembro 2020

Filmes produzidos na USP estão na Mostra Latino-Americana de Curtas

Cinco filmes de ex-alunos da USP serão exibidos no próximo sábado, dia 5, na 
Mostra Latino-Americana de Curtas, que acontece gratuitamente de 1º a 20 de dezembro, na plataforma #CulturaEmCasa. “É uma possibilidade de conhecer o que a América Latina produz em termos de arte cinematográfica sem sair de casa”, afirma Alexandre Barbosa, do Centro Brasileiro de Estudos da América Latina (CBEAL), ligado ao Memorial da América Latina, que promove a mostra. Cada noite da mostra será dedicada a um país latino-americano. 
Mostra Latino-Americana de Curtas terá filmes do Paraguai, Nicarágua, República Dominicana, Argentina, Equador, Uruguai, México e Cuba. Do Brasil, destacam-se as produções acadêmicas de alunos da USP, Universidade Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), Universidade Estadual Paulista (Unicamp), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Federal Fluminense (UFF), Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) do Rio de Janeiro, Universidade de Brasília (UnB), Universidade Federal de São Carlos (Ufscar), Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e Senac.
Mostra Latino-Americana de Curtas acontece de 1º a 20 de dezembro, às 19 horas, na plataforma #CulturaEmCasa. As palestras acontecem às 14 horas, na mesma plataforma. A programação completa do evento está disponível no site do Memorial da América Latina.    Fonte: Jornal da USP - 30/11/20

#CulturaEmCasa - A maior plataforma gratuita de conteúdo cultural por demanda!

#CulturaEmCasa
 é a primeira plataforma de streaming e vídeo por demanda do país criada com o objetivo de democratizar o acesso da população a conteúdos culturais e criativos de alta qualidade, não presentes em outras plataformas.
Reúne centenas de conteúdos inéditos das instituições culturais do Governo de São Paulo, além de conteúdos de outras instituições e de artistas e produtores independentes, com acesso 100% gratuito para o público.
É um programa de difusão cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo. A seleção de acervo é feita por uma equipe curatorial independente. Estamos abertos a parcerias e sugestões. Vamos zelar sempre pela qualidade, pela diversidade, pela liberdade, pela tolerância e pelo respeito aos princípios constitucionais e legais do Brasil. 

#FIQUEEMCASA E APROVEITE!


15 projetos para diminuir a emissão de gases de efeito estufa na USP

A Superintendência de Gestão Ambiental (SAG) divulgou a lista dos 15 projetos selecionados para promover a sustentabilidade nos campi da Universidade e contribuir para a redução e a compensação da emissão de gases de efeito estufa e gases poluentes.
O valor total de recursos investidos pela SGA é de R$ 500 mil e o valor máximo destinado a cada projeto é de R$ 100 mil, sendo que o propositor deve aportar valor igual ou superior. Os projetos também podem contar com parcerias e contrapartidas externas. Os projetos devem ter dois anos de duração, contados a partir do dia 2 de janeiro de 2021, e ser coordenados por dirigentes das unidades ou das prefeituras dos campi.
O objetivo da SGA é incentivar ações que utilizem energia renovável, identifiquem fontes de emissão de gases poluentes, adotem padrões de tecnologias limpas e consumo racional.
Confira a lista dos 15 projetos selecionados:

Fonte: Jornal da USP - 30/11/20


11 de janeiro de 2021 – novo prazo para os empréstimos


CAPES apresenta painéis de gestão para o Conselho Superior

Ferramentas têm o objetivo de tornar mais eficiente a destinação de recursos


A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) mantém um trabalho contínuo de gestão. Durante a 1ª Reunião Extraordinária do Conselho Superior este ano, ocorrida nesta sexta-feira, 27 de novembro,  a Fundação apresentou propostas de dois painéis – um estratégico e outro de controle – de contratos e convênios do Portal de Periódicos. O objetivo de ambos é permitir uma melhor aplicação dos recursos disponíveis e acompanhar, de forma mais efetiva, a gestão dos programas de apoio da CAPES.
O Painel Estratégico traça um panorama de número de bolsas concedidas, dos programas de pós-graduação atendidos e da quantidade de bolsistas que recebem auxílio. A plataforma contém informações sobre o perfil dos estudantes, do que foi proposto pelo Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG) e o quede fato, foi realizado. É, em síntese, uma ferramenta de gestão.
Benedito Aguiar, presidente da CAPES, observou que as informações do painel facilitam todo o planejamento. “Nossa ideia é que a comunidade científica, comunidade acadêmica, possa ter acesso às informações. Sem instrumento de gestão, não se faz uma boa gestão”, disse. “O painel nos permite correções de rotas a partir de informações coletadas no sistema”, continuou.
A outra proposta de painel apresentada é sobre o funcionamento do Portal de Periódicos. A CAPES analisa o conteúdo contratado por alcance, número de acessos e o valor de cada contrato e convênio. A ideia é entender o que há de mais relevante disponível de modo a garantir uma destinação de recursos eficiente. “A partir do momento que definirmos os procedimentos, os critérios, avançaremos na otimização de recursos e de atendimento à nossa comunidade acadêmica”, observou Benedito Aguiar.     Fonte: CCS/CAPES - 27/11/20