A CAPES já prorrogou 38.835
bolsas de mestrado e de doutorado ativas no Brasil por até seis meses, de forma
excepcional, por causa da pandemia. Os dados constam em relatório do Sistema de
Controle de Bolsas e Auxílios (SCBA) de
julho. A decisão foi tomada no início das
restrições impostas pela COVID-19. Em 2020, foram publicadas duas portarias com
regras para a extensão dos prazos. A primeira, em
abril, deu a possibilidade de prorrogação das bolsas por até três meses. A segunda, em
agosto, aumentou este período para seis meses.
O direito se estende a qualquer pesquisador com bolsa de mestrado ou doutorado ativa no País, enquanto durar a pandemia. Cabe às instituições indicarem os beneficiários no SCBA. A Fundação recomenda que sejam escolhidos aqueles cujos trabalhos tenham sido afetados pelos impactos decorrentes da doença.
Além da prorrogação, há a manutenção integral. Apesar do ambiente de múltiplas restrições geradas pela pandemia, a CAPES não interrompeu a vigência de nenhum desses auxílios neste ano, tem cumprido com os pagamentos sem atraso e permitido a substituição de bolsistas normalmente. A Fundação continuará a fomentar os estudos dos pós-graduandos tanto nas cotas institucionais, quanto nos programas estratégicos induzidos.
O orçamento previsto para bolsas no ano recebeu um complemento de R$53 milhões. Também foi encaminhado um crédito de R$43 milhões para a Fundação. Outros R$286,5 milhões, antes contingenciados, foram liberados. As mais de 90 mil bolsas de pós-graduação (mestrado, doutorado e pós-doutorado) no País estão, além de mantidas, pagas em dia. A suplementação orçamentária é resultado dos esforços do Ministério da Educação (MEC) junto ao Ministério da Economia para a liberação dos recursos.
Para os bolsistas que vão para o exterior, a CAPES anunciou a vacinação contra a COVID-19. Eles são graduandos e cientistas brasileiros que receberam bolsas fora do Brasil e, por causa da pandemia, ainda não puderam iniciar seus estudos. Agora, com a possibilidade da vacina em dose única, sua mobilidade poderá ocorrer. A este grupo a Fundação pede que indique, o mais brevemente possível, o município para receber o imunizante. Fonte: CCS/CAPES - 20/08/21
O direito se estende a qualquer pesquisador com bolsa de mestrado ou doutorado ativa no País, enquanto durar a pandemia. Cabe às instituições indicarem os beneficiários no SCBA. A Fundação recomenda que sejam escolhidos aqueles cujos trabalhos tenham sido afetados pelos impactos decorrentes da doença.
Além da prorrogação, há a manutenção integral. Apesar do ambiente de múltiplas restrições geradas pela pandemia, a CAPES não interrompeu a vigência de nenhum desses auxílios neste ano, tem cumprido com os pagamentos sem atraso e permitido a substituição de bolsistas normalmente. A Fundação continuará a fomentar os estudos dos pós-graduandos tanto nas cotas institucionais, quanto nos programas estratégicos induzidos.
O orçamento previsto para bolsas no ano recebeu um complemento de R$53 milhões. Também foi encaminhado um crédito de R$43 milhões para a Fundação. Outros R$286,5 milhões, antes contingenciados, foram liberados. As mais de 90 mil bolsas de pós-graduação (mestrado, doutorado e pós-doutorado) no País estão, além de mantidas, pagas em dia. A suplementação orçamentária é resultado dos esforços do Ministério da Educação (MEC) junto ao Ministério da Economia para a liberação dos recursos.
Para os bolsistas que vão para o exterior, a CAPES anunciou a vacinação contra a COVID-19. Eles são graduandos e cientistas brasileiros que receberam bolsas fora do Brasil e, por causa da pandemia, ainda não puderam iniciar seus estudos. Agora, com a possibilidade da vacina em dose única, sua mobilidade poderá ocorrer. A este grupo a Fundação pede que indique, o mais brevemente possível, o município para receber o imunizante. Fonte: CCS/CAPES - 20/08/21
