03 setembro 2021
Pesquisadores da USP mostram em e-book riqueza do patrimônio pétreo brasileiro
Elaborado por especialistas do Instituto de Geociências, o livro Patrimônio em Pedra faz uma viagem por diferentes regiões do País explorando os materiais usados em edificações e rochas encontradas em cidades brasileiras
As primeiras ferramentas produzidas pelo homem foram de pedra. Ela
é tão significativa na história da humanidade que a manipulação de diferentes
materiais definiram épocas, como Idade da Pedra, Idade Calcolítica, Idade do
Bronze e Idade do Ferro. E toda a importância dessas rochas pode ser conferida
no livro Patrimônio em Pedra (363 páginas), lançado em julho no Portal
de Livros Abertos da USP.
O acesso é gratuito e aberto a todos os interessados.
A
pedra é a protagonista da publicação que nos leva a uma viagem inicial pelos
principais edifícios e monumentos que estão na lista de Patrimônio Mundial da
Unesco. Das pirâmides do Egito à cidade de Petra, na Jordânia, é possível
conhecer o tipo de rocha que deu origem a essas grandes obras.
Apesar da introdução internacional, o foco é trazer a riqueza
e a diversidade das pedras brasileiras usadas em revestimentos de pavimentos e
de paredes de patrimônios nacionais, além das rochas predominantes nas
diferentes regiões do País.
Organizado pela professora Eliane Aparecida Del Lama, do
Instituto de Geociências (IGc) da USP, o livro conta com a colaboração de mais
de 40 autores. São especialistas em Geologia, Arquitetura,
Geografia, História, Turismo, Licenciatura em Geociências e
Educação Ambiental, além de estudantes de graduação em Geologia.
Apesar da introdução internacional, o foco é trazer a riqueza
e a diversidade das pedras brasileiras usadas em revestimentos de pavimentos e
de paredes de patrimônios nacionais, além das rochas predominantes nas
diferentes regiões do País.
Organizado pela professora Eliane Aparecida Del Lama, do
Instituto de Geociências (IGc) da USP, o livro conta com a colaboração de mais
de 40 autores. São especialistas em Geologia, Arquitetura,
Geografia, História, Turismo, Licenciatura em Geociências e
Educação Ambiental, além de estudantes de graduação em Geologia. Saiba mais. Fonte:
Jornal da USP - 02/09/21
02 setembro 2021
CNPq retoma periodicidade bienal dos Programas de Iniciação Científica e Tecnológica e estende vigência de propostas aprovadas em 2020
O Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) retomou a periodicidade bienal
das Chamadas Públicas dos Programas de Iniciação Científica e Tecnológica e
estendeu a vigência das propostas aprovadas no ano de 2020 para o período compreendido
entre setembro de 2021 a agosto de 2022. Tal decisão abrange as seguintes
ações:
- Chamada Pública PIBITI nº 08/2020 – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação;
- Chamada Pública PIBIC nº 10/2020 – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica;
- Chamada Pública PIBIC-EM nº 13/2020 – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica no Ensino Médio; e
- Chamada Pública PIBIC-Af nº 14/2020 – Programa Institucional de Iniciação Científica nas Ações Afirmativas.
Assim, a partir de 1 de
setembro de 2021, as Instituições poderão iniciar a indicação dos bolsistas
na Plataforma Integrada Carlos Chagas (http://carloschagas.cnpq.br/)
para o ciclo 2021/2022, conforme o número de bolsas aprovado em suas propostas.
Importante destacar que apenas
bolsistas indicados até 15 de setembro de 2021 farão jus
à mensalidade do mês de setembro/2021. Em
caso de dúvidas, encaminhe mensagem para atendimento@cnpq.br. Fonte: CNPq - 02/09/21
COAlition S lança declaração sobre “Acesso aberto para livros acadêmicos”
Livros acadêmicos – definidos aqui para
incluir monografias, capítulos de livros, coleções editadas, edições críticas e
outras obras extensas – são um importante modo de publicação para estudiosos,
especialmente nas Ciências Sociais e Humanas. Esta é uma tradução livre com
algumas informações adicionais da matéria original publicada no Blog Infodocket
intitulada cOAlition S Releases Statement on “Open Access for Academic
Books” .
Vários estudos apontaram os benefícios da publicação de livros em Acesso Aberto (OA). Em 2019, a Science Europe publicou cinco princípios para OA para livros acadêmicos e recomendações para seis tipos de interessados em pesquisa. A Springer Nature mostrou recentemente que os livros OA recebem 2,4 vezes mais citações e são baixados 10 vezes mais do que os livros não OA .
O Princípio 7 do Plano S reconheceu que o cronograma para alcançar o Acesso Aberto para livros requer um processo devido separado. O Guia de Implementação especificou que “ até o final de 2021, uma declaração sobre os princípios do Plano S seria emitida conforme eles se aplicam a monografias e capítulos de livros, juntamente com o guia de implementação relacionado ”.
Desde que os princípios do Plano S para artigos de pesquisa foram publicados, muitos financiadores da cOAlição S desenvolveram suas próprias políticas de acesso aberto em torno de livros acadêmicos. (Para uma visão geral dos financiadores da cOAlição S com uma política de livros OA existente. Em elementos críticos, como embargos e licenças, as políticas das organizações da cOAlition S já convergiram. A maioria dos financiadores da cOAlition S adotou ou aconselhou licenças CC, e os embargos variam entre 0 e 12 meses. Saiba mais.
Vários estudos apontaram os benefícios da publicação de livros em Acesso Aberto (OA). Em 2019, a Science Europe publicou cinco princípios para OA para livros acadêmicos e recomendações para seis tipos de interessados em pesquisa. A Springer Nature mostrou recentemente que os livros OA recebem 2,4 vezes mais citações e são baixados 10 vezes mais do que os livros não OA .
O Princípio 7 do Plano S reconheceu que o cronograma para alcançar o Acesso Aberto para livros requer um processo devido separado. O Guia de Implementação especificou que “ até o final de 2021, uma declaração sobre os princípios do Plano S seria emitida conforme eles se aplicam a monografias e capítulos de livros, juntamente com o guia de implementação relacionado ”.
Desde que os princípios do Plano S para artigos de pesquisa foram publicados, muitos financiadores da cOAlição S desenvolveram suas próprias políticas de acesso aberto em torno de livros acadêmicos. (Para uma visão geral dos financiadores da cOAlição S com uma política de livros OA existente. Em elementos críticos, como embargos e licenças, as políticas das organizações da cOAlition S já convergiram. A maioria dos financiadores da cOAlition S adotou ou aconselhou licenças CC, e os embargos variam entre 0 e 12 meses. Saiba mais.
Fonte: AGUIA - 02/09/21
USP mantém a liderança entre latino-americanas no THE World University Ranking
A USP é a melhor universidade
latino-americana, de acordo com o World University Ranking da
consultoria britânica Times Higher Education (THE). O ranking foi divulgado
hoje, dia 1° de setembro, durante o THE World Summit 2021,
que acontece virtualmente entre os dias 1° e 3 de setembro. Classificada na mesma posição do ano passado, no grupo de 201-250,
a USP se iguala a instituições como a Universidade de Waterloo (Canadá),
Universidade de Surrey (Reino Unido), Universidade da Coreia (Coreia) e
Universidade de Tel Aviv (Israel). Das cinco categorias de indicadores, a USP
ficou entre as 100 melhores instituições do mundo em duas: ensino e pesquisa.
No topo da lista estão a Universidade de Oxford (1° lugar), o
Instituto de Tecnologia da Califórnia (2º) e a Universidade de Harvard (3°).
Das dez primeiras posições, nove são norte-americanas.Ao todo, o Brasil tem 59 instituições classificadas. A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) é a segunda brasileira mais bem posicionada, no grupo entre 401-500.
Em sua 18ª edição, o ranking avaliou mais de 1.600 instituições de ensino superior de 99 países. A avaliação levou em conta 13 indicadores, agrupados em cinco categorias: ensino, inovação, internacionalização, pesquisa (volume, investimento e reputação) e citações (influência da pesquisa).
Times Higher Education
A USP também se destaca em outros rankings divulgados, neste ano, pela consultoria Times Higher Education. No THE Latin America University, um ranking dedicado apenas às instituições da América Latina, a USP ficou na 2ª posição, sendo a brasileira mais bem classificada.
Já no ranking das Universidades das Economias Emergentes, divulgado no dia 9 de março, a USP foi classificada na 13ª posição, mantendo a liderança entre as instituições brasileiras. O ranking avalia as instituições de 48 países considerados emergentes.
Fonte: Jornal da USP - 01/09/21
01 setembro 2021
Para além do Lattes: identificador digital serve como RG e currículo de pesquisadores
Fapesp adotou o ORCiD para submissão de propostas; simples e prático, registro integra bases de dados e sistemas identificadores, além de validar informações em nível mundial
Teses reprovadas, formações falsas em universidades de renome, doutorados que nunca foram defendidos. Estes foram alguns dos escândalos envolvendo desde governadores até ministros da Educação que passaram pelo comando do Brasil. A valorização da atividade científica perante a sociedade se encontra diante de dilemas éticos: quem valida as informações inseridas pelo pesquisador nas bases de dados? A situação também pode prejudicar acadêmicos em casos de ambiguidade, semelhanças e nomes idênticos.
Desde 2016, a USP é membro institucional do ORCiD (Open Researcher and Contributor ID), um identificador digital mundial capaz de tornar única a identidade de cada pesquisador, pois utiliza um código alfanumérico que evita os problemas de ambiguidade ou semelhança entre autores. Ele facilita o registro de informações e automatiza a atualização das publicações e produções acadêmicas.
O registro é uma tendência mundial e tem a vantagem de validar os dados informados pelo autor, verificando sua autenticidade, caso a instituição de pesquisa seja vinculada. Quando não há vínculo, os dados inseridos pelo pesquisador não são autenticados, como acontece com a plataforma Lattes – sistema de currículo virtual mantido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Atualmente, grandes revistas científicas como Science, Nature e PLOS exigem a identificação ORCiD para legitimar a publicação de artigos.
“Há casos de publicações da USP que não são reconhecidas e às vezes atribuídas a outras universidades, gerando distorções de dados. É muito importante que todos os docentes e pesquisadores tenham seu ORCiD e a Agência USP de Gestão de Informação Acadêmica tem feito um grande esforço nessa direção”, reconhece.
A agência elaborou um tutorial para auxiliar no registro e uso do identificador e realizará um webinar no dia 17 de setembro sobre criação, preenchimento e integração de dados com outros identificadores. A inscrição para o evento on-line é gratuita. Saiba mais.
Fonte: Jornal da USP - 31/08/21
Desde 2016, a USP é membro institucional do ORCiD (Open Researcher and Contributor ID), um identificador digital mundial capaz de tornar única a identidade de cada pesquisador, pois utiliza um código alfanumérico que evita os problemas de ambiguidade ou semelhança entre autores. Ele facilita o registro de informações e automatiza a atualização das publicações e produções acadêmicas.
O registro é uma tendência mundial e tem a vantagem de validar os dados informados pelo autor, verificando sua autenticidade, caso a instituição de pesquisa seja vinculada. Quando não há vínculo, os dados inseridos pelo pesquisador não são autenticados, como acontece com a plataforma Lattes – sistema de currículo virtual mantido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Atualmente, grandes revistas científicas como Science, Nature e PLOS exigem a identificação ORCiD para legitimar a publicação de artigos.
“Há casos de publicações da USP que não são reconhecidas e às vezes atribuídas a outras universidades, gerando distorções de dados. É muito importante que todos os docentes e pesquisadores tenham seu ORCiD e a Agência USP de Gestão de Informação Acadêmica tem feito um grande esforço nessa direção”, reconhece.
A agência elaborou um tutorial para auxiliar no registro e uso do identificador e realizará um webinar no dia 17 de setembro sobre criação, preenchimento e integração de dados com outros identificadores. A inscrição para o evento on-line é gratuita. Saiba mais.
Fonte: Jornal da USP - 31/08/21
31 agosto 2021
A pressão pelo acesso aberto está tornando a ciência menos inclusiva
Claro, sempre foi possível solicitar uma
cópia de um artigo aos autores. Mas se por um lado isso facilitava o contato
entre leitores e autores, por outro inconveniente. Nem os preprints são
substitutos adequados. Sua qualidade é altamente variável e sua quantidade
absoluta é tal que mesmo um trabalho sólido normalmente atrai a atenção somente
após ser revisado por pares e publicado em um periódico reconhecido.
Mas a remoção de paywalls tem um custo para
cientistas e instituições — e, em países em desenvolvimento, esse custo ameaça
ser proibitivo. À medida que os mandatos de acesso aberto proliferam, fica cada
vez mais claro que nós, cientistas do mundo em desenvolvimento, provavelmente
seremos cada vez mais excluídos da publicação em um grande subconjunto de
periódicos.As taxas de processamento de artigos (APCs — Article Processing Charges) têm subido bem acima da inflação e dos custos estimados de serviços do acesso aberto — variando entre US$ 200 (£146) e US$ 1.000 por artigo. Existem provedores de acesso aberto que operam nessa faixa de preço, como o SciELO (Scientific Electronic Library Online), biblioteca digital latino-americana com mais de 1.000 periódicos. No entanto, as revistas científicas nas quais pretendemos publicar cobram pelo menos US$ 2.500, enquanto APCs de US$ 4.000 são considerados dentro da “faixa normal”. A Springer Nature anunciou recentemente que cobrará US$ 11.390 por mais de 30 de seus prestigiosos periódicos Nature. Leia o texto na íntegra.
Fonte: Jornal da Ciência - 31/08/21
CNPq lança Chamada Universal 2021
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(CNPq) lançou na manhã desta terça-feira (31) a Chamada CNPq/MCTI/FNDCT Nº 18/2021 –
Universal, que tem como objetivo apoiar projetos de pesquisa que
contribuam significativamente para o desenvolvimento científico e tecnológico e
a inovação do País, em qualquer área do conhecimento.
Dos R$ 250 milhões previstos no edital, R$ 200 milhões são do Fundo Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (FNDCT) e R$ 50 milhões do CNPq.
O presidente do CNPq, Evaldo Vilela, ressaltou que a chamada vem com R$ 50 milhões a mais. “Temos uma ciência robusta no nosso País e que necessita muito do edital Universal para se renovar e revelar talentos. Por isso, a chamada é dividida em ‘grupos emergentes’ e ‘grupos consolidados'”, explica.
Para o presidente da SBPC, Renato Janine Ribeiro, o lançamento da Chamada Universal é importante porque contribui científica e tecnologicamente para o desenvolvimento intelectual, social e econômico do País. Mesmo assim, a SBPC continuará se esforçando para a recomposição do orçamento para educação, ciência, tecnologia e inovação que o Brasil necessita. Ele ressaltou ainda que espera a liberação total dos recursos, principalmente dos não reembolsáveis, do FNDCT. “Esses valores são fundamentais para todo o setor”, afirma.
O edital da Chamada Universal está disponível na página do CNPq e os pesquisadores têm até 30 de setembro para apresentar suas propostas.
Dos R$ 250 milhões previstos no edital, R$ 200 milhões são do Fundo Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (FNDCT) e R$ 50 milhões do CNPq.
O presidente do CNPq, Evaldo Vilela, ressaltou que a chamada vem com R$ 50 milhões a mais. “Temos uma ciência robusta no nosso País e que necessita muito do edital Universal para se renovar e revelar talentos. Por isso, a chamada é dividida em ‘grupos emergentes’ e ‘grupos consolidados'”, explica.
Para o presidente da SBPC, Renato Janine Ribeiro, o lançamento da Chamada Universal é importante porque contribui científica e tecnologicamente para o desenvolvimento intelectual, social e econômico do País. Mesmo assim, a SBPC continuará se esforçando para a recomposição do orçamento para educação, ciência, tecnologia e inovação que o Brasil necessita. Ele ressaltou ainda que espera a liberação total dos recursos, principalmente dos não reembolsáveis, do FNDCT. “Esses valores são fundamentais para todo o setor”, afirma.
O edital da Chamada Universal está disponível na página do CNPq e os pesquisadores têm até 30 de setembro para apresentar suas propostas.
Assista aqui o lançamento na íntegra: Canal do MCTI no Youtube. Veja aqui a Chamada na íntegra. Fonte: Jornal da Ciência - 31/08/21
30 agosto 2021
Webinar: Como escrever e publicar artigos de alto impacto – Sessão 2
Devido à grande demanda
pelo treinamento, uma nova oportunidade será oferecida no dia 22 de outubro de
2021. Sessão 2
Webinar: Como escrever e publicar artigos de alto impacto – Sessão 2
Data: 22 de outubro de 2021
Horário: 10h30-12h30 (a confirmar)
Inscrições: http://bit.do/fRKmw
Webinar: Como escrever e publicar artigos de alto impacto – Sessão 2
Data: 22 de outubro de 2021
Horário: 10h30-12h30 (a confirmar)
Inscrições: http://bit.do/fRKmw
CNPq lança Chamada 2021 do Programa Editorial
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(CNPq) destinará R$ 3 milhões para apoiar a editoração e publicação de
periódicos científicos brasileiros de alta especialização em todas as áreas de
conhecimento. A seleção será feita por meio da Chamada 2021 do Programa
Editorial do CNPq lançada esta semana.
A diretora de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais do CNPq, Adriana Tonini, destaca que "o incentivo à editoração e publicação de periódicos é uma ação tradicional do Conselho e que o lançamento desta Chamada corresponde a demandas significativas das instituições e associações envolvidas com a política editorial no Brasil". A data limite para submissão das propostas é dia 4 de outubro de 2021. Saiba mais. Fonte: CNPq - 30/08/21
A diretora de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais do CNPq, Adriana Tonini, destaca que "o incentivo à editoração e publicação de periódicos é uma ação tradicional do Conselho e que o lançamento desta Chamada corresponde a demandas significativas das instituições e associações envolvidas com a política editorial no Brasil". A data limite para submissão das propostas é dia 4 de outubro de 2021. Saiba mais. Fonte: CNPq - 30/08/21
Conheça o Repositório Cruesp
O Repositório Cruesp é um marco nacional importante que influenciará de maneira decisiva a política paulista e nacional de informação.
O Repositório da Produção Científica do Cruesp tem por objetivo reunir, preservar e proporcionar acesso aberto, público e integrado à produção científica de docentes, pesquisadores, alunos e servidores da USP, Unicamp e Unesp.
A iniciativa amplia a visibilidade e acessibilidade aos resultados das pesquisas realizadas nas universidades, potencializando, desta forma, o intercâmbio com outras instituiçôes nacionais e internacionais. Além disso, democratiza e estimula o compartilhamento do conhecimento gerado, estendendo e retornando à sociedade o investimento nelas realizado. Partindo de uma metodologia comum e atuando compartilhada e cooperativamente sob coordenação dos sistemas de bibliotecas das referidas universidades, conta com o apoio dos pró-reitores de pesquisa, seus conselheiros científicos, e incentivo da FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo). Fonte: CRUESP - 30/08/21
Agenda de treinamentos e webinars para pesquisadores e alunos no 2º semestre de 2021
Ao realizar suas pesquisas e publicar
artigos e trabalhos acadêmicos, é fundamental utilizar recursos de informação e
bases de dados internacionais qualificadas e reconhecidas em seus
levantamentos, bem como estruturar adequadamente as estratégias de busca.
Também é importante conhecer e utilizar ferramentas de organização das
informações e referências. Escrita e publicação científica são pontos
essenciais, além de manter e unificar seus perfis de Autor.
Nos meses de setembro e outubro de 2021, a Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica está promovendo diversas oportunidades de capacitação para docentes, pós-doutorandos, estudantes de pós-graduação e graduação, e demais interessados.
Participe conosco destas reuniões online gratuitas e abertas. Registre-se para participar. Na véspera do evento, enviaremos por e-mail um lembrete e o link para o Webinar. O Certificado será fornecido àqueles que tiverem efetivamente.
Público-alvo: docentes, pós-doutorandos, estudantes de pós-graduação, estudantes de graduação, bibliotecários e demais interessados. Confira a agenda de treinamentos e webinars. Fonte: AGUIA - 30/08/21
Nos meses de setembro e outubro de 2021, a Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica está promovendo diversas oportunidades de capacitação para docentes, pós-doutorandos, estudantes de pós-graduação e graduação, e demais interessados.
Participe conosco destas reuniões online gratuitas e abertas. Registre-se para participar. Na véspera do evento, enviaremos por e-mail um lembrete e o link para o Webinar. O Certificado será fornecido àqueles que tiverem efetivamente.
Público-alvo: docentes, pós-doutorandos, estudantes de pós-graduação, estudantes de graduação, bibliotecários e demais interessados. Confira a agenda de treinamentos e webinars. Fonte: AGUIA - 30/08/21
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