19 janeiro 2022

Ciclovia da Cidade Universitária incentiva hábitos mais saudáveis e sustentáveis

Com a volta das atividades presenciais, o novo sistema cicloviário da Cidade Universitária deverá ser utilizado por 5 mil pessoas diariamente

Na manhã de hoje, dia 19 de janeiro, dirigentes da Universidade e representantes de grupos de ciclistas se reuniram para inaugurar oficialmente o novo sistema cicloviário da Cidade Universitária.
O sistema é composto por quase 30 km de ciclofaixas, que já estão interligadas à malha cicloviária do município de São Paulo pelos Portões 1 e 2. Ainda estão previstas a construção de aproximadamente 6 km de caminhos cicláveis – vias que entram no espaço das Unidades e Órgãos Centrais – e a instalação de paraciclos. O projeto do sistema cicloviário da Cidade Universitária começou a ser implantado no ano passado e o investimento total foi de R$ 3,4 milhões.
“Este plano ciclo viário está sendo implantado com todos os requisitos técnicos da legislação e da boa prática de ciclismo. Após sua implantação definitiva e com o uso pela comunidade, alguns ajustes poderão ser necessários. Acredito que esta entrega, além de incrementar a sustentabilidade do campus, pode ser um exemplo para que outras cidades e campi universitários avaliem a possibilidade de adotar a mobilidade ativa”, explicou o prefeito do Campus USP da Capital, Hermes Fajersztajn.  Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 19/01/22

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18 janeiro 2022

Recursos online disponíveis para a comunidade USP

 

Grupo de pesquisa lança e-book para fotografia de macrofungos

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O que é o Scope Database? Está associado ao Scopus?

Ao pesquisar outro artigo, nos deparamos com algo chamado Scope Database. Isso não é algo que tínhamos visto antes, então fizemos uma nota para investigar mais e este artigo é o resultado dessa investigação. Uma das coisas que nos preocupava era como partes do site se pareciam com o Scopus. O site do Scope Database, em alguns lugares, tem a mesma aparência que o site do Scopus. Até onde podemos ver não há relação entre o Scope Database e o Scopus e só podemos concluir que o Scope Database está tentando enganar o pesquisador incauto.
Neste artigo, examinamos o Scopus e o Scope Database e mostramos por que achamos que o Scope Database está tentando dar a ilusão (mesmo subconscientemente) de que está associado ao Scopus. Também analisamos os periódicos indexados pelo Scope Database, para dar uma visão de quantos e o tipo de periódicos que estão indexados.   Saiba mais.
Fonte: Latindex - 18/01/22



Guia para detectar revistas predatórias

Em 2008, um bibliotecário da Universidade do Colorado em Denver (EUA), Jeffrey Beall, batizou um fenômeno emergente de “revistas predatórias”. Essas publicações fraudulentas, a antítese da qualidade científica, têm se multiplicado nos últimos anos como uma consequência negativa da digitalização e, mais especificamente, dos modelos de acesso aberto em que os autores dos artigos arcam com os custos de edição. Esse sistema é conhecido como “estrada de ouro”, não só para os periódicos que impõem essa prática, mas também para alguns dos autores.
A principal falha dos periódicos predatórios é que eles mal realizam processos de revisão dos manuscritos que recebem, o que agiliza o processo. Eufemisticamente, eles próprios se gabam de sua velocidade de publicação. Claro, eles aceitam a maioria dos documentos que recebem para atingir seu objetivo principal: cobrar dos autores.
Os autores devem demonstrar satisfação e, portanto, não sofrem rejeições ou modificações (na verdade, melhorias) dos originais. Estes devem obter resultados em curto prazo para atender às demandas das autoridades acadêmicas. Por exemplo, para obter credenciamentos, prazos de seis anos ou justificar o financiamento de projetos.
O resultado é que os trabalhos publicados por essas revistas carecem da validação da comunidade científica e seus resultados não são confiáveis. Em áreas como a biomedicina, eles podem até ter repercussões fatais.   Saiba mais.   Fonte: Latindex - 17/01/22


Plataforma de ex-alunos da USP auxilia a gestão universitária

Com quase 100 mil ex-alunos cadastrados, a plataforma Alumni vai muito além de um espaço para o reencontro de ex-alunos, ela fornece dados que podem impactar na gestão tanto das unidades como da administração central

A USP é muito mais que salas de aulas e laboratórios, tem muita vida nos campi, as atividades culturais, esportivas, sociais e políticas são inúmeras e a maioria dos alunos gosta da experiência de vida que teve na Universidade”, esse é somente um dos motivos que justificam o aumento de mais de 300% no número de cadastrados na Plataforma Alumni nos últimos anos, segundo o reitor Vahan Agopyan. 
O software por trás da plataforma Alumni foi criado em 2015 por uma startup de três diplomados da Escola Politécnica (Poli) da USP, Etienne Cartolano, Allan Veiga e Marcelo Burdelis, e em outubro de 2016 foi lançada para toda a USP. Em abril de 2018, no início da gestão do professor Agopyan, foi oficializada como o Programa Alumni USP e passou de cerca de 20 mil cadastrados para mais de 96 mil até o final de 2021. 
O programa Alumni USP é coordenado pelos professores Marina Helena Cury Gallotini, da Faculdade de Odontologia (FO) da USP, e Fernando Josepetti Fonseca, da Escola Politécnica (Poli) da USP, que já atuavam na plataforma desde 2016.
As ações atrativas aos ex-alunos incluem desde direito a e-mail @alumni.usp.br, passando por utilização de ferramentas do G Suite USP com armazenamento ilimitado do Google Drive, download do Diploma Virtual Certificado para estudantes que se formaram a partir de 2014, acesso ao acervo digital da USP com conteúdos on-line, livros, periódicos e produção técnica, utilização do wi-fi da rede Eduroam nos campi da Universidade para acesso gratuito à internet até vários cupons de descontos em atividades de lazer, educação e cultura. Veja aqui as vantagens de ser um Alumni USP.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 17/01/22

17 janeiro 2022

Aplicativo móvel Bibliotecas USP

      
  • Você pode ​buscar no ​acervo da Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica da USP​ diretamente do seu iPhone, iPod Touch ou iPad.
  • Encontre o endereço de uma Biblioteca da USP, busque por um livro, encontre a Biblioteca da USP que o possui e verifique sua disponibilidade.
  • Logue-se aos sistemas USP e veja sua lista de itens emprestados, histórico de empréstimos e lista de reservas. Reserve e renove as publicações diretamente no aplicativo.    
  • Defina listas de desejos, sugestões e referências com as publicações encontradas. Exporte as listas por e-mail ou para o seu DropBox.
  • Ache a localização de uma biblioteca da USP através de um mapa e verifique os horários de funcionamento, telefones e e-mail.
  • Esse aplicativo utiliza conexão de dados do celular ou rede Wi-Fi. O aplicativo é gratuito.
  • Você ainda pode usar a câmera para ler um código de barras ​de ISBN/ISSN ​e verificar se existe a publicação em alguma biblioteca da USP.


Preprints: a evolução do seu papel na comunicação científica

O artigo discute a história e o papel dos preprints nas ciências da vida dentro do cenário em mudança da ciência aberta. Concentra-se no crescimento exponencial de preprints como modelo de publicação e nos desafios associados à manutenção da infraestrutura técnica e ao estabelecimento de modelos de negócios sustentáveis. Um preprint é um manuscrito acadêmico publicado pelo(s) autor(es) em um repositório ou plataforma para facilitar o compartilhamento aberto e amplo de trabalhos iniciais sem quaisquer limitações de acesso. Existem atualmente mais de 60 servidores de preprints representando diferentes domínios temáticos e geográficos, cada um evoluindo de forma diferente com base em padrões de adoção e ética disciplinar. Este briefing será de uma ajuda inestimável para aqueles que desejam entender  esse modelo de publicação em rápida evolução.   Fonte: Latindex - 17/01/22

FAPESP e Baylat apoiarão a realização de workshops em São Paulo e na Baviera

A FAPESP e o Centro Universitário da Baviera para a América Latina (Baylat) anunciam uma nova chamada de propostas para apoiar a realização de workshops. Será apoiada a realização de dois eventos por proposta selecionada, organizados por pesquisadores do Estado Livre da Baviera, na Alemanha, em cooperação com pesquisadores de instituições no Estado de São Paulo. Os eventos deverão contar com participação de pesquisadores em início de carreira e estudantes de doutorado que estejam prestes a defender tese. 
O objetivo principal dos workshops deverá ser a construção de vínculos para futuras colaborações e o avanço na carreira dos pesquisadores da Baviera e de São Paulo. Propostas serão aceitas em todas as áreas de conhecimento, incluindo multidisciplinares.
Um dos workshops deverá ser organizado no Estado de São Paulo e o outro no Estado Livre da Baviera. O primeiro workshop deverá ocorrer entre 1º de agosto de 2022 e 31 de julho de 2023. O segundo workshop deverá ocorrer entre 1º de agosto de 2023 e 31 de julho de 2024.
O processo seletivo para participantes deve ser público e aberto e divulgado em vários canais, além de promover, também para coordenadores e mentores, a acessibilidade, diversidade e a paridade de gêneros.
Proponentes no Estado de São Paulo devem ser ou ter sido pesquisadores principais ou responsáveis de Auxílios à Pesquisa financiados pela FAPESP de pelo menos uma das seguintes modalidades de apoio: Temático, Auxílio Regular, Jovem Pesquisador, Centro de Pesquisa em Engenharia ou Aplicada (CPE/CPA), Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) ou Programa de Apoio à Pesquisa em Parceria para Inovação Tecnológica (PITE). A chamada de propostas com instruções de submissão está publicada em: https://fapesp.br/15207.   Fonte: Agência FAPESP - 17/01/22


Pandemia e infodemia: crises e desafios para o diálogo entre ciência e sociedade

A ampla constatação da gravidade da pandemia da covid-19 ocasionalmente não nos permite perceber outras questões determinantes dos sucessos ou insucessos para seu enfrentamento. Assim, um agravante a ser compreendido e mitigado trata-se da infodemia, que se sobrepõe ao quadro sanitário crítico que a humanidade enfrenta com a covid-19. A infodemia é um efeito colateral dos benefícios propiciados pela conectividade digital e consiste em um excessivo volume de (des)informação não aferida que circula rapidamente a respeito de um problema, fazendo com que sua resolução seja dificultada. Direto ao “x” da questão: a forma como desinformação, fakenews e teorias conspiratórias estão sendo disseminadas certamente está dificultando para que governos e sociedade se organizem para enfrentar a crise. A infodemia está degradando a já não tão exemplar relação entre ciência e sociedade.  Saiba mais.   
Fonte: Jornal da USP - 14/01/22

Inovando para garantir uma Universidade cada vez mais segura

No final de 2021 foram inauguradas as novas bases dos campi de Pirassununga e São Carlos, e nas próximas semanas deverão ser inauguradas as bases de Lorena, Piracicaba, Ribeirão Preto, Quadrilátero Direito-Saúde e da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH).
Centros de Monitoramento
Todas as bases da Guarda Universitária abrigam os Centros de Monitoramento Eletrônico, que armazenam as imagens das câmeras instaladas nos respectivos campi e recebem as chamadas do aplicativo de segurança.
Nas portarias foram instaladas câmeras LPR, que identificam e armazenam dados dos veículos e motos que entram e saem dos campi. As informações geradas são enviadas, em tempo real, ao Detecta, o sistema de monitoramento inteligente da Polícia Militar do Estado de São Paulo.
Recentemente, além das câmeras instaladas, os Centros de Monitoramento também passaram a receber as imagens geradas por 12 drones adquiridos pela Superintendência e distribuídos para todos os campi.
Equipados com câmeras termográficas, que possibilitam a visão noturna e a diferenciação de pessoas e animais, os drones são utilizados para vistorias em grandes áreas – o que é especialmente importante nos campi de Piracicaba e Pirassununga –, detecção e combate de incêndios e também para avaliação de telhados de prédios da Universidade. Cerca de 60 agentes de segurança e outros servidores da área administrativa já receberam treinamento para operar os drones.   Saiba mais.   Jornal da USP - 14/01/22