04 abril 2022
Programa BIOTA-FAPESP abre seu planejamento estratégico para consulta pública
O Programa FAPESP de Pesquisas em Caracterização, Conservação,
Restauração e Uso Sustentável da Biodiversidade (BIOTA) iniciou em 25 de março um
processo de consulta pública sobre seu planejamento estratégico para os
próximos oito anos. O documento, chamado BIOTA
2030, foi apresentado durante um evento virtual, que
pode ser assistido pelo canal da Agência FAPESP no YouTube.
O planejamento para a próxima década de atuação foi organizado pelos membros da coordenação do programa a partir de uma série de oito eventos realizados em 2020, nos quais houve uma avaliação dos caminhos trilhados e dos resultados das pesquisas financiadas. De acordo com Jean Paul Metzger, membro da coordenação do BIOTA, o plano apresentado correlaciona essas discussões realizadas com a comunidade científica em 2020, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela Organização das Nações Unidas e os novos acordos de biodiversidade internacionais em discussão no momento.
O planejamento para a próxima década de atuação foi organizado pelos membros da coordenação do programa a partir de uma série de oito eventos realizados em 2020, nos quais houve uma avaliação dos caminhos trilhados e dos resultados das pesquisas financiadas. De acordo com Jean Paul Metzger, membro da coordenação do BIOTA, o plano apresentado correlaciona essas discussões realizadas com a comunidade científica em 2020, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela Organização das Nações Unidas e os novos acordos de biodiversidade internacionais em discussão no momento.
Saiba mais. Fonte: Agência FAPESP - 01/04/22
Bibliotecas verdes?
Encontra-se em andamento um processo de avaliação pela International
Federal Library Associations and Institutions (IFLA) – Section Environment,
Sustainability and Libraries –
ENSULIB que premiará a melhor biblioteca verde e o melhor
projeto de biblioteca verde.
Segundo Modal (2021), “Uma biblioteca
verde, também conhecida como biblioteca sustentável, é uma
biblioteca construída com preocupações em mente. As bibliotecas verdes fazem parte
do movimento de construção verde mais amplo. Bibliotecas, particularmente as
bibliotecas públicas, são centros de aprendizagem ao longo da vida para pessoas
de todas as idades nas comunidades. As bibliotecas não são apenas repositórios
de conhecimento, mas também importantes recursos de informação para aumentar a
conscientização sobre as preocupações ambientais. Bibliotecas verdes
conscientizam o público sobre as questões ambientais por meio de suas coleções,
instalações ecológicas e programas de bibliotecas públicas. Entre outras
coisas, as bibliotecas verdes maximizam os efeitos da luz natural do sol e do
fluxo de ar natural; bibliotecas verdes são cuidadosamente projetadas, levando
em consideração a seleção do local para o projeto estrutural, uso de energia,
materiais usados e efeitos na saúde humana". Saiba mais.
Fonte: AGUIA - 01/04/2203 abril 2022
01 abril 2022
Restabelecidos o Dedalus e as outras plataformas
Foram restabelecidos o Dedalus, e as outras plataformas que dele se fazem uso, como o aplicativo Bibliotecas USP, o Repositório da Produção USP, o Portal de Busca Integrada, a Biblioteca Digital de Trabalhos Acadêmicos entre outros.
O equipamento em que executa a aplicação central
do Aleph ficou indisponível aparentemente por conta de uma falha intermitente
em um dos equipamentos de rede; nossa equipe identificou a potencial causa e
fez ajustes para sanar o problema.
É importante ressaltar que trabalhamos incessantemente para que esse tipo de falha não ocorra e, portanto, não impacte as atividades de todos – principalmente de maneira não programada como ocorreu; no entanto, há anos trabalhamos com uma infraestrutura antiga e, como toda a Universidade, temos lutado para manter tais equipamentos em funcionamento com recursos bastante limitados.
Lembramos também que, como já informado no passado, trata-se de infraestrutura computacional complexa e localizada em sítio distante da Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira, cujo acesso depende de autorizações e deslocamentos – que envolvem reserva de veículos e motorista – prolongando o tempo de diagnóstico e solução de qualquer problema que venha a ocorrer, por simples que seja.
No intuito de minimizar os impactos com relação aos prazos de devolução e renovação de empréstimos, informamos que foram prorrogadas em um total de três dias os prazos de renovação/devolução de itens. Fonte: AGUIA - 01/04/22 (16h30)
É importante ressaltar que trabalhamos incessantemente para que esse tipo de falha não ocorra e, portanto, não impacte as atividades de todos – principalmente de maneira não programada como ocorreu; no entanto, há anos trabalhamos com uma infraestrutura antiga e, como toda a Universidade, temos lutado para manter tais equipamentos em funcionamento com recursos bastante limitados.
Lembramos também que, como já informado no passado, trata-se de infraestrutura computacional complexa e localizada em sítio distante da Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira, cujo acesso depende de autorizações e deslocamentos – que envolvem reserva de veículos e motorista – prolongando o tempo de diagnóstico e solução de qualquer problema que venha a ocorrer, por simples que seja.
No intuito de minimizar os impactos com relação aos prazos de devolução e renovação de empréstimos, informamos que foram prorrogadas em um total de três dias os prazos de renovação/devolução de itens. Fonte: AGUIA - 01/04/22 (16h30)
FAPESP integra esforço internacional para acolher pesquisadores em risco
As propostas de trabalho em instituições
paulistas podem ser enviadas até 30 de agosto e serão analisadas à medida que
chegarem
FAPESP lançou no dia 28 de março uma chamada de projetos de pesquisa para
permitir que instituições de pesquisa do estado de São Paulo recebam
pesquisadores de países expostos a riscos, como a Ucrânia, em guerra contra a
Rússia. A iniciativa integra-se às de universidades e instituições
internacionais que se uniram para acolher cientistas estrangeiros. Além dos
ucranianos, outros pesquisadores de países em conflito podem se inscrever, como
os da Síria e do Afeganistão.
“Começamos a imaginar o que poderíamos fazer poucos dias depois de
começar a guerra na Ucrânia”, conta o neurocientista Luiz Eugênio Mello,
diretor científico da FAPESP. Em 7 de março, enquanto corriam os ajustes
internos da proposta, da qual participaram cerca de 20 representantes de
universidades paulistas, chegou uma consulta do sociólogo Oswaldo Truzzi, da
Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), propondo apoio aos cientistas da
Ucrânia. “Nosso plano convergiu para uma consulta externa”, observa Mello. O
plano foi aprovado em seguida pelo Conselho Técnico-Administrativo (CTA) da
FAPESP. Saiba mais.
Fonte: Pesquisa FAPESP - abr. 2022
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