O método foi registrado como patente no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), com o apoio da Agência de Inovação (AIn) da UFSCar, e é inédito para esse tipo de uso.
A espessura do papel varia de 0,12 a 0,21 milímetro, sendo possível usá-lo como embalagem, na produção e no transporte de mudas, descartando o uso de plásticos ou potes, e também de forma fragmentada, em pequenos pedaços, para promover o crescimento e a nutrição de plantas já em solo. Saiba mais. Fonte: Agência FAPESP - 19/05/22