23 junho 2022
Twitter testa recurso que permite textos mais longos nas postagens
22 junho 2022
Conselho Universitário aprova diretrizes para investimentos em áreas estratégicas
As ações voltadas ao apoio à permanência e pertencimento têm como objetivo a implementação de uma política permanente na Universidade e projetos destinados ao retrofit de bibliotecas e áreas de convivência para a comunidade acadêmica e das moradias estudantis, além do apoio aos novos docentes. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 22/06/22
Novas recomendações internacionais para publicação em acesso aberto
21 junho 2022
Embrapa oferece repositório de dados de pesquisas baseado em rede de universidades públicas
Iniciativa on-line permite consulta em nove categorias temáticas de estudos do setor agropecuário e segue critérios que orientam a gestão de dados científicos em todo o mundo
A iniciativa tem origem na rede de repositórios de dados de pesquisa das universidades públicas do Estado de São Paulo, entre elas a USP. Essa rede levou três anos para ser construída, envolvendo mais de cem pessoas de oito instituições, uma das quais a Embrapa Agricultura Digital, que disponibilizou um grande conjunto de imagens de doenças de plantas.
Fonte:
O jornalismo científico como esteio para o desenvolvimento
Mostrar o que a ciência nacional faz e pode fazer em reportagens não esgota, e nem é o único fim do jornalismo científico, mas entra na soma desta cultura favorável à ciência. Especialmente quando mostra a ciência aplicada e em conexão direta com a melhoria da vida das pessoas.
Estamos extremamente defasados. A maior parte da cobertura dos temas de ciência é feita por repórteres generalistas, sem intimidade com os meandros da ciência, e sem espaço, tempo, e orientação para explorar melhor as pautas. Feita a ressalva a este quadro mais amplo, que é um pouco desanimador, ainda há iniciativas interessantes, assim como profissionais fazendo um ótimo trabalho. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 20/06/22
Jornalismo científico: o espaço nas mídias digitais
A cobertura de todos os assuntos na imprensa exige preparo dos profissionais. No caso do jornalismo científico, é preciso estar atento às suas especificidades e complexidades, dizem os jornalistas que trabalham na área. Citam alto grau de especialização e qualificação, curiosidade científica, conhecimento de política científica, do processo de produção da CT&I e o entendimento de que a ciência também é falível e tem limites, além de algum tipo de treinamento profissional. Vejo três condições absolutamente indispensáveis para isso: jornalistas bastante preparados; uma comunidade científica aberta, capaz de entender a importância e o papel próprio do jornalismo na difusão social da ciência; e recursos − financeiros e de infraestrutura, o que inclui meios e veículos de comunicação potentes. Saiba mais.
A tendência e uma crítica à cobertura de ciência na grande imprensa
20 junho 2022
Tecnologia 5G ainda está em implementação no Brasil e vários países já falam na 6G
O Jornal da USP no Ar 1ª edição conversou com o professor Marcelo Zuffo, do Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos da Escola Politécnica (Poli) da USP e Laboratório de Sistemas Integráveis (LSI), que vem coordenando pesquisas e desenvolvimentos na área de meios eletrônicos interativos. O professor começa destacando que ainda existem “alguns percalços” com a implementação do 5G no Brasil e que, em relação à tecnologia 6, teríamos que resolver algumas problemas fundamentais, ao destacar a questão do arcabouço tecnológico que será utilizado e a indefinição dos domínios, a depender do sucesso ou fracasso da tecnologia no mundo.
A forma como o 6G se destaca em relação às tecnologias anteriores
está no volume de transmissão de dados, que poderia ser “no mínimo 10 a 100
vezes maior” em relação ao 4G e ao 5G. Justamente por isso, questões de ordem
dos domínios e padronização das aplicações da ferramenta podem ser os maiores
impeditivos para que ela chegue rápido no País.
Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 20/06/22
O Dia do Químico e a tarefa de descobrir a riqueza molecular da natureza
Artigo de Vanderlan da S. Bolzani, professora
titular do IQAr, Unesp Araraquara, presidente da Aciesp e membro do Conselho
SBPC
Quanto ainda há para aprender com a natureza e sua riqueza molecular? O que é preciso para ampliar esse aprendizado sem destruí-la? Saiba mais. Fonte: Jornal da Ciência - 20/06/22