11 julho 2023

Lula sugere a criação de um IPCC para a floresta amazônica

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou, neste final de semana, que pretende encorajar a fortalecer a criação de organismos multinacionais voltados para a proteção da Amazônia, entre eles um painel científico voltado para a produção de pesquisa sobre o bioma, nos moldes do IPCC. A declaração foi feita durante discurso de encerramento da reunião técnico-científica da Amazônia, realizada na cidade de Letícia (Colômbia), em preparação para a Cúpula da Amazônia, que acontece em agosto, no Brasil. A reunião contou com a participação de representantes dos oito países inseridos no bioma – Colômbia, Bolívia, Brasil, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela.  “Queremos estabelecer um comitê de especialistas da Amazônia, inspirado no Painel Intergovernamental Sobre Mudança do Clima (IPCC), para gerar conhecimento e produzir recomendações baseadas na ciência”, disse o presidente. Além da formação do comitê internacional de cientistas, Lula também sugeriu a criação de um “Foro de Cidades Amazônicas” e do “Parlamento Amazônico”, que reuniria políticos locais para discussão de soluções conjuntas em políticas públicas.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da Ciência - 11/07/23


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Posso usar o ChatGPT na minha pesquisa científica?

O uso do ChatGPT em pesquisas acadêmicas pode variar dependendo das diretrizes e regulamentos da sua instituição acadêmica específica. No geral, é importante lembrar que o ChatGPT é uma ferramenta baseada em inteligência artificial e gera respostas com base em padrões encontrados nos dados de treinamento. Embora possa fornecer informações úteis e gerar texto coerente, ele não é infalível e pode não fornecer informações precisas ou atualizadas em todos os casos. Se você planeja usar o ChatGPT como uma ferramenta de pesquisa, é importante considerar algumas questões:


Precisão e confiabilidade:
Embora o ChatGPT seja capaz de gerar texto coerente, ele pode fornecer respostas imprecisas, desatualizadas ou até mesmo informações incorretas. Isso pode comprometer a confiabilidade dos resultados da pesquisa.

Ausência de fontes confiáveis: 
O ChatGPT não possui a capacidade de discernir entre fontes confiáveis e não confiáveis. Portanto, as respostas geradas podem não estar embasadas em evidências sólidas ou em fontes cientificamente reconhecidas.

Viés e subjetividade:
O ChatGPT é treinado em grandes conjuntos de dados, o que significa que ele pode reproduzir e amplificar preconceitos, estereótipos e outros viéses presentes nos dados de treinamento. Isso pode levar a respostas tendenciosas ou injustas em determinados tópicos.

Limitações temáticas:
O ChatGPT pode ter dificuldades em lidar com tópicos especializados, complexos ou específicos de determinadas áreas de pesquisa. Ele pode fornecer informações simplificadas ou imprecisas nessas situações, tornando-se inadequado para certos campos acadêmicos.

Ausência de atualização:
O ChatGPT é treinado em dados disponíveis até uma determinada data. Como resultado, ele pode não estar ciente de eventos, descobertas ou pesquisas recentes que ocorreram após seu treinamento. Isso pode limitar a utilidade do modelo em pesquisas que requerem informações atualizadas.

É importante ter esses problemas em mente ao considerar o uso do ChatGPT em uma pesquisa científica. Recomenda-se que o ChatGPT seja usado como uma ferramenta complementar e que os resultados gerados sejam cuidadosamente avaliados, verificados e contextualizados por meio de fontes confiáveis e revisão por pares.   | Conteúdo gerado pelo próprio ChatGPT |


Férias de julho: museus e espaços da USP são opção de lazer e cultura

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CAPES assina acordo com Universidade de Salamanca

A CAPES firmou, nessa sexta-feira, 7 de julho, em Brasília, o acordo para o Programa de Cátedra com a Universidade de Salamanca, na Espanha. A cooperação, que terá duração de cinco anos, prevê intercâmbios de cátedra, pós-doutorado e doutorado-sanduíche. Mercedes Bustamante, presidente da CAPES, enfatizou a oportunidade de troca de experiências entre pesquisadores, proporcionada pela Fundação. “É mais um acordo internacional que a CAPES renova dentro das cátedras que financia; são pontes do Brasil com outros países, aproximando a ciência brasileira daquela realizada em outras instituições estrangeiras”.   Saiba mais.   Fonte: CGCOM/CAPES – 10/07/23

10 julho 2023

CNPq prestigia evento de comemoração dos 72 anos da CAPES

Presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Ricardo Galvão, participou, nesta sexta-feira, 7, da cerimônia de celebração dos 72 anos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Com a presença de reitores, parlamentares, representantes da comunidade científica e a presidente da CAPES, Mercedes Bustamante, o evento lembrou da importância da agência na formação de professores e pesquisadores e na consolidação da pós-graduação no país. Ricardo Galvão, que representou a Ministra da Ciência Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, que estava em viagem internacional, exaltou o momento de retomada de uma parceria construtiva e produtiva entre as duas agências. "A ciência voltou e, também, a colaboração entre CNPq e CAPES", afirmou. E lembrou: "um dos incentivos que tive quando me convidaram para assumir o CNPq foi saber que a Profª Mercedes já havia sido anunciada para a CAPES e eu tive a certeza de que poderíamos fazer um bom trabalho de parceria".   Saiba mais.   
Fonte: CGCOM/CAPES – 07/07/23

Maior programa de permanência do Brasil concede suporte financeiro a 15 mil estudantes

Passar no vestibular é uma tarefa difícil, mas é apenas o primeiro desafio do jovem que pretende se formar em uma universidade pública de excelência como a USP. Para conseguir dedicar esforço e tempo aos estudos, muitos estudantes com vulnerabilidades socioeconômicas precisam de um suporte financeiro que os ajude a se manter na Universidade e a concluir o curso. Acompanhando a evolução das políticas afirmativas implantadas nos últimos anos e que resultaram em um aumento do ingresso de alunos oriundos de escolas públicas e do grupo Pretos, Pardos e Indígenas (PPI), a USP também tem aumentado consistentemente os recursos destinados à permanência estudantil. Em 2023, o Programa de Apoio à Permanência e Formação Estudantil (PAPFE), que oferece auxílio-permanência aos estudantes de graduação e de pós-graduação, conta com uma previsão orçamentária de R$ 188 milhões. É o maior aporte financeiro que a Universidade já destinou a esse tipo de iniciativa. O programa é coordenado pela Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento (PRIP).   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP – 07/07/23

07 julho 2023

Técnica inovadora permite quantificar mercúrio em amostras em questão de segundos

Pesquisadores da USP e da Embrapa testaram um novo método para quantificar mercúrio, metal que pode causar danos graves a ecossistemas e à saúde humana, em amostras ambientais. O artigo com os resultados foi coordenado por Paulino Ribeiro Villas-Boas, pesquisador da Embrapa Instrumentação, e publicado no Journal of Analytical Atomic Spectrometry. Pela primeira vez, os mesmos parâmetros de calibração obtidos com uma amostra puderam ser aplicados a um outro tipo de amostra. Os cientistas desenvolveram um novo modelo de ajuste para a espectroscopia de emissão de plasma induzida por laser (Libs), instrumento capaz de quantificar rapidamente elementos químicos com pouca ou nenhuma preparação no material investigado. “Normalmente essa técnica permite medir praticamente todos os elementos da tabela periódica, mas é bem mais difícil para alguns elementos mais pesados como o mercúrio”, explica Villas-Boas ao Jornal da USP.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 07/07/23

Carnaval no mar não é festa

Um símbolo da alegria carnavalesca, as partículas coloridas do glitter acabam no mar e em lagos. Preocupados com seus organismos de estudo, as cianobactérias, pesquisadores do grupo Cyanos, da Universidade de São Paulo, testaram o efeito desse microplástico (hexágono rosa) sobre cianobactérias de água doce e salgada, como o colar de contas marinho da imagem. Verificaram que as partículas refletem a luz solar, reduzindo a fotossíntese realizada por esses organismos, e liberam substâncias, como metais e bisfenol, que causam efeitos tóxicos. O grupo agora pretende investigar os efeitos do glitter biodegradável.  Link: encr.pw/sNX40.
Imagem enviada por Rafael Barty Dextro, pesquisador do grupo Cyanos do Centro de Energia Nuclear na Agricultura da Universidade de São Paulo (CENA-USP), em Piracicaba.
Fonte: Pesquisa FAPESP - jul. 2023

Leitura inclusiva para todos com o modo de acessibilidade do PressReader

Você já conhece o recurso PressReader e suas coleções? Com o PressReader os leitores podem escolher o que desejam ler: revistas, jornais, magazines…
No PressReader https://www.pressreader.com, a leitura deve ser inclusiva e que qualquer pessoa com cartão de biblioteca deve poder acessar jornais e revistas. É por isso que criamos o Modo de Acessibilidade, para leitores que dependem de ferramentas como tecnologia assistiva para acessar conteúdo em centros de ensino, instituições e empresas. O Modo de Acessibilidade do PressReader é totalmente compatível com o Nível AA das Diretrizes de Acessibilidade de Conteúdo da Web do W3C (WCAG 2.1).   Saiba mais.   Fonte: ABCD – 06/07/23

06 julho 2023

CAPES celebra 72 anos e promove evento na sexta-feira

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Campus da USP em Piracicaba promove campanha contra a febre maculosa

De 8 a 30 de julho, acontecerá no campus Luiz de Queiroz a Campanha contra febre maculosa. Essa será a 6ª edição do evento, que já conscientizou cerca de 10 mil visitantes desde 2016. O objetivo é conscientizar os visitantes do campus sobre medidas preventivas para não ser infectado pela febre maculosa brasileira, formas de prevenção, sintomas e providências a serem tomadas no caso de possível aquisição da doença. A campanha será realizada nos finais de semana do mês de julho, quando é maior o fluxo de pessoas ao campus. O estande funcionará próximo ao Edifício Central da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), aos sábados e domingos, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Os organizadores explicam sobre a forma como a doença ocorre, a importância do carrapato-estrela na transmissão da bactéria (Rickettsia rickettsii) e os cuidados a serem tomados para evitar ou tratar a doença. A atividade é gratuita e se baseia no empenho de profissionais da Esalq, Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA) e Prefeitura do Campus (docentes, técnicos, pesquisadores e alunos), que desenvolvem um projeto piloto de prevenção à enfermidade.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP – 06/07/23

Trabalho com microalgas de grupo de pesquisa do CENA é capa de revista científica internacional

Como as microalgas controlam a síntese de óleos, especialmente os Triacilgliceróis, é tema de interesse mundial dado a sua possibilidade de uso na fabricação de biodiesel. Entretanto, há ainda necessidade de se entender como as células controlam a produção destes óleos para que se possa fazer uso industrial sustentável destas células para este fim. Nessa vertente, o trabalho do grupo de pesquisa do Laboratório de Biologia de Sistemas Regulatórios do CENA, coordenado pela Profa. Flavia Vischi Winck, estampou recentemente a capa da revista Cells, da editora MDPI, mostrando uma reanálise dos conjuntos de dados do metaboloma, proteoma e transcriptoma da microalga Chlamydomonas reinhardtii. O estudo revelou que durante a superprodução de lipídios nas células ocorre um condicionamento das vias do metabolismo do aminoácido Arginina (Arg) durante a privação de nitrogênio (N) e que esta rota metabólica desempenha um papel significativo na indução do acúmulo de triacilgliceróis (TAGs), atuando como um interruptor metabólico.   Saiba mais.   Fonte: CENA - 06/07/23

Estratégias para melhorar a ciência e a inovação no país

Neste mês, o pesquisador de pós-doutorado Dr. Renato Augusto Corrêa dos Santos, publicou juntamente com a Professora Dra. Flávia Vischi Winck e dois pós-graduandos do programa de Genética e Melhoramentos de Plantas da ESALQ, Gustavo Schiavone Crestana e Jéssica Mendes, um artigo de opinião no periódico eLife Sciences, no qual discutem a conjuntura atual da ciência, a tecnologia e a inovação (CT&I) no Brasil e apontam possíveis caminhos a serem seguidos para aprimorar,  a longo prazo, a relação entre os atores que compõem o Sistema Nacional de Inovação (SNI). No artigo, seis importantes gargalos foram apresentados, assim como sugestões de como abordá-los, incluindo a busca pela #profissionalização de pesquisadores,  iniciativas que fomentam a maior valorização da ciência pela #sociedade, a formação de futuros líderes políticos engajados no uso da ciência e das evidências na formulação de políticas públicas, o aprimoramento das instituições e #reformas que possam favorecer a ciência, a luta contra o #negacionismo da ciência e a integração de todos os pontos, atrás da formulação de estratégias de longo prazo em ciência e #inovação.  Saiba mais.   Fonte: CENA - 05/07/23

Ciência & Cultura: 74 anos divulgando a ciência no Brasil

Uma revista para falar sobre ciência, cultura e suas inúmeras conexões com nossas vidas. Essa é a Ciência & Cultura, revista de divulgação científica da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Lançada em janeiro de 1949 – meses após a fundação da SBPC – a revista é o mais antigo veículo de divulgação científica em circulação no Brasil. Ela nasceu com o objetivo de difundir o conhecimento científico e promover uma aproximação entre cientistas e o público, visando a ser “aberta não apenas a cientistas, mas a todos os que se interessem pela ciência, por suas aplicações e pelas consequências destas”, conforme se lê na contracapa de sua primeira edição. A revista Ciência & Cultura é um marco para a institucionalização da ciência no País. Com edições temáticas, a revista une textos científicos, de opinião e de divulgação, e fala tanto para um público especializado quanto para o público em geral. Desta forma ela consegue mostrar perspectivas diferentes sobre diversos assuntos.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da Ciência – 06/07/23

USP vai criar escritório para determinar diretrizes de transparência na pesquisa

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (PRPI) da USP está trabalhando na implementação do Escritório de Integridade e Proteção da Pesquisa, órgão que irá definir procedimentos de transparência para a análise e resolução de conflitos de interesse e outros problemas éticos em projetos de pesquisa realizados por professores e pesquisadores da Universidade. A criação do novo escritório foi anunciada pela primeira vez à comunidade USP no dia 21 de junho num painel da SciBiz Conference 2023. No momento, não há uma data exata para a inauguração do órgão, mas a previsão é de que ocorra ainda este ano. O escritório pretende responder a algumas demandas antigas dos pesquisadores, principalmente na área de inovação. O escopo de atuação do órgão envolve, dentre outras ações, determinar modelos de contratos e analisar se situações como convênios com o setor privado (com ou sem fins lucrativos) e a abertura de startups estão em conformidade com as legislações da Universidade ou configuram conflitos de interesse. Outro objetivo do escritório é garantir a segurança jurídica de todos os envolvidos, de modo que tais colaborações não lhes acarretem prejuízos, e dos dados gerados em cooperações com empresas ou grupos de pesquisa nacionais e internacionais.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 05/07/23

05 julho 2023

USP e University of Zululand assinam acordo de cooperação acadêmica internacional

Na última terça-feira, dia 4 de julho, a Universidade de São Paulo e a University of Zululand (Unizulu), da África do Sul, assinaram um acordo de cooperação acadêmica. O documento, firmado pelo reitor da USP, Carlos Gilberto Carlotti Junior, e pela reitora da Unizulu, Xoliswa Mtose, prevê o desenvolvimento de pesquisas e disciplinas conjuntas e o intercâmbio de membros da comunidade de ambas as instituições. Carlotti sugeriu a possibilidade de propor à presidente do banco do Brics, Dilma Rousseff, um programa que permita o intercâmbio de estudantes entre Brasil e África do Sul — ambos membros da organização. “A USP é muito grande, então para todas as áreas do conhecimento em que a University of Zululand quiser colaborar, teremos pesquisadores aqui”, disse Carlotti. Fundada na década de 60, a University of Zululand atua em dois campi — o campus de KwaDlangezwa e o de Richards Bay — e possui quatro faculdades: Artes; Educação; Ciência e Agricultura; e Comércio. É a primeira vez que USP e Unizulu estabelecem relações.   Fonte: Jornal da USP - 05/07/23

Muita atenção aos sinais

Uma conferência on-line de especialistas em integridade acadêmica discutiu em 24 de maio os desafios dos editores de revistas científicas para lidar com artigos gerados pelas “fábricas de papers”, serviços ilegais que produzem estudos em geral com dados ou imagens forjadas, comercializam a autoria dos trabalhos com pesquisadores interessados e até ajudam a submetê-los para publicação em nome dos clientes. Organizado pelo Comitê de Ética em Publicações (Cope), fórum de editores com sede no Reino Unido, e pela associação de empresas de comunicação científica STM, baseada em Haia, nos Países Baixos, o encontro virtual United2Act reuniu um grupo de pesquisadores, gestores de periódicos e representantes de agências de fomento à ciência. “Foi a primeira vez que especialistas criam em conjunto ações para combater o problema, que agora queremos levar adiante”, disse à revista Nature a matemática Deborah Kahn, que integra o conselho curador do Cope.  Saiba mais.   
Fonte: Pesquisa FAPESP – jul. 2023

Indicadores mostram queda em atividades de Pesquisa e Desenvolvimento em 2020

A produção científica do Brasil avançou, em termos absolutos, de 82,7 mil artigos publicados em 2019 para 89,2 mil em 2020 e 94,5 mil em 2021, segundo dados da base Scopus, mantendo-se em 13º lugar no ranking de países, com 2,7% da produção do mundo. “De forma comparada, o país apresenta uma posição intermediária no grupo do Brics [Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul], tendo um crescimento bem abaixo de China e Índia, mas acima de Rússia e África do Sul”, afirma Paiva, que avaliou em um boletim recente do OCTI/CGEE a produção científica brasileira em outra base de dados, a Web of Science. “Nossa produção cresceu menos do que a de países que optaram por financiar fortemente a ciência. Se não voltarmos a investir, a tendência é que fiquemos cada vez mais para trás”, afirma Mariana Moura, diretora do Departamento de Gestão Estratégica e Indicadores do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), que é responsável por produzir e divulgar anualmente os Indicadores Nacionais.   Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP – jul. 2023