A FAPESP, o Fundo de Defesa da Citricultura (Fundecitrus) e a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (ESALQ-USP) somaram esforços para combater as principais doenças da citricultura, como a clorose variegada dos citros (CVC), também conhecida como amarelinho, a morte súbita dos citros e em especial o greening, com incidência de 44% nos pomares paulistas em 2024. Para reforçar essas ações, as três instituições criaram o Centro de Pesquisa Aplicada em Inovação e Sustentabilidade da Citricultura (CPA), lançado ontem (12/12), durante o evento SP Agro, no Palácio dos Bandeirantes, na presença do governador Tarcísio de Freitas. O CPA será sediado na ESALQ-USP, em Piracicaba (SP). Além do Fundecitrus, o centro contará com pesquisadores de outras unidades da USP – Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA), Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA), Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), do Instituto Biológico, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), do Instituto Agronômico (IAC) e Embrapa. Saiba mais. Fonte: Agência FAPESP – 13/12/24
13 dezembro 2024
12 dezembro 2024
USP é a quinta universidade mais sustentável do mundo segundo ranking GreenMetrics
A USP está entre as cinco
universidades mais sustentável do mundo – e é a melhor da América Latina –
segundo o UI GreenMetric World University Ranking 2024, divulgado nesta
quinta-feira, dia 12 de dezembro. A USP subiu três posições em relação ao
ranking anterior. A cerimônia de reconhecimento foi realizada na Sala do
Conselho Universitário, no prédio da Reitoria, em São Paulo, durante o
seminário internacional, promovido pelo GreenMetrics, sobre economia circular e
desenvolvimento sustentável, que segue até o próximo dia 15. GreenMetric é uma
rede global que reúne universidades de todo o mundo no desenvolvimento de
projetos voltados à sustentabilidade ambiental nos próprios campi, na educação
e pesquisas relacionadas ao tema e em ações promovidas junto à comunidade. Nas
primeiras posições estão a Universidade de Wageningen (Holanda), a Universidade
Nottingham Trent (Reino Unido), a Universidade de Groningen (Holanda) e a
Universidade College Cork (Irlanda). Entre as latino-americanas, depois da USP
aparecem a Universidad Autónoma de Nuevo León (México), na 16ª posição, e a
Universidad del Rosario (Colômbia), na 30ª. A Universidade Federal de Lavras (UFLA)
é a segunda brasileira mais bem posicionada, na 35ª posição. Na edição de 2024,
1.477 instituições foram avaliadas, de 95 países. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 12/12/24
Pesquisadora do CENA participa de evento científico na Universidade de Guadalajara
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Agronegócio se destaca na produção de conhecimento
Campo de ciências agrárias é um
dos que mais dão origem a artigos científicos no Brasil, mostra levantamento
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11 dezembro 2024
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10 dezembro 2024
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09 dezembro 2024
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06 dezembro 2024
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05 dezembro 2024
Mestrado e doutorado não poderão ter aulas gravadas; entenda o que muda
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) deve divulgar na próxima semana uma nova portaria regulamentando o ensino híbrido na pós-graduação no País. A nova norma vai proibir aulas assíncronas em mestrado e doutorado, ou seja, aquelas que são gravadas e assistidas pelos alunos em qualquer horário. “O Brasil não pode continuar vendendo diploma. Ministrar um curso com aulas gravadas sem nenhum professor acompanhar, sem que haja nenhum tipo de interação síncrona”, afirmou a presidente da CAPES, Denise Pires de Carvalho, referindo-se ao que ocorre frequentemente na graduação no País. “Na pós-graduação, é mais difícil ainda, porque você precisa de um produto final, original, e é muito difícil com um estudante sozinho assistindo aulas.” A regra vai permitir, no entanto, que haja ensino híbrido no modelo presencial, com aulas síncronas, com interação com o professor ou orientador - feitas por ferramentas como Google Meet, Zoom etc. Essas aulas poderão ser contadas como créditos da pós-graduação. Já as assíncronas, não. “O professor pode até gravar e disponibilizar para o aluno assistir quantas vezes quiser, mas não pode contar para a carga horária”, explica Denise. Segundo ela, a portaria não vai determinar a quantidade de aulas que podem ser feitas por meio de tecnologia. Para Denise, programas de pós híbridos, com aulas síncronas, devem ser uma tendência cada vez maior no País com a popularização das ferramentas tecnológicas, o que não é um problema “principalmente naqueles que não têm muito trabalho de campo experimental”.
Fonte: Estadão – 05/12/24