12 dezembro 2024

Fuga de cérebros limita avanços do agronegócio

Nos últimos anos, o Brasil perdeu 6,7 mil cientistas, de acordo com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), órgão vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Muitos pesquisadores deixaram o país para buscar no exterior melhores condições para seguirem com seus estudos. O fenômeno da fuga de cérebros atinge todas as principais áreas de pesquisa acadêmica, mas afeta o agronegócio em particular, já que o Brasil é referência mundial em áreas como energias renováveis, agricultura tropical, manejo sustentável e bioinsumos, entre várias outras. A fuga de cérebros tem relação direta com as restrições que os profissionais enfrentam para se dedicar aos seus estudos. No ano passado, o governo federal anunciou um aumento expressivo no valor das bolsas oferecidas por Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), as duas principais instituições que oferecem incentivos para estudantes de pós-graduação no país.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da Ciência – 12/12/24