16 janeiro 2019

Aplicativo incentiva a vivência cultural na USP

Além de obter informações sobre as atividades culturais, o usuário também pode acumular pontos e trocar por recompensas

O aplicativo, desenvolvido pela Superintendência de Tecnologia da Informação (STI), é uma parceria das Pró-Reitorias de Graduação e de Cultura e Extensão Universitária, com a adesão dos Museus da Universidade, das Unidades de Ensino e Pesquisa e dos Órgãos Centrais.
A ideia é dar mais visibilidade e incentivar alunos, docentes e funcionários a participarem das atividades culturais promovidas no âmbito universitário. “A USP tem uma quantidade incrível de atividades culturais, quase todas gratuitas e em todas as áreas. São tantas que muitas vezes mesmo quem está na USP não consegue ficar sabendo de tudo o que acontece e acaba nem participando”, explica o pró-reitor de Cultura e Extensão Universitária, Marcelo de Andrade Roméro.
Quando uma atividade cultural é inserida no sistema Apolo pelo Museu, pela Unidade ou pelo Órgão Central, o responsável pode optar pela participação no Programa Entreartes. Então, o sistema gera um QR Code que deverá ser afixado em um local visível para que os visitantes possam fazer a identificação no aplicativo.
Todas as vezes que o usuário participar de uma atividade cultural – visitar um Museu, assistir a uma peça, filme, palestra ou concerto, por exemplo – ele deve aproximar o celular do QR Code disponível no local para gerar pontos, que poderão ser acumulados e trocados por livros da Edusp, cartões postais dos Museus da USP, camisetas e moletons.
Os pontos terão validade de um ano e poderão ser resgatados quando o participante acumular o número estabelecido. Os alunos de Graduação ainda têm a opção de converter os pontos em horas de Atividades Acadêmicas Complementares (AAC).
Detentora de uma grande variedade de coleções, acervos, edifícios históricos, museus e bibliotecas, a USP também desenvolve uma intensa programação cultural regular, com as Orquestras Sinfônica (Osusp) e de Câmara (Ocam), os conjuntos corais do Coralusp, os núcleos de Teatro (Tusp) e Cinema (Cinusp), o Centro Universitário Maria Antonia e de diferentes atividades promovidas pelas Unidades em todos os seus campi.
Disponível para iOS e Android, o aplicativo é gratuito e pode ser encontrado nas lojas Apple e Google Play.  Fonte: Jornal da USP

AI: desvendar a pesquisa, preencher o potencial

Milhões de horas foram gastas pesquisando AI. Mas como gerenciamos o conhecimento - e o usamos para explorar oportunidades?
A inteligência artificial (AI) é um tema que domina a pesquisa global. Mas a rápida taxa de desenvolvimento levou à fragmentação e desordem.
O conhecimento é isolado, a terminologia é inconsistente - e uma visão geral clara é difícil de encontrar. 
O relatório – “Inteligência Artificial: Como o conhecimento é criado, transferido e usado” - é o primeiro desse tipo. Com consulta de muitos dos principais especialistas em IA do mundo e baseado nos mais recentes dados e insights de conferências, pré-impressão de artigos, mídia social e Scopus, é um guia meticulosamente construído e abrangente que explica a terminologia e traz uma claridade refrescante para o quadro global da pesquisa. Ele ajuda qualquer pessoa envolvida em pesquisa de IA a aproveitar ao máximo o rápido crescimento do conhecimento disponível hoje. 

Aprenda a linguagem da AI
Nós estabelecemos um vocabulário comum e compreensão da IA. Ao remover a confusão de termos, facilitamos a transferência de conhecimento e incentivamos a colaboração. Os formuladores de políticas podem traduzir objetivos em prioridades de pesquisa e os pesquisadores podem comparar com precisão o conhecimento.

Delinear áreas de pesquisa
Ensino, pesquisa, indústria e mídia, todos têm diferentes perspectivas de IA. Ao delinear o campo de pesquisa de inteligência artificial em sete grupos, trazemos ordem e facilitamos o entendimento interfuncional essencial.


Veja a imagem global de pesquisa de IA
O relatório resume a produção de pesquisa de geografias importantes, como Europa, China e EUA, avaliando os pontos fortes, os pontos fracos e as características de cada um.
Fonte: Elsevier

15 janeiro 2019

Directory of Open Access Journals – DOAJ



Directory of Open Access Journals  DOAJ tem como principal objetivo aumentar a divulgação de revistas de acesso aberto.
É um diretório online com curadoria da comunidade que indexa e fornece acesso aberto a periódicos de alta qualidade, e revisão por pares. 
DOAJ é independente. Todo o financiamento é através de doações, 40% das quais provêm de patrocinadores e 60% de membros e membros da editora. Todos os serviços do DOAJ são gratuitos, inclusive sendo indexados no DOAJ. Todos os dados estão disponíveis gratuitamente.
O DOAJ opera um programa de educação e divulgação em todo o mundo, focando na melhoria da qualidade dos pedidos apresentados. Acesse o DOAJ aqui.

Directory of Open Access Books - DOAB

Directory of Open Access Books – DOAB tem como  principal objetivo aumentar a divulgação de livros de acesso aberto. O DOAB fornece um índice de pesquisa de livros com links para os textos completos das publicações no site da editora ou repositório.
Editoras acadêmicas estão convidadas a fornecer os metadados de seus livros para o DOAB. No início do serviço há pouco mais de 20 editores que participam com cerca de 750 livros. O Directory of Open Access Books foi lançado em uma versão beta para permitir o feedback dos usuários e aprimorar o serviço. Espera-se aumentar consideravelmente o número de editores e livros de acesso aberto nos próximos meses, e assim, criar um recurso valioso para a comunidade acadêmica e público interessado. Acesse o DOAB aqui.

Usuários ligados à Química têm acesso a coleções da Royal Society of Chemistry

Pelo Portal de Periódicos da CAPES, os usuários têm acesso à coleção completa de revistas científicas da RSC. São mais de 80 publicações, que incluem conteúdo de Bioquímica, Engenharia de Materiais e Metalúrgica, Engenharia Química, Engenharia Sanitária, Física, Química e Farmácia. A coletânea disponível tem registros a partir de 1876 até o presente. Além dos títulos correntes, os usuários têm à disposição para consultas backfiles datados de 1841.
Os títulos podem ser localizados de duas formas no Portal: pela opção buscar base ou individualmente, pelo link buscar periódico. Além das revistas científicas, é possível pesquisar em outras seis bases de dados referenciais da editora – acessíveis por meio da página de consulta buscar base:

Analytical Abstracts
Base que abarca desenvolvimentos recentes na ciência analítica. As atualizações pesquisáveis consistem em resumos de artigos e detalhes de análise, matriz e técnica. Contém registros de dezenas de títulos e abrange uma ampla gama de tópicos de ciência dos materiais para análise de alimentos e de farmacologia para monitoramento ambiental.

Chemical Hazards in Industry
Com foco em segurança no manuseio de produtos químicos, a base abrange eliminação, armazenagem e transporte de produtos, gestão de resíduos, legislação, planejamento de emergência e saúde e segurança do trabalho. Cobre fontes primárias, incluindo os principais periódicos científicos e comerciais.

Issues in Environmental Science and Technology
Comporta uma série de publicações escrita por especialistas de vários países. Apresenta abordagem multidisciplinar sobre Ciências Ambientais, incluindo poluição ambiental e química ambiental, com tópicos voltados a questões econômicas, jurídicas e políticas.

Laboratory Hazards Bulletin
Concentra os perigos encontrados pelos funcionários de laboratórios. Cobre fontes primárias, registros de revistas, literatura de comércio e outras fontes. Contempla várias categorias, como riscos químicos e biológicos, vazamentos, derramamentos e liberações não planejadas, gestão de resíduos perigosos, incêndios e explosões, legislação de segurança, precauções e práticas seguras, monitoramento de saúde ocupacional, higiene e equipamentos de proteção.

Natural Product Updates
Mantém o pesquisador atualizado sobre desenvolvimentos recentes na química de produtos naturais. Abrange revisões publicadas em revistas de química geral, química orgânica e produtos naturais. Os tópicos disponíveis incluem isolamento de novos produtos, biossíntese, elucidação da estrutura, síntese e estudos de atividade biológica. A cada mês, cerca de 200 novos resumos são oferecidos.

Synthetic Reaction Updates
Voltada para os desenvolvimentos em química orgânica sintética, a base comporta fontes que oferecem as reações mais importantes publicadas na literatura recente. As atualizações são apresentadas como esquemas facilmente legíveis e também podem ser pesquisadas por tópico e tipo de reação. A Synthetic Reaction Updates substituiu as bases Methods in Or.  Fonte: Portlal de Periódicos da CAPES

Terreno fértil para a inteligência artificial

Com a crescente evolução da ferramenta tecnológica, consórcio de pesquisadores cria instituto dedicado a estabelecer parcerias entre universidades e empresas


Em constante crescimento, principalmente nesta década, a inteligência artificial (IA) começa 2019 com mais um incentivo no Brasil. A partir da inauguração oficial do Instituto Avançado de Inteligência Artificial (AI²), prevista para fevereiro, surge mais uma ponte entre universidade e empresa para o desenvolvimento de pesquisas em parceria. A expectativa é de que a organização promova projetos voltados às mais diversas aplicações, em consonância com a própria multidisciplinaridade desse ramo da ciência da computação. “A IA busca simular a inteligência humana utilizando não apenas conhecimentos da computação, mas também de biologia, engenharias, estatística, filosofia, física, linguística, matemática, medicina e psicologia, apenas para citar algumas áreas”, enumera o cientista da computação André Carlos Ponce de Leon Carvalho, vice-diretor do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da (ICMC), coordenador do Núcleo de Pesquisa em Aprendizado de Máquina em Análise de Dados, ambos da Universidade de São Paulo (USP), e um dos integrantes do futuro instituto.
Organizado como um consórcio de pesquisadores de inteligência artificial, o AI² reúne especialistas de algumas das maiores universidades do país – todas localizadas no estado de São Paulo – que oferecerão sua expertise para o desenvolvimento de projetos de interesse acadêmico e comercial. O físico Sérgio Novaes, do Núcleo de Computação Científica da Universidade Estadual Paulista (NCC-Unesp) e organizador do grupo, explica que o instituto não pretende se limitar aos pesquisadores de São Paulo ou mesmo do Brasil: “Nossa meta é agregar parcerias no mundo inteiro para a realização de projetos de grande impacto socioeconômico”.

“Companhias de grande porte tendem a ser mais conservadoras na adoção de novas tecnologias, embora o cenário esteja mudando”, declara Esthevan Augusto Goes Gasparoto, CEO da Treevia, uma agritech de São José dos Campos (SP). Com recursos do Pipe, a empresa criou um sistema web para monitoramento a distância de florestas, que utiliza IA para processar dados coletados em tempo real por sensores de internet das coisas (IoT). “A cada dia, vemos mais companhias com times de inovação e estimulando iniciativas de inovação aberta [que buscam conhecimento fora de seus departamentos de pesquisa e desenvolvimento]. É aí que as startups podem contribuir, desenvolvendo soluções com velocidade a que as grandes corporações não estão acostumadas.”  Leia mais.   Fonte: Revisa FAPESP - janeiro 2019

14 janeiro 2019

Falha no Lattes atrapalha atualização de currículos de pesquisadores

Professores, pesquisadores e pós-graduandos temem não conseguir fazer alterações em tempo para prazos de bolsas, auxílios e concursos.


Direto da Ciência voltou a receber reclamações de usuários da Plataforma Lattes, que abrange registros curriculares de cerca de 6,5 milhões de pesquisadores, professores e pós-graduandos atuantes no Brasil. A nova onda de queixas começou no fim de dezembro e se intensificou nos últimos dias da semana passada. Questionado por e-mail na quinta-feira (10), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), órgão federal responsável pelo banco de dados, ainda não deu esclarecimentos nem orientações.
Praticamente todas as cerca de cem reclamações são de pesquisadores que afirmam a necessidade de atualizar seus currículos para se inscreverem em processos de seleção para cursos e também em concursos públicos para empregos. Há queixas também de usuários que afirmam não terem recebido nenhuma resposta do CNPq às mensagens enviadas ao e-mail atendimento@cnpq.br.
Inaugurado em 1999 e consagrado como um padrão nacional para acadêmicos e pesquisadores atuantes no Brasil, o chamado Currículo Lattes se tornou elemento de análise de avaliação para concursos, promoções e concessões de bolsas e financiamento a pesquisas.
Aos usuários da Plataforma Lattes que enfrentam falhas para atualizar seus currículos, Direto da Ciência reitera a recomendação do próprio CNPq para entrarem em contato com o setor de atendimento (atendimento@cnpq.br ou +55 61 3211-4000, das 8h às 20h, horário de Brasília). Caso não consigam desse modo resolver o problema, este site recomenda que seja acionada a Ouvidoria do órgão.
“Batizada” em homenagem ao físico Cesare Mansueto Giulio Lattes (1924-2005), a Plataforma Lattes é a maior base de dados de currículos do mundo.  Fonte: Direto da Ciência


11 janeiro 2019

USP lança guia para orientar cientistas no relacionamento com a imprensa

Material traz orientações práticas sobre comunicação e jornalismo para pesquisadores que querem divulgar trabalhos

A Superintendência de Comunicação Social da USP disponibilizou o guia “De cientista para jornalista – noções de comunicação com a mídia”, de autoria das jornalistas Luiza Caires e Aline Naoe.
O material mostra a estrutura de comunicação da USP e os canais de contato com a mídia que estão à disposição. São oferecidas orientações práticas para acessar esses canais, explicações do funcionamento da mídia, a diferença de linguagem dos veículos, como fazer um tema virar pauta, redigir um press release, saber a rotina dos jornalistas e quando contatá-los.
“Cientistas que usam bem a mídia e estão presentes nos meios de comunicação conquistam bons resultados para eles próprios, para seus projetos e para suas organizações”, disse Caires ao Jornal da USP.As autoras destacam que faz parte da missão da USP tornar acessível a um público mais amplo o conhecimento e a inovação que a universidade produz. Ações de difusão da ciência também ajudam a população a tomar decisões na vida diária de maneira mais bem informada, melhorando a qualidade de vida. O guia tem 27 páginas e está disponível livremente em formato pdf na internet.  
Mais informações   -   Fonte: Agência FAPESP - 11/1/2019

USP cria plataforma para uso compartilhado de equipamentos para pesquisa

Objetivo do sistema é otimizar os recursos de infraestrutura de pesquisa da Universidade




A Pró-Reitoria de Pesquisa lançou uma plataforma para cadastro de equipamentos de laboratórios que podem ser utilizados de forma compartilhada pela comunidade científica da USP e de outras instituições acadêmicas.
O Sistema USP de Centrais Multiusuários (USPMulti), lançado em dezembro, permitirá ao pesquisador localizar e utilizar os equipamentos existentes nas Unidades de Ensino e Pesquisa para o desenvolvimento de seus projetos.
“A lógica do novo sistema é a do compartilhamento e da otimização de recursos de infraestrutura. Nosso objetivo é facilitar e dar agilidade aos processos de forma a dinamizar a pesquisa e, assim, avançarmos no conhecimento”, destaca o pró-reitor de Pesquisa da USP, Sylvio R. A. Canuto.
Segundo o pró-reitor, o objetivo do novo sistema é o de tornar o parque de equipamentos dos laboratórios da Universidade visível e de fácil acesso ao compartilhamento, permitindo aos pesquisadores o planejamento experimental de seus projetos de pesquisa antes da submissão às agências de fomento.
Além disso, o sistema permite a gestão da central por parte do coordenador, no que se refere ao agendamento de horário de uso e gestão financeira junto à Fundação da Universidade de São Paulo (Fusp), atendendo à demanda dos pesquisadores coordenadores de centrais multiusuários.
O pró-reitor explica que, nesta etapa, “é muito importante incentivar as unidades e os pesquisadores da Universidade a criarem as Centrais Multiusuários e disponibilizá-las no sistema”. Uma portaria publicada no Diário Oficial, no dia 20 de dezembro, institui as normas para a criação e a gestão das centrais.
De acordo com a portaria, os docentes que tenham interesse em criar uma central devem apresentar uma proposta para aprovação da congregação ou órgão equivalente da unidade. As centrais, que podem ser constituídas por professores de diferentes áreas, devem contar com um Comitê Gestor e com uma Comissão de Usuários. Caberá à PRP a aprovação final para que se efetive o cadastramento de informações na nova plataforma.
A Central Multiusuário não deve ter fins lucrativos, porém, deve cobrar valores que garantam os custos básicos para o funcionamento dos equipamentos.  Fonte: Jornal da USP - 10/1/2019

Aluguel de laboratórios pode ser fonte de renda para universidades

Ideia de estudantes foi a vencedora do Hackathon USP que buscava soluções tecnológicas para sustentabilidade financeira de instituições de ensino

Estudantes de diferentes cursos da USP estão reunidos em equipes com uma missão: propor soluções fintech (aplicação de tecnologia para oferecer produtos e serviços) para promover a sustentabilidade financeira das universidades. Depois de 24 horas de planejamento, execução e apresentação, o projeto vencedor do HackathonUSP surge. A proposta do Rent a Lab é ser um sistema que conecta empresas e universidades para locação de laboratórios, quando estes não estão sem utilizados para pesquisas.
“Nossa ideia é criar uma fundação que visa o aluguel de laboratórios ociosos. Assim, haveria uma autossustentabilidade desses espaços, com a formação de parcerias público-privadas. Os laboratórios seriam sempre atualizados com a infraestrutura necessária e os gastos da USP com eles seriam menores”, explica Fábio Yukio Ono, estudante de Engenharia de Produção e integrante da equipe vencedora do hackathon.
A empresa interessada acessa o sistema do Rent a Lab, verifica os laboratórios disponíveis e escolhe o que melhor atende sua demanda. Ela tem acesso a imagens do local, o docente que o coordena, os materiais e máquinas disponíveis e realiza a locação.
De acordo com a equipe, empresas menores que não possuem espaços físicos seriam um dos públicos do projeto. O incentivo para utilizar os laboratórios viriam da chamada Lei do Bem (11.196/05), que concede incentivos fiscais às pessoas jurídicas que realizam Pesquisa e Desenvolvimento de Inovação Tecnológica.  Leia mais.   Fonte: Jornal da USP - 9/1/2019

10 janeiro 2019




Como funciona a indexação de periódicos? A indexação é um processo que algumas revistas se submetem para ampliar a sua disseminação científica. Nesse processo é avaliado e descrito todo o conteúdo da revista, seu conselho editorial e seu processo de editoração.
As regras de aceite dos artigos, de preferência com uma revisão feita por pares (peer review), garantem uma maior confiabilidade ao conteúdo.
A indexação possui uma análise que é extremamente técnica, pois visa recuperar, descrever e selecionar as informações que o periódico contém.
Como saber se a revista está indexada em uma base de dados? 
É simples, basta buscar no próprio escopo da Revista a informação "indexadores " ou você poderá fazer a busca direitamente nas bases de dados específicas a área do conhecimento. Pronto! Na dúvida, chamem o bibliotecário, ele lhe ajudará a localizar osperiódicos específicos para a sua pesquisa.



As normas ABNT NBR não são formadas por apenas uma normativa quando se trata de trabalho acadêmico. Trata-se de um conjunto de normas, a saber:

: :  ABNT NBR 6021.2015 - Publicação periódica técnica e ou científica
: :  ABNT NBR 6022.2018 - Artigo em publicação periódica técnica ou científica
: :  ABNT NBR 6023.2018 - Referências
: :  ABNT NBR 6024.2012 – Numeração progressiva das seções de um documento
: :  ABNT NBR 6027.2013 – Sumário
: :  ABNT NBR 6028.2003 – Resumo
: :  ABNT NBR 6029.2006 – Livros e folhetos
: :  ABNT NBR 6034.2004 – Índice
: :  ABNT NBR 10520.2002 – Citações em documentos
: :  ABNT NBR 10719.2015 – Relatório técnico e ou científico
: :  ABNT NBR 12225.2004 – Lombada
: :  ABNT NBR 14724.2011 – Trabalhos acadêmicos
: :  ABNT NBR 15287.2011 – Projeto de pesquisa
: :  ABNT NBR 15437.2006 – Pôsteres técnicos e científicos


09 janeiro 2019

Acesso aberto apresentou crescimento ainda maior em 2018

Edição do Dramatic Growth of Open Access (crescimento dramático do acesso aberto) apresenta gráficos que mostram que em 2018 o crescimento do acesso aberto foi ainda maior, evidenciado pelo número de documentos pesquisáveis através d​​o BASE, PubMedCentral, arXiv, DOAJ, textos adicionados ao Internet Archive e periódicos adicionados ao DOAJ. 


: : O Bielefeld Academic Search Engine (BASE) revelou mais de 19 milhões de itens no final de 2018, com cerca de 60% ou 11,4 milhões disponíveis em acesso aberto. O total de documentos pesquisáveis ​​através do BASE é de cerca de 140 milhões (em torno de 84 milhões de itens em acesso aberto). 
: : O PubMedCentral adicionou 600.000 itens e ultrapassou a marca de 5 milhões de itens. São 5,2 milhões de itens agora.
: : O arXiv adicionou 140 mil itens em 2018, elevando o total para cerca de 1,5 milhão de itens.
: :DOAJ chegou à marca de 800.000 em 2018, elevando o número total de artigos pesquisáveis ​​através do DOAJ para cerca de 3,6 milhões.
: : O ano de 2018 também foi o melhor para o crescimento do periódico net DOAJ. 1.707 revistas foram adicionadas fechando o ano com um total atual de mais de 12.000 periódicos. 
: : Mais de 4,5 milhões de textos estão disponíveis no Internet Archive, elevando o total de textos para cerca de 20 milhões.

Fonte: Heather Morison - “2018: Best Year Yet for Net Growth of Open Access“ - 31/12/2018

A comunicação científica

A comunicação  científica  é  um  fenômeno  multifacetado, que  emprega  uma  variedade  de  formatos  e  canais  de  comunicação  e envolve  diferentes  atores,  com  objetivos  distintos.  Tradicionalmente, a comunicação da ciência cumpre dupla função na gestão do conhecimento: comunicar para a comunidade acadêmica e órgãos financiadores, disseminando os resultados obtidos na pesquisa científica, e dar o retorno social, para a sociedade em geral, sobre a importância do que vem sendo desenvolvido nos centros de pesquisa. A disseminação refere-se à transferência de informações científicas ou tecnológicas realizada por cientistas e que se destinam aos especialistas de uma determinada área do conhecimento. Para o autor, a divulgação cumpre função primordial de democratizar o acesso  ao  conhecimento  e  estabelecer  condições  para  a  chamada alfabetização científica, voltada  para  o público  leigo, em  uma  reprodução  discursiva  que implica em uma hierarquização do conhecimento baseada no modelo de déficit amplamente debatido nos últimos trinta anos no campo de estudos da comunicação da ciência. Leia o artigo na íntegra 

A BDPI da USP começou a ser indexada pelo Google Scholar

Agora a Biblioteca da Produção Intelectual da USP (BDPI) começou a ser indexada pelo
Google ScholarA visibilidade aumentou, e também o número de visitantes.  
Acesse: http://www.bdpi.usp.br