12 novembro 2019

                      
                                         Transmissão ao vivo   |    Programação                                                          

Prêmio Excelência para Novas Lideranças em Pesquisa na USP

Na sexta-feira (8), a Pró-Reitoria de Pesquisa da USP realizou a cerimônia de premiação dos selecionados no Edital Prêmio Excelência para Novas Lideranças em Pesquisa na USP, que teve o objetivo de identificar, fomentar e reconhecer a excelência para novas lideranças em pesquisas científicas entre o(a)s docentes da USP, com até 40 anos de idade, pelo impacto de sua pesquisa científica, artística ou cultural, de forma a estimular a constante evolução da pesquisa e incentivar novas lideranças na USP.
Foram concedidos 8 prêmios, um para cada grande área do conhecimento: (1) Ciências Agrárias; (2) Ciências Biológicas; (3) Ciências da Saúde; (4) Ciências Exatas e da Terra; (5) Ciências Humanas; (6) Ciências Sociais Aplicadas; (7) Engenharias e (8) Linguística, Letras e Artes.  

   Prof. Hudson Wallace Pereira de Carvalho do CENA-USP



07 novembro 2019

Saiba mais sobre licenças Creative Commons


As Licenças Creative Commons foram criadas para dar maior flexibilidade na utilização 
de obras protegidas por direitos autorais, de modo que os conteúdos sejam utilizados amplamente, sem que as leis de proteção à propriedade intelectual sejam infringidas. As licenças indicam os tipos de permissões e acessos diferenciados. Basta indicar a opção da licença Creative Commons no processo de publicação na Internet para estabelecer as permissões de uso. Para escolher uma licença Creative Commons, o licenciador deve responder basicamente a duas perguntas simples:
(a) Quero permitir uso comercial ou não? (b) Quero permitir obras derivadas ou não?  
Leia maisFonte: AGUIA - 07/11/19

06 novembro 2019

Pôsteres mais simples e acessíveis ampliam potencial de divulgação de pesquisas

Apresentar pôsteres faz parte da rotina de cientistas e estudantes de pós-graduação que buscam divulgar seus trabalhos, ampliar redes de contato e estabelecer novas parcerias em eventos acadêmicos. Não se trata, contudo, de tarefa fácil, quando o objetivo é criar um pôster funcional e atraente. Preocupados em disseminar o máximo possível de informação entre seus pares, muitos pesquisadores lotam seus cartazes de gráficos, tabelas e descrições de procedimentos realizados nos estudos. Esquecem, muitas vezes, que pôsteres densos demandam muito tempo de leitura para serem efetivamente compreendidos. O uso de jargão e títulos intrincados costumam afastar o interesse até mesmo do público especializado.
Uma campanha deflagrada em junho, no Twitter, busca mudar esse cenário e a dinâmica de congressos e conferências, ao incentivar pesquisadores a elaborar pôsteres mais criativos e acessíveis. Disseminado nas mídias sociais pela hashtag #BetterPoster, o movimento foi lançado pelo norte-americano Mike Morrison, doutorando em psicologia da Universidade do Estado de Michigan, nos Estados Unidos.“Os pôsteres tradicionais têm sido elaborados como artigos científicos”, disse Morrison a Pesquisa FAPESP. “Geralmente contêm resumo, introdução, metodologia e conclusão. O formato é replicado em sessões com dezenas de pôsteres para serem vistos em apenas uma hora pelos participantes de um congresso.”
Para Morrison, o pôster ideal deve evidenciar os achados de determinado estudo. “O público deve ser capaz de aprender algo em apenas 5 segundos olhando para o cartaz”, diz. “Isso incentiva as pessoas a fazerem perguntas mais específicas e interessantes do que apenas pedir ao autor que explique do que trata sua pesquisa.” Em vídeo publicado no YouTube, no lançamento da campanha, Morrison apresentou um novo design de pôster.   Leia mais  Fonte: Pesquisa FAPESP - nov. 2019

Para acelerar a comunicação da ciência

Bioquímico propõe que pesquisadores sejam obrigados a publicar versão preliminar de artigos em repositórios públicos

Em meio a discussões para a implementação do Plano S, uma iniciativa de países europeus para tornar obrigatória até 2021 a publicação em acesso aberto de artigos financiados com recursos públicos, o bioquímico britânico Richard Sever propõe uma estratégia mais simples para tornar o conhecimento científico acessível rapidamente: 
todos os resultados de pesquisa deveriam ser disponibilizados imediatamente em servidores de preprints, repositórios abertos que reúnem versões preliminares de artigos ainda não avaliados pelos revisores de periódicos científicos. No modelo idealizado por Sever, esse requisito deveria ser obrigatório para a concessão de recursos pelas agências de fomento à pesquisa.
Sever é um dos fundadores do bioRxiv, repositório de preprints na área das ciências biológicas operado pelo Laboratório Cold Spring Harbor, nos Estados Unidos, onde é diretor assistente. Ele apresentou sua proposta, batizada de Plano U (“u” de universal), em artigo publicado em junho na PLOS Biology, ao lado de John Inglis, cofundador do bioRxiv, e Michael Eisen, um dos criadores da Public Library of Science (PLOS), que publica uma coleção de revistas de acesso aberto. Na entrevista a seguir, Sever fala como esse sistema poderia acelerar o avanço do desenvolvimento científico.  Leia mais.  Fonte: Pesquisa FAPESP - nov. 2019

Benefícios da cooperação

Estudo mostra que colaborações duradouras com empresas elevaram em 20% a produtividade científica de grupos de pesquisa

Grupos de pesquisadores de universidades que participam de projetos de inovação em cooperação com empresas apresentam produtividade científica 12,7% maior que a de equipes que não fazem esse tipo de parceria – e quando 
as colaborações são duradouras o número de artigos publicados pelos grupos chega a ser 20,1% superior. A conclusão é de um estudo coordenado pelo economista Renato Garcia, professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e publicado em junho na revista Innovation: Organization & Management
O trabalho baseou-se em dados de produção científica registrados entre 2002 e 2008 por quatro censos do Diretório de Grupos de Pesquisa, um inventário de equipes de pesquisadores em atividade no país e seu desempenho organizado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O artigo analisou a performance de 7.572 grupos, dos quais 857 colaboraram com empresas pelo menos uma vez no período analisado e 324 cooperaram o tempo todo.
Segundo Garcia, embora os dados indiquem uma correlação significativa entre a disposição em cooperar com empresas e o aumento da produtividade científica, eles não permitem afirmar a existência de uma relação de causa e efeito entre colaborar e produzir mais. “Em geral, esses 
grupos de pesquisa são de alta qualidade e bastante produtivos e isso atrai a atenção de empresas que buscam parceiros para solucionar seus problemas”, afirma. Não é incomum, inclusive, que essa aproximação seja promovida por ex-alunos de cientistas acadêmicos que foram trabalhar nos departamentos de pesquisa e desenvolvimento (P&D) das companhias. “Ao mesmo tempo, há evidências de que o conhecimento gerado em projetos cooperativos com empresas enriqueça a agenda dos pesquisadores e produza mais publicações científicas”, explica.  Leia mais.  
Fonte: Pesquisa FAPESP - nov. 2019

Capes financiará até R$ 15 milhões em eventos científicos

A CAPES publicou nesta terça-feira, 5 de novembro, o edital nº 25/2019 para o Programa de Apoio a Eventos no País (PAEP). Serão selecionadas propostas de apoio financeiro para a realização de eventos de caráter científico e tecnológico. O investimento nesta chamada será de até R$ 15 milhões. As propostas devem ser submetidas a CAPES até o próximo dia 3 de dezembro.
É necessário que o evento tenha relevância para o Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG), seja de curta duração, realizado no Brasil, e que envolva professores, alunos e pesquisadores, podendo ter abrangência nacional ou internacional. Além disso, devem ocorrer entre 1° de março e 31 de julho de 2020.
As instituições devem indicar o tamanho do evento de acordo com a expectativa de participantes (pequeno, médio ou grande). As propostas passarão por quatro fases de análise até a divulgação do resultado.
Em 2019, a CAPES apoiou 885 eventos científicos e tecnológicos pelo PAEP. Entre os objetivos do programa estão o suporte a divulgação da produção científica e tecnológica, melhoria da qualidade da produção nacional, fortalecimento da cooperação científico-acadêmica e incentivo à integração entre professores, pesquisadores e estudantes de pós-graduação.
Confira o edital completo aqui.
Serviço
Limite para submissão das propostas: 20h do dia 3/12/2019
Divulgação do resultado preliminar: a partir de 5/2/2020
Divulgação do resultado final: a partir de 27/2/2020
Fonte: Jornal da Ciência - 06/11/19

Baixe aqui

05 novembro 2019

Sobre o evento





Google Scholar Button, é um plugin que dá acesso ao conteúdo do Google Acadêmico e permite localizar textos disponíveis na web e em bibliotecas universitárias. Basta selecionar o título do documento na página que estiver sendo visitada e clicar no botão para localizar a íntegra.

 Como funciona a indexação de periódicos? A indexação é um processo que algumas revistas se submetem para ampliar a sua disseminação científica. Nesse processo é avaliado e descrito todo o conteúdo da revista, seu conselho editorial e seu processo de editoração.
As regras de aceite dos artigos, de preferência com uma revisão feita por pares (peer review), garantem uma maior confiabilidade ao conteúdo.
A indexação possui uma análise que é extremamente técnica, pois visa recuperar, descrever e selecionar as informações que o periódico contém.
 Como saber se a revista está indexada em uma base de dados?
É simples, basta buscar no próprio escopo da Revista a informação "indexadores " ou você poderá fazer a busca direitamente nas bases de dados específicas a área do conhecimento. Na dúvida, consulte o bibliotecário, ele ajudará a localizar os periódicos específicos para a sua pesquisa.



As normas ABNT NBR não são formadas por apenas uma normativa quando se trata de trabalho acadêmico. Trata-se de um conjunto de normas, a saber:
: :  ABNT NBR 6021.2015 - Publicação periódica técnica e ou científica
: :  ABNT NBR 6022.2018 - Artigo em publicação periódica técnica ou científica
: :  ABNT NBR 6023.2018 - Referências – Elaboração
: :  ABNT NBR 6024.2012 – Numeração progressiva das seções de um documento
: :  ABNT NBR 6027.2013 – Sumário
: :  ABNT NBR 6028.2003 – Resumo
: :  ABNT NBR 6029.2006 – Livros e folhetos
: :  ABNT NBR 6034.2004 – Índice
: :  ABNT NBR 10520.2002 – Citações em documentos
: :  ABNT NBR 10719.2015 – Relatório técnico e ou científico
: :  ABNT NBR 12225.2004 – Lombada
: :  ABNT NBR 14724.2011 – Trabalhos acadêmicos
: :  ABNT NBR 15287.2011 – Projeto de pesquisa
: :  ABNT NBR 15437.2006 – Pôsteres técnicos e científicos






04 novembro 2019


Jornal da USP atinge 7 milhões de usuários e lança novidades

Há 3 anos e meio no ar, veículo, que também agrega a Rádio e a TV, ampliou presença nas plataformas digitais, implementa nova identidade visual e novas ferramentas


Tendo como missão principal divulgar para a sociedade a produção e o conhecimento da Universidade de São Paulo no campo das ciências exatas, humanas e biológicas, o Jornal da USP – que também agrega a programação da Rádio USP e da TV USP – está em constante mutação e amplia, cada vez mais, a sua audiência. 
Nos últimos doze meses, quase 7 milhões de usuários acessaram o Jornal da USP, somando 17 milhões de visualizações de matérias, áudios e vídeos. Ao completar 3 anos e meio no ar sob formato digital, o Jornal da USP altera sua home para destacar o conteúdo multimídia, em especial os podcasts, para explorar cada vez mais diferentes linguagens, interagir mais com os leitores e atingir novos públicos em qualquer parte do mundo.
O jornal, a rádio e a TV divulgam assuntos relacionados à própria USP – como pesquisas, projetos, políticas internas, atividades culturais e serviços à comunidade -, e abordam temas de interesse para toda a sociedade, por meio de análises, artigos e entrevistas de especialistas da Universidade. O objetivo é falar com o público interno, o público universitário de todo o país e a sociedade como um todo.
Iniciamos o mês de novembro apresentando novidades aos milhões de leitores que acompanham o site: páginas visualmente mais leves, conteúdos mais bem organizados, novas áreas e facilidade para encontrar os assuntos de interesse. Aproveitamos a ocasião para reunir também os principais recursos que criamos para melhorar nossa comunicação com nossos leitores, ouvintes e espectadores.  Leia mais.  Fonte: Jornal da USP - 01/11/19 

01 novembro 2019

App ESALQnet: o cotidiano da Esalq num só lugar

Baixe aqui

Colaboração internacional expande base de dados sobre produtos da biodiversidade brasileira

Acordo entre o Instituto de Química da Unesp em Araraquara e o Chemical Abstracts Service – uma divisão da Sociedade Americana de Química – permite compilar informações dispersas em mais de 30 mil artigos científicos


Mais de 54 mil compostos oriundos de produtos naturais da biodiversidade brasileira estão sendo reunidos em um banco de dados com informações sistematizadas sobre ocorrência, estrutura química e relação de artigos publicados.
A coleção foi criada a partir do acordo firmado entre o Instituto de Química da Universidade Estadual Paulista (IQ-Unesp) e o Chemical Abstracts Service (CAS), uma divisão da Sociedade Americana de Química (American Chemical Society).
Com base em informações contidas em mais de 30 mil artigos publicados em revistas científicas, chegou-se ao total de 51.973 compostos de plantas nativas do Brasil. Somam-se a esses compostos outros 2.219 que vêm sendo sistematizados no banco de dados do Núcleo de Bioensaios, Biossíntese e Ecofisiologia de Produtos Naturais (NuBBE Database), da Unesp.
A compilação de informações de produtos naturais vem sendo realizada há seis anos pela pesquisadora  Marilia Valli, sob a supervisão da coordenadora do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Biodiversidade e Produtos Naturais (INCT-BioNat),  Vanderlan Bolzani.
“O acordo permitirá a criação do primeiro banco de dados certificado com informações sobre produtos naturais da biodiversidade brasileira. Ter essas informações organizadas em uma base de dados ampla e aberta para a comunidade científica é de extrema importância, pois vai facilitar o trabalho de pesquisa e criação de novos produtos químicos ou medicinais”, disse Bolzani, professora titular do IQ-Unesp, em Araraquara, e membro do Conselho Superior da Fapesp.   Leia mais.   
Fonte: Jornal da Ciência - 31/10/19

National Geographic: acesso a conteúdo atual e arquivos históricos


Com uma trajetória que soma 131 anos, a National Geographic é mundialmente reconhecida por acreditar “no poder da ciência, da exploração e da narrativa para mudar o mundo” – segundo o 
site da editora. O Portal de Periódicos da CAPES disponibiliza o acesso à revista desde a primeira edição, publicada em 1888, até o ano corrente.
“Por meio dos melhores cientistas do mundo, fotógrafos, jornalistas e cineastas, a National Geographic cativa e entretém uma comunidade global”, ainda de acordo com a editora. 
A publicação investe na qualidade em fotojornalismo e cartografia, oferecendo cobertura aprofundada de ciência, tecnologia, geografia, culturas, vida animal, meio ambiente e ecologia.
Devido à variedade de temas, o título beneficia professores, estudantes, pesquisadores
e outros profissionais que têm curiosidade acadêmica e gostam de ampliar seus conhecimentos.
Na página da revista, os usuários também têm acesso a edições da National Geographic Brasil, 
além de materiais de áudio e vídeo originais produzidos pelas expedições da National Geographic Society – entidade norte-americana responsável pela editoração do conteúdo.
A National Geographic é mensal e divulgada em vários países. Possui visibilidade internacional devido à sua qualidade editorial e está indexada em uma plataforma de
 busca de fácil acesso, que permite navegação rápida pelos assuntos de interesse. O periódico é publicado em mais de 30 idiomas, incluindo português, inglês, grego, polonês, coreano, hebraico, tcheco e romeno.
O acesso pode ser realizado a partir do banner localizado na página inicial do Portal – área “Parceiros” – ou no link buscar base. Há ainda a possibilidade de pesquisa pelo campo buscar periódico, onde o usuário encontrará as opções National Geographic Adventure, National Geographic Explorer e National Geographic Traveler.   Fonte: Portal de Periódicos da CAPES - 31/10/19

Atualização dos critérios de submissão de livros para publicação no Portal de Livros Abertos USP


Como parte do processo de submissão de livros para publicação no Portal de Livros Abertos da Universidade de São Paulo, é necessário que os conteúdos atendam aos seguintes requisitos: 

: : Conteúdos para análise devem ser encaminhados pela Comissão de Publicação da Unidade se houver ou, em sua ausência, pelo próprio autor
: : Conteúdos para análise devem ser enviados aos cuidados da equipe responsável pelo Portal de Livros Abertos da USP no e-mail: atendimento@aguia.usp.br;
: : A obra tem conteúdo científico ou acadêmico concernente à área de atuação do autor na Universidade;     
: : A autoria do todo ou parte, organizador ou tradutor da obra é professor ou funcionário técnico-administrativo da Universidade de São Paulo;
: : O autor é o detentor dos direitos autorais e/ou já fez o licenciamento da obra em acesso aberto, permitindo a divulgação/reprodução da obra no Portal de Livros Abertos da USP;    : : : O livro possui ISBN digital registrado na Agência Brasileira do ISBN em nome da faculdade ou instituto da USP;
: : Os arquivos originais de conteúdo (texto) estão nos formatos: PDF, ePUB ou Daisy e, o arquivo da imagem da capa, em JPG;
: : Não serão incluídos no Portal: anais ou trabalhos de eventos, relatórios, capítulos de livros, anuários, teses ou dissertações, trabalhos de conclusão de cursos, produção literária de interesse pessoal;
: : Não serão publicados conteúdos que possam infringir quaisquer aspectos relacionados a direitos autorais, propriedade intelectual e conduta ética;
: : Os casos omissos serão analisados pela presidência da Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica (AGUIA).    Fonte: AGUIA - 31/10/19


    Pesquisadores discutem estratégias e políticas de ciência aberta

    No dia 25 de outubro, pesquisadores e dirigentes da USP e de outras instituições de pesquisa se reuniram na Sala do Conselho Universitário para dar continuidade aos debates sobre as estratégias de compartilhamento para a promoção da ciência aberta.
     “A transformação digital está revolucionando diversas áreas, inclusive o conceito e a prática de como fazer ciência. A ciência aberta é muito mais do que o acesso aberto, é o compartilhamento e a disponibilização de resultados e dados científicos, possibilitando a reutilização sustentável de dados e a confirmação de experimentos. A ciência aberta é uma realidade e as instituições precisam se posicionar, definir políticas, estabelecer cronogramas e disponibilizar seus repositórios”, explicou o pró-reitor de Pesquisa, Sylvio Roberto Accioly Canuto.
    O reitor Vahan Agopyan lembrou que a discussão sobre ciência aberta acompanha uma transformação da própria sociedade. “Nossa sociedade mudou, tornou-se mais crítica, mais exigente, quer entender melhor o que fazemos e saber como são empregado os recursos investidos. Cada vez mais é importante garantir a transparência das nossas ações, o que é bom para nós e para a continuidade das atividades de pesquisa das instituições públicas”, afirmou o reitor na abertura do evento. Assista a íntegra das discussões do II Encontro sobre Ciência Aberta.   
    Fonte: Jornal da USP - 29/10/19

    A qualidade dos metadados dos documentos de arquivo

    Os metadados são informações que ajudam as pessoas a encontrar, entender, autenticar, confiar, usar e gerenciar informações. Se a informação possui metadados, sabemos o que é, para que foi usada e como usá-la. Eles também facilitam a localização de informações.
    Os metadados são uma ferramenta muito flexível e pode automatizar ações e ser facilmente criado, compartilhado e reutilizado. Podem assumir várias formas diferentes: pode ser um termo controlado, cuidadosamente construído ou escolhido de uma lista formal e inserido em uma categoria pré-estabelecida; pode ser uma descrição de texto livre ou um conjunto de palavras-chave usadas para anotar ou marcar um recurso; pode ser uma informação fornecida manualmente, ou seja, por uma pessoa real; pode ser uma informação derivada automaticamente do software.
    O termo metadados é usado e compreendido por diferentes comunidades de maneiras diferentes. Os programadores, bibliotecários, gerenciadores de dados espaciais, estatísticos e outros profissionais definiram suas próprias formas de metadados para servir a seus próprios objetivos de negócios. A profissão de manutenção de registros também definiu os metadados necessários para criar, manter e gerenciar registros e informações, agora e no futuro.
    Os metadados para registros e informações consistem em dados que descrevem o contexto, o conteúdo e a estrutura de registros e informações e seu gerenciamento ao longo do tempo, identificando, autenticando e contextualizando os registros e as informações, além das pessoas, processos e sistemas que os criaram, gerenciaram, mantiveram e usaram. Eles se concentram em transações e atividades – como registros e informações foram criados, recebidos, trocados, gerenciados, usados e reutilizados.  Leia mais  Fonte: AGUIA - 31/10/19