Muitas das ideias centrais que queremos passar em um artigo podem ser expressas melhor como ilustrações do que como textos ou tabelas. Por isso, é fundamental saber como usar imagens, elaborar bons gráficos, diagramas, desenhos e fotos para artigos científicos. Entretanto, muitos pesquisadores não sabem a forma adequada de apresentar figuras e gráficos em um artigo científico.
Figuras são muito caras para as revistas, especialmente para as que têm edições impressas. Portanto, seja econômico. Se o resultado que você quer ilustrar for relativamente simples, tente explicá-lo em texto corrido. Se o resultado for extremamente complexo e tiver várias informações, talvez seja melhor apresentá-lo como tabela.
É importante também identificar o objetivo da imagens, ou seja, o que se pretende comunicar. O objetivo é demonstrar que a resposta é linear com o estímulo? Ou é demonstrar a reprodutibilidade de um experimento?
As escolhas feitas durante a preparação da imagem (por exemplo, dados apresentados, tipo de gráfico, tipo de escala, região de interesse, etc.) têm o objetivo de evidenciar o significado dos dados. Portanto, essas escolhas devem ser guiadas pelo que estamos tentando comunicar e devem tornar a comunicação a mais clara possível. A imagem não é simplesmente um “lugar onde se colocam os dados”.
Há vários tipos de imagens usadas em artigos científicos, sendo que as principais são os gráficos, os diagramas, as pranchas e as fotos.
Pranchas e fotos são especialmente boas para ilustrar organismos e suas estruturas, sendo úteis em diferentes casos: as fotos dão uma boa noção da aparência real do organismo, enquanto as pranchas (que podem ser desenhos de vários tipos) ajudam a ressaltar estruturas específicas de interesse. Diagramas são excelentes para explicar processos e linhas de raciocínio. Eles também servem para mostrar a relação entre diversas variáveis estudadas, no caso de fenômenos complexos. Gráficos são ótimos para explicar a relação entre duas ou três variáveis.
Além disso, é importante lembrar que, antes de preparar o manuscrito, é essencial ler com atenção as orientações dadas pela revista científica na qual se pretende publicar o artigo. Acima de tudo, é necessário ter constantemente a preocupação em apresentar a informação da forma mais clara possível, o que contribui para o entendimento do artigo em geral.
Figuras são muito caras para as revistas, especialmente para as que têm edições impressas. Portanto, seja econômico. Se o resultado que você quer ilustrar for relativamente simples, tente explicá-lo em texto corrido. Se o resultado for extremamente complexo e tiver várias informações, talvez seja melhor apresentá-lo como tabela.
É importante também identificar o objetivo da imagens, ou seja, o que se pretende comunicar. O objetivo é demonstrar que a resposta é linear com o estímulo? Ou é demonstrar a reprodutibilidade de um experimento?
As escolhas feitas durante a preparação da imagem (por exemplo, dados apresentados, tipo de gráfico, tipo de escala, região de interesse, etc.) têm o objetivo de evidenciar o significado dos dados. Portanto, essas escolhas devem ser guiadas pelo que estamos tentando comunicar e devem tornar a comunicação a mais clara possível. A imagem não é simplesmente um “lugar onde se colocam os dados”.
Há vários tipos de imagens usadas em artigos científicos, sendo que as principais são os gráficos, os diagramas, as pranchas e as fotos.
Pranchas e fotos são especialmente boas para ilustrar organismos e suas estruturas, sendo úteis em diferentes casos: as fotos dão uma boa noção da aparência real do organismo, enquanto as pranchas (que podem ser desenhos de vários tipos) ajudam a ressaltar estruturas específicas de interesse. Diagramas são excelentes para explicar processos e linhas de raciocínio. Eles também servem para mostrar a relação entre diversas variáveis estudadas, no caso de fenômenos complexos. Gráficos são ótimos para explicar a relação entre duas ou três variáveis.
Além disso, é importante lembrar que, antes de preparar o manuscrito, é essencial ler com atenção as orientações dadas pela revista científica na qual se pretende publicar o artigo. Acima de tudo, é necessário ter constantemente a preocupação em apresentar a informação da forma mais clara possível, o que contribui para o entendimento do artigo em geral.