22 outubro 2019

USP cria agência para fazer a gestão da informação acadêmica

A agência atuará na implementação das bibliotecas polos, na criação do Escritório de Apoio ao Pesquisador e na promoção do repositório da produção intelectual da USP

A USP criou uma agência que será responsável pela gestão dos dados gerados a partir do conhecimento produzido na Universidade e pelo desenvolvimento de serviços e produtos que promovam o acesso, a visibilidade e o impacto dessa produção. Trata-se da Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica (Aguia).
A Aguia, que abarcou as atividades desenvolvidas pelo Sistema Integrado de Bibliotecas (Sibi), vai trabalhar em três frentes: na implementação das bibliotecas polos, na criação do Escritório de Apoio ao Pesquisador e na incrementação do repositório da produção intelectual da USP. Essas atividades têm como finalidade tornar a produção científica da USP mais conhecida no exterior.
“A crescente complexidade dos sistemas digitais de informação acadêmica e científica, a internacionalização, a necessidade de garantir a preservação física e digital de conteúdos relevantes implica aperfeiçoar processos, capacitar pessoas e aprimorar a infraestrutura, de modo a atender às demandas da comunidade universitária. Ao mesmo tempo, é urgente promover o mais amplo acesso e visibilidade da produção intelectual gerada na própria Universidade”, avalia o presidente da agência, Jackson Cioni Bittencourt.
Bittencourt, que foi diretor do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB), foi designado para a função no início do mês de setembro, ao lado da nova vice-presidente da agência e vice-diretora da Escola de Comunicações e Artes (ECA), Brasilina Passarelli.
Segundo ele, a proposta é que as 48 bibliotecas da Universidade atuem como polos de atendimento, estudo, leitura, permanência e capacitação da comunidade universitária de acordo com as potencialidades de cada campus. “As bibliotecas continuarão a exercer suas funções tradicionais, agregando efetivamente atividades relacionadas ao apoio ao pesquisador, promoção da produção intelectual da Universidade, das práticas de ciência aberta e acesso aberto”, afirma.  Leia mais.  
Fonte: Jornal da USP - 09/10/19