Nesse novo momento, talvez nunca tenha se
consumido tanta cultura, por mais paradoxal que a ideia possa ser. Porque, no
redimensionamento das ofertas culturais, muitos shows, lives e espetáculos
teatrais foram disponibilizados gratuitamente. Estavam – e ainda estão – ali
para quem quiser ver. É só acessar os Youtubes, Facebooks e Instagrans da vida
longe do normal. Durante a quarentena, por exemplo, a Orquestra Sinfônica da
USP, a Osusp, lançou uma série de novos projetos, que começou com Amarildo
Nascimento e o Trompete e seguiu 2020 adentro oferecendo lives –
definitivamente, a forma mais usada para colocar à disposição conteúdos
culturais. A ideia era, como disse Fábio Cury, diretor da Osusp, “aprofundar as
facetas educativas e interativas da orquestra”. Conseguiu.
E a música virtual não parou por aí. A elegante Sala São Paulo criou sua versão digital e passou a oferecer concertos os mais diversos, como aquele que reuniu o violinista Emmanuele Baldini e seis alunos da Academia de Música da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, a Osesp, para apresentar peças de Bach e Schubert na internet. Veja mais.
E a música virtual não parou por aí. A elegante Sala São Paulo criou sua versão digital e passou a oferecer concertos os mais diversos, como aquele que reuniu o violinista Emmanuele Baldini e seis alunos da Academia de Música da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, a Osesp, para apresentar peças de Bach e Schubert na internet. Veja mais.
Fonte: Jornal da USP - 21/12/20