Marcelo Oliveira
Rodrigues é químico, com graduação e mestrado pela Universidade Federal
de Sergipe (UFS), e doutor em Química Inorgânica, pela Universidade Federal de
Pernambuco (UFPE). Com bolsa da CAPES, cursou parte do seu pós-doutorado na
Universidade de Nottingham, na Inglaterra e desde 2011 é professor no curso de
graduação de Química, da Universidade de Brasília (UnB). Em 2012 iniciou
diversos projetos de pesquisa envolvendo nanoparticulas de carbono, destacando
o eixo da inovação como um dos pilares de sua atuação.
Fale sobre sua
pesquisa.
Minha pesquisa é
direcionada ao estudo de nanoparticulas de carbono, com foco no setor de
agricultura, principalmente para a área de bioestimulantes, carreadores de
nutrientes e carreadores de moléculas para tratar patologias de plantas, como
fungos e bactérias. Os meus projetos possuem um forte apelo para a inovação
usando nanotecnologias a favor da agricultura. Tal tecnologia teve como
inspiração a natureza e a vontade de potencializar propriedades naturais e genéticas
de plantas. O resultado foi a criação da arbolina, biofertilizante
nanotecnológico atóxico, não bioacumulável e luminescente, capaz de enriquecer
alimentos com micro e macro nutrientes e aumentar as produções de diversas
culturas. Veja mais.
Fonte: CCS/CAPES - 20/01/21