A FAPESP reabilita, a
partir de hoje (25/06), as solicitações de Bolsa Estágio de Pesquisa no
Exterior (BEPE) e de Bolsas de Pesquisa no Exterior (BPE) e retoma a análise de
novas submissões. A medida abrange exclusivamente as solicitações de bolsas que
tenham como destino países que não imponham restrições ao ingresso a
brasileiros (como quarentena, por exemplo) e que já tenham normalizado as
atividades presenciais na instituição que acolherá o bolsista, de acordo com o Comunicado nº 12 da
FAPESP.
A interrupção da análise e das submissões dessas modalidades de bolsas, em 27 de janeiro de 2021, decorreu do fechamento de fronteiras e da suspensão das atividades presenciais em instituições do exterior em razão da pandemia de COVID-19, comprometendo os objetivos da pesquisa. Agora, com o avanço da vacinação em diversos países, muitas instituições voltaram a autorizar o ingresso de bolsistas brasileiros.
"A FAPESP considera que a realização de estágios de pesquisa no exterior é uma importante etapa para a formação de pesquisadores e constituiu um dos pilares de sua política de internacionalização. Dessa forma, quando as medidas sanitárias garantem segurança para os bolsistas, conseguimos apoiar a retomada dessas atividades”, afirma Luiz Eugênio Mello, diretor científico da FAPESP. Saiba mais. Fonte: Agência FAPESP - 25/06/21
A interrupção da análise e das submissões dessas modalidades de bolsas, em 27 de janeiro de 2021, decorreu do fechamento de fronteiras e da suspensão das atividades presenciais em instituições do exterior em razão da pandemia de COVID-19, comprometendo os objetivos da pesquisa. Agora, com o avanço da vacinação em diversos países, muitas instituições voltaram a autorizar o ingresso de bolsistas brasileiros.
"A FAPESP considera que a realização de estágios de pesquisa no exterior é uma importante etapa para a formação de pesquisadores e constituiu um dos pilares de sua política de internacionalização. Dessa forma, quando as medidas sanitárias garantem segurança para os bolsistas, conseguimos apoiar a retomada dessas atividades”, afirma Luiz Eugênio Mello, diretor científico da FAPESP. Saiba mais. Fonte: Agência FAPESP - 25/06/21