Para organizar tudo isso, Universidade conta com o Arquivo Geral, órgão que define as políticas de gestão de documentos
Diariamente, as atividades da
USP geram uma quantidade enorme de documentos, assim como em qualquer
universidade ou órgão público. Seja a matrícula de um novo aluno, contratação
de um professor ou funcionário técnico, a atendimentos médicos em hospitais ou
unidades de saúde. Somente em 2020, a Universidade produziu 62.749 processos
administrativos. Até maio deste ano, já foram cerca de 30 mil, segundo
relatório fornecido pelo chefe da Divisão de Comunicações Administrativas da
Reitoria.
Os processos referem-se a atos administrativos. Por exemplo,
quando um estudante entra na USP, inicia-se um processo que vai conter seus
documentos de matrículas, boletins de frequência e notas, recebimento de bolsa,
etc. Então, dentro de cada processo, há muitos documentos.
O alto número reflete a grandiosidade da USP, alguns dados: campi em sete cidades do Estado de São Paulo; seis hospitais; 16 centros e museus de arte, cultura e ciência; mais de 97 mil alunos de graduação e pós-graduação. É a partir desses documentos administrativos que podemos entender o funcionamento da Universidade desde a sua fundação e o seu trabalho ao longo dos quase 90 anos de existência. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 07/06/21