Responsável por estabelecer
a primeira impressão de candidaturas em processos de seleção, apesar de ser
bastante conhecida e utilizada nos meios acadêmico e profissional, uma carta de apresentação costuma gerar dúvidas no momento de
sua escrita. Quais aspectos destacar? Como conjugar informações pessoais e
profissionais? O que incluir para assegurar o interesse na análise do currículo
que a acompanha?
Seja para credenciamento em programas de pós-graduação, submissão de artigos científicos, financiamento de projetos de pesquisa, inscrição em prêmios ou candidatura a uma oportunidade de trabalho, clareza e objetividade constituem elementos básicos na hora de redigir uma apresentação. O documento também representa uma oportunidade para o autor demonstrar, em no máximo duas páginas, a capacidade de organizar ideias e o poder de síntese. “Meus 40 anos de experiência profissional me permitem afirmar que apenas 10% das cartas que recebo contemplam esses dois pontos essenciais”, observa Bernadette de Melo Franco, diretora do Centro de Pesquisa em Alimentos da USP, um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) mantidos pela FAPESP. Além da dificuldade em ir direto ao ponto, Bernadette lembra que é muito comum receber documentos sem ao menos uma menção direta ao destinatário, sugerindo que o candidato pouco se deteve sobre a instituição que pretende integrar. “Em cartas muito genéricas logo se percebe que o texto foi produzido para ser encaminhado a diversos lugares e a diferentes pessoas, sem um destino específico. Resultado: o conteúdo não desperta a atenção.” Saiba mais.
Seja para credenciamento em programas de pós-graduação, submissão de artigos científicos, financiamento de projetos de pesquisa, inscrição em prêmios ou candidatura a uma oportunidade de trabalho, clareza e objetividade constituem elementos básicos na hora de redigir uma apresentação. O documento também representa uma oportunidade para o autor demonstrar, em no máximo duas páginas, a capacidade de organizar ideias e o poder de síntese. “Meus 40 anos de experiência profissional me permitem afirmar que apenas 10% das cartas que recebo contemplam esses dois pontos essenciais”, observa Bernadette de Melo Franco, diretora do Centro de Pesquisa em Alimentos da USP, um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) mantidos pela FAPESP. Além da dificuldade em ir direto ao ponto, Bernadette lembra que é muito comum receber documentos sem ao menos uma menção direta ao destinatário, sugerindo que o candidato pouco se deteve sobre a instituição que pretende integrar. “Em cartas muito genéricas logo se percebe que o texto foi produzido para ser encaminhado a diversos lugares e a diferentes pessoas, sem um destino específico. Resultado: o conteúdo não desperta a atenção.” Saiba mais.
Fonte: Pesquisa FAPESP - out. 2021