A FAPESP investiu R$ 1,6 milhão no projeto de restauração do
Museu Paulista da Universidade de São Paulo – mais conhecido como Museu do
Ipiranga – a ser reaberto ao público em 7 de setembro de 2022, data em que o
país comemora 200 anos da Independência.
Orçada em R$ 178 milhões financiados com recursos da iniciativa privada via incentivos fiscais, a restauração exigiu que 450 mil itens do acervo do museu fossem transferidos para imóveis alugados, adaptados para funcionar como reservas técnicas e laboratórios, o que só foi possível com apoio do Programa FAPESP de Apoio à Infraestrutura de Pesquisa.
“Sem a infraestrutura montada com apoio da FAPESP, o patrimônio do museu poderia sofrer danos irreversíveis, comprometendo o desenvolvimento de estudos nas áreas de humanidades, ciências sociais e artes”, afirmou a pesquisadora Solange Ferraz de Lima, presidente da Comissão de Cultura e Extensão Universitária do Museu Paulista, em entrevista publicada no 6º fascículo do livro FAPESP 60 anos – Ciência, Cultura e Desenvolvimento.
Com o título "Contribuição
social, cultural e artística", o fascículo
resume, em três reportagens, as iniciativas da Fundação no apoio à
infraestrutura da cultura, fundadas na ideia de que a ciência é “todo corpo
racionalmente sistematizado e justificado de conhecimento, obtido por meio do
emprego metódico da observação, experimentação e raciocínio”, explicitada em
seu Código de Boas Práticas Científicas. Os cinco primeiros fascículos do livro estão
disponíveis em https://60anos.fapesp.br/livro/. Saiba mais. Fonte: Agência FAPESP - 20/12/21
Orçada em R$ 178 milhões financiados com recursos da iniciativa privada via incentivos fiscais, a restauração exigiu que 450 mil itens do acervo do museu fossem transferidos para imóveis alugados, adaptados para funcionar como reservas técnicas e laboratórios, o que só foi possível com apoio do Programa FAPESP de Apoio à Infraestrutura de Pesquisa.
“Sem a infraestrutura montada com apoio da FAPESP, o patrimônio do museu poderia sofrer danos irreversíveis, comprometendo o desenvolvimento de estudos nas áreas de humanidades, ciências sociais e artes”, afirmou a pesquisadora Solange Ferraz de Lima, presidente da Comissão de Cultura e Extensão Universitária do Museu Paulista, em entrevista publicada no 6º fascículo do livro FAPESP 60 anos – Ciência, Cultura e Desenvolvimento.