A presidente da Capes, Cláudia Queda de Toledo, apresentou na
segunda-feira, 20, projeto do censo da pós-graduação brasileira ao Conselho
Superior da Fundação. Trata-se de importante ferramenta para o pleno
conhecimento do Sistema Nacional de Pós-Graduação, que permitirá o
aperfeiçoamento das políticas nacionais para o setor. O passo inicial foi a
criação de um grupo de trabalho, cujos membros serão designados em breve,
voltado à regulamentação do censo, já definida pela Portaria nº 191, de 29 de
novembro. O censo fará um diagnóstico real e
detalhado do público diretamente envolvido na pós-graduação. O objetivo é
mapear a comunidade acadêmica e científica – em quantidade e diversidade – para
conhecer as condições socioeconômicas, culturais e étnicas de professores e
alunos, bem como sua atuação por área de conhecimento.
“A ideia é colocar os alunos e professores em uma situação de maior protagonismo, para que saibamos a realidade deste público, que é o mais importante no sistema”, afirma Cláudia Queda de Toledo, presidente da Capes.
Com os resultados do censo, a presidente da Capes espera cumprir com maior qualidade e rigor uma das missões da Fundação, que é subsidiar a elaboração e a execução das políticas públicas conduzidas pelo Ministério da Educação (MEC). “Informações para que o MEC consiga, por exemplo, enxergar os resultados do sistema de cotas sociais e raciais. É uma necessidade histórica”, explica Cláudia de Toledo. “Queremos ter, de fato, um arsenal de elementos de todo o sistema e poder assim aperfeiçoá-lo onde for necessário”, conclui. Fonte: CAPES - 22/12/21
“A ideia é colocar os alunos e professores em uma situação de maior protagonismo, para que saibamos a realidade deste público, que é o mais importante no sistema”, afirma Cláudia Queda de Toledo, presidente da Capes.
Com os resultados do censo, a presidente da Capes espera cumprir com maior qualidade e rigor uma das missões da Fundação, que é subsidiar a elaboração e a execução das políticas públicas conduzidas pelo Ministério da Educação (MEC). “Informações para que o MEC consiga, por exemplo, enxergar os resultados do sistema de cotas sociais e raciais. É uma necessidade histórica”, explica Cláudia de Toledo. “Queremos ter, de fato, um arsenal de elementos de todo o sistema e poder assim aperfeiçoá-lo onde for necessário”, conclui. Fonte: CAPES - 22/12/21