Nos próximos anos, pesquisadores da China e do Estado de São
Paulo poderão investigar juntos como o Brasil e o país asiático contribuem para
as mudanças climáticas e quais medidas podem ajudar a mitigá-las. Um acordo
firmado em 2019 entre a FAPESP e a National Natural Science Foundation of China
(NNSFC) começou a tomar corpo com a realização, no fim de novembro, do workshop
“The Sinergy on Climate Change Research in China and in São Paulo".
“Brasil e China estão entre os maiores
países no mundo. Nossas áreas combinadas representam 12% da área terrestre do
planeta. Os dois países têm diversificados biomas e regiões ecológicas e estão
localizados em lados quase opostos da Terra. Juntas, as duas regiões contribuem
fortemente na regulação do clima global”, disse Marco Antonio Zago, presidente
da FAPESP, durante a abertura do evento virtual.
Os debates tiveram como mediador Paulo Artaxo, professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP) e membro da coordenação do Programa FAPESP de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG).
Na Sessão I – Resposta e gestão adaptativa do ecossistema às mudanças climáticas, o Prof. Luiz Carlos Ruiz Pessenda, do Centro de Energia Nuclear da Agricultura (CENA-USP) foi representado pelo Dr. Marcelo Cancela Lisboa Cohen da Universidade Federal do Pará.
Saiba mais. Fonte: Agência FAPESP - 09/12/21
Os debates tiveram como mediador Paulo Artaxo, professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP) e membro da coordenação do Programa FAPESP de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG).
Na Sessão I – Resposta e gestão adaptativa do ecossistema às mudanças climáticas, o Prof. Luiz Carlos Ruiz Pessenda, do Centro de Energia Nuclear da Agricultura (CENA-USP) foi representado pelo Dr. Marcelo Cancela Lisboa Cohen da Universidade Federal do Pará.
Saiba mais. Fonte: Agência FAPESP - 09/12/21