O volume 36 da revista Estudos Avançados da
Universidade de São Paulo (USP) publicou o artigo 60
anos da FAPESP: uma política de Estado para o desenvolvimento,
assinado por Marco Antonio Zago, presidente da Fundação, e José Roberto
Drugowich de Felício, chefe do Gabinete da Presidência da FAPESP. No artigo, ambos defendem a ideia de que a
constituição da FAPESP resultou do esforço articulado de cientistas,
acadêmicos, políticos, intelectuais e jornalistas, comprometidos com o
desenvolvimento científico e tecnológico do Estado de São Paulo.
Essa concepção, de que ciência e tecnologia são fatores impulsionadores do desenvolvimento, já estava presente na Constituição Paulista de 1947, que atribuía ao Estado a responsabilidade pelo amparo à pesquisa científica por intermédio de uma Fundação que, 15 anos depois, se traduziu na criação da FAPESP. A ideia inspirava-se na experiência da Segunda Guerra – em que o conhecimento científico desequilibrou a balança do conflito em favor dos Aliados –, na criação da National Science Foundation (NSF) nos Estados Unidos, em 1950, entre outras iniciativas. E sua implementação tinha lastro numa rede de instituições paulistas já constituídas, como a USP, o Instituto Agronômico de Campinas e o Instituto Butantan. Saiba mais.
Essa concepção, de que ciência e tecnologia são fatores impulsionadores do desenvolvimento, já estava presente na Constituição Paulista de 1947, que atribuía ao Estado a responsabilidade pelo amparo à pesquisa científica por intermédio de uma Fundação que, 15 anos depois, se traduziu na criação da FAPESP. A ideia inspirava-se na experiência da Segunda Guerra – em que o conhecimento científico desequilibrou a balança do conflito em favor dos Aliados –, na criação da National Science Foundation (NSF) nos Estados Unidos, em 1950, entre outras iniciativas. E sua implementação tinha lastro numa rede de instituições paulistas já constituídas, como a USP, o Instituto Agronômico de Campinas e o Instituto Butantan. Saiba mais.
Fonte: Agência FAPESP - 24/02/22