Em
uma das travessas labirínticas da Cidade Universitária, o prédio cinzento do
Centro Interdisciplinar em Tecnologias Interativas (Citi) da USP contrastava com as camisetas coloridas de
estudantes, docentes e colaboradores correndo de um lado a outro. A movimentação
tinha mil motivos, literalmente: caixas e mais caixas do Inspire, um ventilador de baixo custo projetado e desenvolvido na
Escola Politécnica (Poli) da USP, utilizando tecnologia nacional e de licença aberta.
Único capaz de transmitir dados de qualquer lugar do mundo em tempo real, o
Inspire passou de aparelho de uso emergencial a plataforma tecnológica. E o uso
do 5G, combinado com seus dados, pode dar novos rumos à pesquisa científica
para responder, por exemplo, à pergunta: por que 80% dos pacientes intubados
por covid-19 morreram no Brasil?
A trajetória do Citi, que, representando a USP, acaba de assinar um acordo de colaboração com a Claro, a Embratel e a Ericsson para o desenvolvimento de soluções 5G com foco em Cidades Inteligentes (Smart Cities) e Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês para Internet of Things).
O acordo consolida um longo percurso da USP para transformar seus campi em laboratórios de experimentação aberta, articulando a produção científica gerada na Universidade e integrando projetos e ações de sustentabilidade da USP com a cidade.
A rede 5G implementada na USP pela Claro – com tecnologia Ericsson – utiliza elementos de uma solução comercial ativados com licença científica cedida pela Anatel, na frequência 3,5 GHz, uma das faixas que foram adquiridas pela operadora em leilão recente. A estrutura busca oferecer um ambiente para que pesquisadores possam criar, prototipar e testar produtos e serviços. O 5G está em funcionamento no entorno da Escola Politécnica desde a última quinta-feira, 3. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 09/02/21
A trajetória do Citi, que, representando a USP, acaba de assinar um acordo de colaboração com a Claro, a Embratel e a Ericsson para o desenvolvimento de soluções 5G com foco em Cidades Inteligentes (Smart Cities) e Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês para Internet of Things).
O acordo consolida um longo percurso da USP para transformar seus campi em laboratórios de experimentação aberta, articulando a produção científica gerada na Universidade e integrando projetos e ações de sustentabilidade da USP com a cidade.
A rede 5G implementada na USP pela Claro – com tecnologia Ericsson – utiliza elementos de uma solução comercial ativados com licença científica cedida pela Anatel, na frequência 3,5 GHz, uma das faixas que foram adquiridas pela operadora em leilão recente. A estrutura busca oferecer um ambiente para que pesquisadores possam criar, prototipar e testar produtos e serviços. O 5G está em funcionamento no entorno da Escola Politécnica desde a última quinta-feira, 3. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 09/02/21