Melhorar a produtividade da cana-de-açúcar para aumentar a
produção de bioetanol é o objetivo de um projeto desenvolvido no âmbito do Centro
de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI),
da Universidade de São Paulo (USP). O primeiro passo do trabalho, coordenado
pelo biólogo Marcos Buckeridge, será sequenciar o genoma da cana em
nível cromossômico e obter o mapa de genes da planta.
“O genoma é dividido em cromossomos e os genes que coordenam funções biológicas estão espalhados entre eles. Para entender como o crescimento vegetal é coordenado, é necessário conhecer as posições exatas de cada gene ativado durante o crescimento”, explica Buckeridge, que é professor do Instituto de Biociências (IB-USP) e diretor do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) do Bioetanol, que é apoiado pela FAPESP.
No trabalho será utilizado um sistema desenvolvido por um dos integrantes da equipe, Diego Riaño-Pachón, professor do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA-USP). “Ele criou um modelo que será de grande valia para conseguirmos chegar ao sequenciamento do genoma da cana em nível cromossômico”, afirma Buckeridge. Saiba mais.
“O genoma é dividido em cromossomos e os genes que coordenam funções biológicas estão espalhados entre eles. Para entender como o crescimento vegetal é coordenado, é necessário conhecer as posições exatas de cada gene ativado durante o crescimento”, explica Buckeridge, que é professor do Instituto de Biociências (IB-USP) e diretor do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) do Bioetanol, que é apoiado pela FAPESP.
No trabalho será utilizado um sistema desenvolvido por um dos integrantes da equipe, Diego Riaño-Pachón, professor do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA-USP). “Ele criou um modelo que será de grande valia para conseguirmos chegar ao sequenciamento do genoma da cana em nível cromossômico”, afirma Buckeridge. Saiba mais.
Fonte: Agência FAPESP - 09/02/22