As fundações de amparo à
pesquisa estaduais (FAPs) têm assegurado a continuidade do financiamento à
ciência e tecnologia no Brasil em um cenário de instabilidade no orçamento
federal para essa finalidade.De acordo com Odir Dellagostin, presidente
da Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio Grande do Sul (Fapergs) e do Conselho
Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), em 2020, por
exemplo, os recursos das FAPs corresponderam a 82% do total do orçamento para
bolsas de mestrado e doutorado no país.
“Foram R$ 1,2 bilhão das FAPs contra R$ 228 milhões do CNPq [Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico] e R$ 42 milhões da Capes [Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior]. Infelizmente, não dá para nossa ciência ficar contando com orçamentos do governo federal”, avaliou. Saiba mais.
Fonte: Agência FAPESP - 01/08/22
“Foram R$ 1,2 bilhão das FAPs contra R$ 228 milhões do CNPq [Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico] e R$ 42 milhões da Capes [Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior]. Infelizmente, não dá para nossa ciência ficar contando com orçamentos do governo federal”, avaliou. Saiba mais.
Fonte: Agência FAPESP - 01/08/22