A divulgação
de pesquisas sobre o novo coronavírus ganhou agilidade na pandemia graças ao
uso de preprints, trabalhos científicos ainda não revisados por
especialistas, que são publicados em plataformas de acesso aberto assim que
ficam prontos. Ao longo de 12 semanas entre junho e agosto, uma iniciativa
mobilizou uma rede de pesquisadores do país para analisar 12 preprints sobre doenças infecciosas. Os estudos, todos escritos
em português, foram divulgados no repositório brasileiro SciELO Preprints,
plataforma criada há dois anos pela biblioteca de revistas de acesso aberto
SciELO. “Houve manuscritos que cumpriram várias etapas dessa forma de
comunicação científica. O objetivo foi estimular mais cientistas a participar
desse tipo de avaliação, que depende de trabalho voluntário, e fornecer
rapidamente a autores e leitores dos estudos um parecer sobre a qualidade dos
resultados. Saiba mais. Fonte: Pesquisa FAPESP - set. 2022