Dezembro começa com a largada de
um grande e inédito experimento científico na Amazônia, o Chemistry
of the Amazonian Atmosphere-Field Experiment in Brazil (Cafe-Brazil).
Por dois meses, a atmosfera amazônica será analisada em detalhes, com um avião
especial, um barco da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), medidas na
torre Amazon Tall Tower Observatory (ATTO)
e um novo radar em Balbina, localizada a cerca de 150 quilômetros (km) ao norte
de Manaus.
O experimento é uma parceria entre o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), a USP e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), tendo do lado alemão a coordenação do Instituto Max Planck de Química. Os cientistas querem compreender os processos químicos naturais na interação entre a floresta, a atmosfera e o intenso ciclo hidrológico que são acoplados por processos ainda não conhecidos totalmente. Os resultados devem ajudar a explicar como, por exemplo, a floresta influencia o clima da região e os impactos das mudanças climáticas no funcionamento do ecossistema amazônico. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 09/12/22
O experimento é uma parceria entre o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), a USP e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), tendo do lado alemão a coordenação do Instituto Max Planck de Química. Os cientistas querem compreender os processos químicos naturais na interação entre a floresta, a atmosfera e o intenso ciclo hidrológico que são acoplados por processos ainda não conhecidos totalmente. Os resultados devem ajudar a explicar como, por exemplo, a floresta influencia o clima da região e os impactos das mudanças climáticas no funcionamento do ecossistema amazônico. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 09/12/22