Em
sua primeira coluna do ano, o professor Glauco Arbix elegeu como tema o ChatGPT
em sua versão 3, que está, nas palavras dele, causando furor, que nem sempre é
justificado, pois trata-se de uma ferramenta que não é tão inovadora como se
costuma apregoar por aí. “É uma revolução mais ou menos, é um passo à frente, é
uma inovação extremamente importante na área da inteligência artificial, mas já
vem há muito tempo assim, mais de 15 anos, é que ela deu um salto muito grande
[…] são modelos de linguagem ampliada que têm muitas referências e conseguem
deixar de ser tão estático quanto os sistemas de busca que nós temos hoje.” A
ferramenta consegue dar respostas quase que instantaneamente mais claras, “ela
forma textos, ela escreve aparentemente de uma maneira coerente, crível, e
parece tão crível que muitas vezes parece que ela é inteligente”. Não é o caso,
porém. Saiba mais.
Fonte: Jornal da USP – 28/02/23
Fonte: Jornal da USP – 28/02/23