A inserção curricular da extensão foi regulamentada em 2018 e
estipula que suas atividades devem compor, no mínimo, 10% do total da carga
horária dos cursos de graduação. Ainda assim, apesar dos grandes esforços de
alguns docentes de universidades públicas e privadas, é notória a diferença de
investimento e status das atividades de extensão em relação às de ensino e
pesquisa. Isso é o que aponta a reportagem da nova edição da revista Ciência &
Cultura, que tem como tema “A Universidade do Futuro no
Brasil”. Apesar de desvalorizada, a extensão universitária é um espaço
importante de formação profissional e de produção de conhecimento científico,
podendo não apenas contribuir para a inovação social, mas também para a
superação das desigualdades na sociedade. Deste modo, a extensão seria uma
forma de a universidade compartilhar seu conhecimento com o público externo, promovendo
o desenvolvimento social. Saiba mais. Fonte: Ciência & Cultura