Foi
só a OpenAI lançar em novembro de 2022 o ChatGPT, a versão 3,5 conversacional e
acessível a todos — não somente a empresas, como eram as versões anteriores do
GPT (Generative Pre-trained Transformer) —, para que os especialistas em
comunicação, matemática, computação, lógica, linguística, tecnologia da
informação etc. começassem a se preocupar com os danos da inteligência
artificial (IA) generativa. Esta se trata de um dos tipos da IA de nível narrow, ou seja, compartimentada e (ainda) limitada. Apesar do cipoal de opiniões e estudos
de pesquisas apresentados sobre a inovação tecnológica baseada em dados
inseridos na sociedade das plataformas, até hoje vemos lives em que moderadores
perguntam o que é e como funciona o GPT. Vale destacar: por “dados”, devemos
considerar informações obtidas de determinado período no passado, com o intuito
de prever efeitos no futuro. Saiba mais.
Fonte: Jornal da USP – 31/07/23