06 outubro 2018

Ranking mundial classifica universidades com base em indicadores bibliométricos

Os indicadores bibliométricos têm sido evidenciados ao longo dos últimos anos para descrever o desempenho científico em inúmeros âmbitos. Por meio da aplicação de métodos estatísticos e matemáticos, esses recursos auxiliam a observação sobre a dinâmica e a evolução da informação científica e tecnológica de disciplinas, áreas, organizações e países. Uma das ferramentas estatísticas com essa abordagem indexadas no acervo do Portal de Periódicos da CAPES é o CWTS Leiden Ranking.
Compilado pelo Centro de Estudos em Ciência e Tecnologia (Centre for Science and Technology Studies – CWTS) da Universidade de Leiden (Holanda), o recurso é um ranking universitário global anual baseado exclusivamente em indicadores bibliométricos que incluem dados como número de publicações, citações por publicação e impacto por publicação. O CWTS Leiden Ranking também classifica as universidades por colaboração científica, incluindo outras instituições e parceiros da indústria. 
O ranking de 2018* – que envolve o período de 2013 a 2016 – contém mais de 900 universidades e pode ser acessado por meio do Portal de Periódicos. A líder absoluta do ano é a Universidade de Harvard (Estados Unidos), com o número total de 33.045 publicações. A Universidade de São Paulo (USP) é a oitava colocada da lista, com 16.120 publicações contabilizadas.  Leia mais

Fonte: Portal de Periódicos da CAPES

05 outubro 2018


SciELO completa 20 anos de apoio à produção científica

Com foco nos novos desafios que incluem a maior adesão à ciência aberta, com mais transparência de dados, publicação de preprints – em que os resultados de uma pesquisa são publicados na internet antes da análise de revisores – e uma melhor visibilidade internacional das revistas científicas brasileiras, o SciELO comemorou 20 anos de existência com uma conferência em São Paulo.
Essa biblioteca digital on-line chamada de Scientific Electronic Library Online (SciELO) foi concebida em 1997 por Rogério Meneghini, então professor do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP), e Abel Laerte Packer, do Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde da Organização Pan-Americana da Saúde e da Organização Mundial da Saúde (Bireme/Opas/OMS). No mesmo ano, eles levaram a ideia de fazer essa biblioteca eletrônica de acesso aberto à FAPESP. Em 1998, lançaram o SciELO com apoio da FAPESP e da Bireme para agregar e indexar revistas científicas de qualidade em todas as áreas do conhecimento e em vários idiomas, além de operar um portal de acesso e busca facilitada de conteúdos científicos.
Do projeto-piloto em 1998, com 10 periódicos, o SciELO chega a 2018 com 291 revistas no Brasil, uma média de mais de 800 mil acessos por dia.
“É um programa de apoio à infraestrutura de pesquisa que contribui para o progresso da ciência brasileira por meio do aperfeiçoamento dos periódicos e da capacidade de fazer comunicação científica”, disse Packer, diretor do SciELO, à Agência FAPESP Leia mais
Por Marcos de Oliveira  |  Agência FAPESP

03 outubro 2018

Biblioteca online do Congresso Americano disponibiliza mais de 17 milhões de registros

Considerada uma das maiores do mundo, a Biblioteca do Congresso Americano (Library of Congress – LOC) é uma significativa fonte de investigação para todas as áreas do conhecimento, sendo, inclusive, o principal braço de pesquisa do Congresso dos Estados Unidos e sede do Escritório de Direitos Autorais norte americano. O catálogo da Biblioteca está registrado no Portal de Periódicos da CAPES e disponível para todos os cidadãos brasileiros, inclusive aqueles que não estão vinculados a instituições participantes do programa.

A plataforma LOC preserva e fornece acesso a uma variada fonte de conhecimento, a fim de “informar, inspirar e engajar empreendimentos intelectuais e criativos”, conforme dados da própria base. Os usuários têm à disposição cerca de 17 milhões de registros com catálogo de livros (incluindo obras raras da América do Norte), manuscritos, publicações em série, mapas, músicas, gravações, fotos, imagens, jornais e recursos eletrônicos.

Ao consultar a página da LOC por meio da opção buscar base do Portal de Periódicos, o usuário encontra um site intuitivo e de fácil manuseio. O editor oferece opções de busca avançada, por palavra-chave ou por título, autor, assunto, códigos e outros dados. Há ainda alguns catálogos adicionais listados, que atuam como ponto de acesso para as principais coletâneas da biblioteca. Entre as ferramentas estão guias para localizar arquivos, catálogo do escritório de direitos autorais americano, Thesaurus e vocabulários controlados, entre outras.

A interface da LOC incorpora o design responsivo da web, que permite visualização e interação em vários tipos de dispositivos, facilitando a rotina do pesquisador. Caso o usuário encontre dificuldades para consultar o acervo ou localizar algum documento específico, é possível recorrer à equipe de bibliotecários de nível internacional responsável pela plataforma. Para acessar o conteúdo pelo Portal de Periódicos, o termo de consulta é Library of Congress (United States Library of Congress - LOC).  Fonte: Portal de Periódicos da CAPES


Inventor da World Wide Web está criando rival para Amazon, Facebook e Google

O inventor da grande World Wide Web, Tim Berners-Lee, anunciou que está lançando uma startup para concorrer de frente com três gigantes online: AmazonFacebook e Google.
O mais recente projeto de Berners-Lee, o Inrupt, é baseado em sua nova plataforma open-source chamada Solid, desenvolvida para que usuários possam escolher o local em que seus dados serão armazenados e a quais informações as pessoas poderão ter acesso.
Com a tecnologia da Solid, também é possível criar o seu próprio armazenamento de dados pessoal e online, listas de contatos, tarefas, calendário, biblioteca de músicas e outras funcionalidades, tanto pessoais quanto profissionais. Resumindo, seria uma mistura de ferramentas como o Google Drive, Microsoft Outlook, Slack e Spotify em apenas um navegador, e tudo funcionando ao mesmo tempo.
Segundo John Bruce, CEO da Inrupt, o objetivo é trazer recursos, processos e habilidades que tornem a Solid disponível para todos. A partir desta semana, desenvolvedores de todo o mundo já podem criar os seus próprios aplicativos descentralizados utilizando as ferramentas que estão disponíveis no site da Inrupt.
Berners-Lee conta que não está conversando com o Google e Facebook sobre introduzir ou não uma mudança completa. "Não estamos pedindo permissão", conta.
O executivo criou a World Wide Web no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, em 1994, e hoje é uma voz influente quando o assunto é a neutralidade de rede.   Fonte: Newsweek

Atualização do Chrome mudará informações mostradas na barra de endereços


Um novo experimento da Google deve mudar o modo como o Chrome mostrará os resultados de uma pesquisa. De acordo com um post de François Beaufort, um dos mais conhecidos entusiastas do navegador, no Google+, este experimento mudará o que será mostrado na barra de endereços ao se fazer uma pesquisa com o Chrome.
O que acontece é que, hoje, ao fazer uma pesquisa utilizando o navegador da Google, a barra de endereços do do programa mostra a URL dos resultados da pesquisa sobre o assunto.
Com a mudança, intitulada “Query in Omnibox”, a barra de endereços passará a mostrar quais foram os termos usados naquela pesquisa, com o intuito de ajudar o usuário a não se perder entre várias abas de buscas.
A novidade está sendo programada para fazer parte do Chrome 71, mas os usuários que quiserem testá-la já podem fazê-lo a partir do Chrome Canary, que é a versão de testes para a implementação de novos recursos do Chrome. Com o browser instalado, é só digitar chrome://flags/#enable-query-in-omnibox na barra de endereços, e habilitar a opção "Query in Omnibox".

02 outubro 2018

O tomate original

Edição gênica permite refazer o caminho da domesticação do fruto para inserir características desejadas

Aproveitar os genes das variedades originais das plantas encontradas na natureza (ditas selvagens) para aprimorar os vegetais importantes na dieta humana é hoje quase corriqueiro. Isso vale especialmente no caso de características determinadas por um único gene, como componentes do tamanho do fruto ou da planta e o tempo de floração. No entanto, as características mais complexas – e cobiçadas – como resistência à salinidade, à seca ou às pragas, ainda esbarram em dificuldades. A introdução desses genes em novos cultivares depende de um esforço hercúleo para identificar uma série de genes e rotas bioquímicas ainda desconhecidos, sem nenhuma garantia de que o efeito será o mesmo no organismo novo.
Diante desse impasse, um grupo da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq-USP) resolveu inverter o jogo fazendo algo que, até aqui, parecia impossível: domesticar novamente vegetais selvagens e refazer, no laboratório, as mutações adquiridas em um percurso de milhares de anos de domesticação e seleção artificial. Desta vez, porém, por meio de edição gênica pela técnica CRISPR-Cas9 (ver Pesquisa FAPESP nº 240). No experimento, publicado hoje (1º/10) na revista Nature Biotechnologyo grupo editou seis genes da espécie Solanum pimpinellifolium, considerada a mais parecida com a forma ancestral, simulando algumas das mesmas modificações genéticas que deram origem ao tomate doméstico.  Leia mais


30 setembro 2018

Google revela mecanismo de busca para dados abertos

A ferramenta, chamada Google Dataset Search, deve ajudar os pesquisadores a encontrar os dados de que precisam mais facilmente


O Google revelou um mecanismo de busca para ajudar os pesquisadores a localizar dados online que estão disponíveis gratuitamente para uso. A empresa lançou o serviço em 5 de setembro, dizendo que é voltado para “cientistas, jornalistas de dados, geeks de dados ou qualquer outra pessoa”.
Dataset Search, agora disponível junto com outros mecanismos de pesquisa especializados do Google, como notícias e imagens, bem como o Google Acadêmico e o Google Livros, localiza arquivos e bancos de dados com base no modo como os proprietários os classificaram. Ele não lê o conteúdo dos arquivos na forma como os mecanismos de pesquisa fazem para páginas da web.
Especialistas dizem que isso preenche uma lacuna e pode contribuir significativamente para o sucesso do movimento de dados abertos, que visa tornar os dados disponíveis abertamente para uso e reutilização.
À medida que os pesquisadores começam a usar o Dataset Search, o Google observa como eles interagem e usa essas informações para melhorar os resultados da pesquisa.
Como o Dataset Search evolui, ele também pode se integrar ao Google Acadêmico, para que os resultados da pesquisa em um determinado estudo possam vincular a conjuntos de dados relevantes.  Leia mais

27 setembro 2018

20º Aniversário do Google

Ao completar 20 anos de existência, o buscador da gigante de tecnologia Google - seu principal serviço - processa, em média, mais de 400 mil buscas por segundo, ou cerca de 3,5 bilhões por dia, de acordo com a revista Forbes.
No processo de tornar-se o principal buscador do planeta, ele também se consolidou como uma plataforma de anúncios, um modelo de negócios e um coletor de informações pessoais.
Cada vez em que você faz uma busca, o Google descobre um pouco mais sobre as suas preferências e hábitos - mas quanto você sabe sobre o Google? 
Eis alguns fatos que podem surpreender você:
1. O nome
O nome Google nada mais é do que a escrita incorreta do termo matemático "googol" - o número 1 seguindo de 100 zeros.
Há muitas histórias não confirmadas sobre como, nos primeiros dias da empresa, um engenheiro ou um estudante teriam soletrado a palavra incorretamente.
O erro acabou sendo muito usado e se tornou o nome da nova ferramenta.
2. 'Massagem nas costas'
Os cofundadores do Google, Larry Page e Sergey Brin, chamavam o buscador originalmente de Backrub, a palavra em inglês para "massagem nas costas".
Mas isso não tinha nada a ver com a massagem real. Era uma referência ao sistema de encontrar e rankear páginas com base nos links que outros sites faziam para elas.
3. Brincadeiras
Os engenheiros e designers do Google gostam de programar pegadinhas em algumas buscas.
Digite, por exemplo, a palavra em inglês askew, que significa torto ou inclinado.
Notou algo diferente na página?
4. Bodes para cortar grama
O Google diz que uma das iniciativas mais "sustentáveis" que apoia é trocar cortadores de grama por bodes.
Os gramados do Googleplex, a sede da empresa em Mountain View, na Califórnia, precisam ser aparados regularmente. Por isso, volta e meia é possível ver um grupo de cerca de 200 bodes se alimentando no complexo.
5. Um negócio em crescimento
Além do Gmail, do Google Maps, do Google Drive, do Google Chrome e outros, o Google vem adquirindo, em média, uma companhia por semana.
Você pode não saber, mas empresas como Android, YouTube, Waze e AdSense são propriedade do Google, assim como outras 70.
6. O Doodle
O primeiro Google Doodle foi criado para ser uma resposta automática para um e-mail de "fora do trabalho" no dia 30 de agosto de 1998. Nele, o boneco símbolo do festival de contracultura americano Burning Man, aparecia atrás do segundo "o" no logo da empresa.
Larry e Sergey foram para o festival, no Estado de Nevada, e queriam avisar os usuários do serviço que eles não estariam disponíveis para resolver problemas técnicos.
Desde então, os Doodles se tornaram cada vez mais sofisticados - alguns são até jogos - e se tornaram uma tradição do buscador. Eles celebram dias significativos ou personalidades de diversos países com ilustrações especialmente encomendadas.
A empresa criou até uma página especial onde ficam armazenados todos os doodles antigos.
7. Uma oportunidade perdida
Em 1999, Larry e Sergey tentaram vender o Google por apenas US$ 1 milhão, mas não houve compradores interessados. Mesmo quando eles reduziram o preço.
Agora, a empresa vale mais de US$ 300 bilhões, e domina quase 80% do mercado de buscadores.
8. Lema
"Não seja mal" é um dos lemas originais - e o mais famoso - da empresa.
Se eles se mantiveram fieis a este lema, é algo que divide opiniões de pesquisadores, críticos e usuários.
9. Comida importa - e muito
De acordo com a revista Forbes, o cofundador da empresa, Sergey Brin, decidiu logo no início que nenhum escritório do Google deveria ficar a mais de 60 metros de distância de algum tipo de comida.
Diz-se que, nos primeiros dias do Google, o lanche favorito dos funcionários eram os Swedish Fish ou "peixinhos suecos", balas de goma em formato de peixe.
Hoje em dia, os "googlers", como se chamam os funcionários da empresa, têm acesso a refrigeradores e cozinhas gourmet com lanches e bebidas de diversos tipos.
10. O melhor amigo
No Google, os funcionários, incluindo os "nooglers" (novatos na empresa) podem levar seus cachorros para o trabalho.
Na condição, é claro, de que eles sejam treinados para estar nos escritórios - e não façam suas necessidades dentro dos prédios, por exemplo.
Mais curiosidades
O índice de busca do Google é, hoje, 100 vezes maior do que era em 1999. E é atualizado 10 mil vezes mais rápido do que na época.
Os fundadores da empresa também gostam muito dos brinquedos de plástico Lego. Tanto que o primeiro servidor do Google - um conjunto de 10 drives - foi colocado dentro de uma unidade feita de Lego.


A Comissão de Pesquisa do CENA convida para assistir ao  26º Simpósio Internacional de Iniciação Científica e Tecnológica da USP (SIICUSP), no formato de apresentações orais para todos os trabalhos, no dia 27 de setembro de 2018 com início às 8h00 e término previsto para às 17h05, no Anfiteatro Prof. Admar Cervellini. 

26º SIICUSP contará também com a participação dos bolsistas  do Programa de Pré-Iniciação Científica e Tecnológica da USP (PIBIC-EM) vigência 2017/2018, com apresentação do projeto em forma de pôster, no intervalo da sessão da manhã.

26 setembro 2018

Em 11 países europeus, só terão recursos estudos publicados em acesso aberto

Comissão Europeia e agências de fomento nacionais formam coalizão para impor exigência para pesquisas com financiamento público


Agências nacionais de fomento à pesquisa de 11 países da Europa, junto com a Comissão Europeia, lançaram em 4 de setembro uma força-tarefa para garantir que a partir de 2020 toda pesquisa com financiamento público seja publicada necessariamente no modelo Open Access, no qual não há cobrança pelo acesso aos conteúdos de periódicos acadêmicos.

Batizada de Coalition S, a iniciativa inclui órgãos de fomento da Holanda, Reino Unido, França, Itália, Áustria, Irlanda, Luxemburgo, Noruega, Polônia, Eslovênia e Suécia. Juntos, os 11 países investem por ano em pesquisa científica cerca de 7,6 bilhões de euros (aproximadamente R$ 35 bilhões).

Em 2016, os 28 países da União Europeia já havia aprovado uma diretriz para que os estudos financiados com dinheiro público tivessem acesso aberto. Mas, frustrados com a lentidão no processo, conselhos científicos de 11 países decidiram dar um passo mais radical e lançar a iniciativa, com o objetivo de “tornar uma realidade o acesso aberto total e imediato”.   Leia mais

Acesso aberto avança na Europa, mas taxa de publicação aflige brasileiros

Preços elevados cobrados por periódicos Open Access e falta de recursos dificultam Brasil a seguir tendência mundial da pesquisa


Enquanto cientistas de 11 países europeus comemoram a recente decisão de seus governos de só financiarem estudos publicados em revistas de acesso aberto a partir de 2020, no Brasil pesquisadores têm motivos para se preocupar se essa norma vier a vigorar por aqui.

Sofrendo com taxas exorbitantes para os padrões nacionais, pagas para publicar seus artigos em revistas Open Access (OA) – aquelas que não cobram pelo acesso a seus conteúdos – pesquisadores brasileiros acreditam que a falta de recursos para ciência pode limitar a adesão do país ao movimento pela “ciência aberta”, que avança mundialmente a passos largos.

Estimular a publicação no modelo OA é o principal objetivo do movimento pela ciência aberta. Na Europa, o passo decisivo foi dado no início de setembro, quando as agências nacionais de fomento à pesquisa de 11 países, com o apoio da Comunidade Europeia, anunciaram o plano de liberar recursos públicos exclusivamente para estudos publicados em periódicos OA.    Leia mais

25 setembro 2018

Dashboard da Produção Intelectual da USP está disponível a todos os pesquisadores

A Dashboard da Biblioteca Digital da Produção Intelectual (BDPI) da USP reúne informações, indicadores e métricas da produção científica, acadêmica, técnica e artística de docentes da Universidade de São Paulo, a partir de dados cadastrados no Banco de Dados Bibliográficos da USP – Dedalus. A Dashboard da BDPI permite visualizar de maneira simples informações pré-configuradas, que podem ser personalizadas pelo usuário por meio da aplicação de filtros, incluindo filtros temporais (ex. datePublished). O docente poderá ter informações agregadas sobre sua própria produção, sobre a Unidade ou Departamento.


Para acessar a interface do Pesquisador, clique no link http://www.bdpi.usp.br, identifique-se como usuário a partir de seu login e senha única USP, selecionando a funcionalidade de sua preferência:

Pesquisar por sua produção
Exportar sua produção em formato RIS
Exportar sua produção em formato Bibtex
Acessar a Dashboard
Logout
Opcionalmente, o acesso à Dashboard da BDPI pode ser realizado pelo endereço http://bdpi.usp.br/dashboard.php

A Biblioteca Digital da Produção Intelectual da USP proporciona maior visibilidade à produção intelectual dos docentes da Universidade, permite o acompanhamento da produção e garante a preservação da memória institucional.

Obrigatoriedade de citação da CAPES - Nova Portaria em vigor

PORTARIA Nº 206, DE 4 DE SETEMBRO DE 2018

Dispõe sobre obrigatoriedade de citação da CAPES

O PRESIDENTE DA COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 26 do (a) Estatuto, aprovado (a) pelo Decreto nº 8977, de 30/01/2017, e

CONSIDERANDO o indicado nos Editais da CAPES, nos Termos de Compromisso de Bolsista, nos regulamentos de bolsas no exterior e de bolsas no país, no Manual de AUXPE, e no termo de adesão ao Portal de Periódicos;

CONSIDERANDO o constante dos autos do processo nº 23038.013648/2018-51, resolve:

Art. 1º Os trabalhos produzidos ou publicados, em qualquer mídia, que decorram de atividades financiadas, integral ou parcialmente, pela CAPES, deverão, obrigatoriamente, fazer referência ao apoio recebido.
Art. 2º Para fins de identificação da fonte de financiamento fica autorizada a utilização do código 001 para todos os financiamentos recebidos.
Art. 3º Deverão ser usadas as seguintes expressões, no idioma do trabalho:

"O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001

"This study was financed in part by the Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Finance Code 001"

Art. 4º Fica o pró-reitor de pós-graduação ou congênere, responsável pela divulgação e aplicação da regra dentro das Instituições de Ensino Superior que recebem apoio da CAPES.

Art. 5º A falha em obedecer esta norma implicará em mudanças eventuais nos apoios da CAPES para as instituições e pesquisadores envolvidos, a partir de 2020.
Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

ABILIO A. BAETA NEVES


Fonte: CAPES

Diário Oficial da União

Nova versão de aplicativo para bolsistas da CAPES facilita acesso a informações

Com o objetivo de disseminar o acesso aos processos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) para bolsistas e ex-bolsistas, a Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI) desenvolveu o aplicativo Bolsista CAPES, que está em sua segunda versão.
A funcionalidade mais procurada no sistema é o extrato de pagamentos. Além disso, o aplicativo também disponibiliza o acesso a dados básicos do processo, como nome do programa que fomenta a bolsa, vigência, nome do edital e dados bancários cadastrados.
Gabriel Costa Resende, coordenador de Sistemas de Auxílios, Bolsas e Convênios da CAPES, explicou que a nova versão solucionou problemas relatados por usuários, facilitando a criação de senhas no primeiro acesso e a recuperação de senhas já geradas. “Vale ressaltar que a senha de acesso é a mesma de qualquer outro sistema da CAPES”, informou.
Para as próximas versões, está previsto o envio de notificações sempre que houver novos pagamentos da bolsa ou mensagens do Linha Direta.
Acesso: Lançado em abril de 2017, o aplicativo está disponível gratuitamente nas lojas do Google Play e da Apple Store.    Fonte: Portal de Periódicos da CAPES