11 julho 2019
Google: como controlar a privacidade da sua conta
O buscador mais usado no mundo pode utilizar parte das consultas realizadas pelos seus usuários. E por esse motivo, a privacidade do internauta sempre foi motivo de desconfiança, inclusive já foi alvo de questionamentos na Justiça. Mas, afinal, como impedir que os dados sejam utilizados pelo Google?
A facilidade de se obter respostas rápidas e precisas sobre praticamente qualquer assunto, requer uma infraestrutura imensa, investimentos constantes na tecnologia empregada no servidor de buscas.
Os leitores que começaram a navegar na internet numa época em que Google já existia, não conseguem imaginar a dificuldade de encontrar informações sem um serviço de buscas eficiente.
No entanto, essa comodidade tem um preço: as informações relacionadas as preferências do internauta - todos os dados são utilizados para exibir publicidade dirigida ao usuário. É com a venda de anúncios que está calcado boa parte do modelo de negócio do Google.
Isso não significa que as mensagens armazenadas no Gmail serão lidas por funcionários da empresa, ou que o assistente de voz estará sendo usado para capturar as conversas do ambiente. Mas é possível limitar o acesso as informações pessoais que são salvas, verificar o que foi coletado e determinar quanto tempo o conteúdo permanecerá armazenado pelo Google.
De acordo com a empresa, todas as informações coletadas estão protegidas, e em hipótese alguma ocorre a invasão de privacidade - esses dados são utilizados para melhorar a experiência de navegação na internet. Leia mais. Fonte: G1 - 10/07/19
10 julho 2019
Big Data e Ciência Aberta: monitorando a pesquisa e seu impacto
Financiadores de pesquisa em toda a Europa estão exigindo cada vez mais práticas de Ciência Aberta para resultados de pesquisa financiados para apoiar o acesso aberto e gratuito a elementos valiosos do ciclo de vida da comunicação acadêmica. Das publicações em Acesso Aberto (OA) aos recentes desenvolvimentos do Plano S, à promoção e aceitação de práticas coordenadas de gestão de Dados de pesquisa, aos exercícios de avaliação de pesquisa mais avançados para entender a inovação e o impacto social, é necessário monitorar os resultados da pesquisa.
As infraestruturas eletrônicas nacionais e da União Europeia estão respondendo a estas necessidades, incorporando e desenvolvendo ferramentas de monitorização para fornecer dados comprovados sobre a adesão às políticas, os custos e o impacto da investigação, promovendo simultaneamente a interoperabilidade dos resultados da informação, partilháveis nas redes.
Em maio de 2019, um Workshop de dois dias, co-organizado pelo OpenAIRE e pelo Data4Impact, com o apoio da Science Europe, explorou mecanismos para monitoramento e indicadores de políticas de pesquisa, e como vinculá-los a infraestrutura e serviços. O primeiro dia foi focado em indicadores científicos abertos, uma vez que estes emergem de iniciativas nacionais e da UE, enquanto o segundo dia explorou aspectos mais avançados de indicadores de inovação e impacto social. Leia mais. Fonte: SIBiUSP - 10/07/19
USP Talks – Universidades Públicas
Para que servem as universidades públicas no Brasil? Qual é o papel que elas desempenham na sociedade e como elas contribuem para o desenvolvimento do país? Essas foram algumas das questões abordadas no USP Talks: Universidades Públicas, com palestras dos professores Marcos Buckeridge e Alicia Kowaltowski. Marcos Buckeridge é biólogo, professor titular do Instituto de Biociências da USP e presidente da Academia de Ciências do Estado de São Paulo. Pesquisador nas áreas de fisiologia vegetal, bioenergia, mudanças climáticas e sustentabilidade. Alicia Kowaltowski é bioquímica, professora titular do Instituto de Química da USP. Especialista em metabolismo energético, estuda como o organismo obtém energia dos alimentos e as implicações disso para a saúde e o envelhecimento. Leia na íntegra. Fonte: Jornal da USP
Tabela periódica do ecossistema de pesquisa aberta
A vantagem da citação de vincular publicações a dados de pesquisa
Artigos que vinculam dados de pesquisa recebem 25% mais citações que os demais.
Esforços para tornar os resultados de pesquisa abertos e reproduzíveis são cada vez mais refletidos pelas políticas dos periódicos incentivando ou obrigando os autores a fornecer declarações de disponibilidade de dados. Como conseqüência disso, tem havido uma forte absorção de declarações de disponibilidade de dados na literatura recente. Consideramos 531.889 artigos de periódicos publicados pela PLOS e BMC que fazem parte da coleção PubMed Open Access, categorizamos suas declarações de disponibilidade de dados de acordo com seu conteúdo e analisamos a vantagem da citação de diferentes categorias de declarações via regressão. Descobrimos que, seguindo as políticas do editor obrigatórias, as declarações de disponibilidade de dados se tornaram comuns até agora, mas as declarações que contêm um link para um repositório ainda são apenas uma fração do total. Também descobrimos que os artigos com essas declarações, em particular, podem ter até 25,36% mais impacto de citações na média: um resultado encorajador para todos os editores e autores que fazem o esforço de compartilhar seus dados. Todos os nossos dados e códigos são disponibilizados para reproduzir e ampliar nossos resultados.
Fonte: Colavizza, G. et al. - Cornell University - 04/07/19
06 julho 2019
Produção científica brasileira tem reconhecimento mundial
Para longe de pensamentos obscurantistas, é fato que o desenvolvimento científico e tecnológico no Brasil constitui condição essencial para um verdadeiro desenvolvimento socioeconômico e para a implantação de uma sociedade mais justa no País.A nossa produção científica praticamente dobrou do começo para o fim da primeira década do século 21 e continuou sua ascensão consistente.
Essa expansão notável, fruto de algumas políticas muito bem estruturadas, foi baseada na capacidade de produzir ciência das universidades públicas brasileiras, como a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), duas grandes universidades estaduais paulistas, além de outras universidades federais, como a do Rio de Janeiro (UFRJ), a de Minas Gerais (UFMG) e a do Rio Grande do Sul (UFRGS). Mais de 95% da produção científica do Brasil nas bases internacionais deve-se à capacidade de pesquisa de suas universidades públicas.
De acordo com uma pesquisa feita pela Clarivate Analytics, o Brasil, no período de 2011 a 2016, publicou mais de 250 mil artigos na base de dados Web of Science em todas as áreas do conhecimento, correspondendo à décima terceira posição na produção científica global, na qual se apresentam mais de 190 países.
Para falar sobre a situação atual da ciência no Brasil, o Diálogos na USP recebeu os professores Marco Antonio Zago, ex-presidente do CNPq, ex-reitor da USP e atual presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), e Marcos Silveira Buckeridge, diretor do Instituto de Biociências da USP e ex-presidente da Academia de Ciências do Estado de São Paulo.
Marco Antonio Zago destacou que a ciência brasileira se fortaleceu muito nas duas últimas décadas, adquirindo reconhecimento mundial. Ainda assim, ele disse acreditar que “existe uma divisão muito nítida entre o potencial do País como um todo e do Estado de São Paulo, que tem um vigor obviamente muito mais evidente”.
Marcos Silveira Buckeridge salientou que não há mais uma distinção entre laboratórios brasileiros e estrangeiros, além de ressaltar áreas nas quais a ciência brasileira vem despontando, como a agricultura e a engenharia. “Nós temos uma produção científica não só muito boa em si, mas que também veio fornecendo produtos que realmente fazem uma diferença na sociedade hoje. A ciência não ficou só na produção científica”, afirmou Leia mais. Fonte: Jornal da USP – 05/07/19
Essa expansão notável, fruto de algumas políticas muito bem estruturadas, foi baseada na capacidade de produzir ciência das universidades públicas brasileiras, como a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), duas grandes universidades estaduais paulistas, além de outras universidades federais, como a do Rio de Janeiro (UFRJ), a de Minas Gerais (UFMG) e a do Rio Grande do Sul (UFRGS). Mais de 95% da produção científica do Brasil nas bases internacionais deve-se à capacidade de pesquisa de suas universidades públicas.
De acordo com uma pesquisa feita pela Clarivate Analytics, o Brasil, no período de 2011 a 2016, publicou mais de 250 mil artigos na base de dados Web of Science em todas as áreas do conhecimento, correspondendo à décima terceira posição na produção científica global, na qual se apresentam mais de 190 países.
Para falar sobre a situação atual da ciência no Brasil, o Diálogos na USP recebeu os professores Marco Antonio Zago, ex-presidente do CNPq, ex-reitor da USP e atual presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), e Marcos Silveira Buckeridge, diretor do Instituto de Biociências da USP e ex-presidente da Academia de Ciências do Estado de São Paulo.
Marco Antonio Zago destacou que a ciência brasileira se fortaleceu muito nas duas últimas décadas, adquirindo reconhecimento mundial. Ainda assim, ele disse acreditar que “existe uma divisão muito nítida entre o potencial do País como um todo e do Estado de São Paulo, que tem um vigor obviamente muito mais evidente”.
Marcos Silveira Buckeridge salientou que não há mais uma distinção entre laboratórios brasileiros e estrangeiros, além de ressaltar áreas nas quais a ciência brasileira vem despontando, como a agricultura e a engenharia. “Nós temos uma produção científica não só muito boa em si, mas que também veio fornecendo produtos que realmente fazem uma diferença na sociedade hoje. A ciência não ficou só na produção científica”, afirmou Leia mais. Fonte: Jornal da USP – 05/07/19
05 julho 2019
Saraiva dá desconto em livro novo em troca de exemplar usado
A rede Saraiva promove uma ação de troca de livros usados por descontos de 20% em títulos novos, de qualquer gênero. Um livro de segunda mão equivale a abatimento no preço de apenas um exemplar novo. O limite de doação é de dez itens por CPF. A iniciativa vai até 14 de julho.
As obras doadas serão repassadas para instituições de todo o país, entre elas Projeto Criança Aids (São Paulo), Associação Educacional e Beneficente Vale da Benção (Sorocaba) e Grupo de Assistência à Criança com Câncer (Natal).
A ação vale para as lojas físicas e só serão aceitas obras usadas em bom estado.
Veja as regras aqui.
A ação vale para as lojas físicas e só serão aceitas obras usadas em bom estado.
Veja as regras aqui.
Emerald Insight lança nova plataforma
Os usuários do Portal de Periódicos da CAPES têm acesso a conteúdos que fazem parte da base
de dados Emerald Insight. A novidade é que a editora lançou hoje uma nova plataforma.
de dados Emerald Insight. A novidade é que a editora lançou hoje uma nova plataforma.
A nova plataforma foi construída em colaboração com as principais instituições acadêmicas internacionais. Assim, o intuito é que seja uma ferramenta que atenda todas as necessidades de seus públicos-alvo. Além do design recriado, a nova Emerald Insight terá sites separados para dispositivos móveis e computadores, sendo que o acesso para tablets e celulares foi construído com tecnologias responsivas, permitindo ao usuário a consulta à plataforma móvel com comodidade.
Conteúdo disponível no Portal de Periódicos da CAPES
A Emerald Group Publishing é uma editora acadêmica de revistas científicas e livros fundada em 1967, com a missão de apoiar a pesquisa dentro das áreas Multidisciplinar, Engenharias, Ciências da Saúde e Ciências Sociais Aplicadas. As coleções da editora passam por rigorosos processos de avaliação, nas quais adota-se o sistema de revisão por pares duplo-cego, proporcionando uma isenção maior no processo editorial.
Os usuários do Portal de Periódicos têm acesso a dois conteúdos da editora: Emerald eJournals Premier (textos completos) e Reference Reviews (referenciais com resumos). O acesso a ambos pode ser feito a partir da opção buscar base. Há ainda a possibilidade de localizar os mais de 390 títulos de revistas científicas da editora diretamente pelo link buscar periódico. Para isso, o usuário deve inserir no campo de pesquisa o nome da publicação, o código ISSN ou selecionar o editor/fornecedor Emerald. Fonte: Portal de Periódicos da CAPES.
A Emerald Group Publishing é uma editora acadêmica de revistas científicas e livros fundada em 1967, com a missão de apoiar a pesquisa dentro das áreas Multidisciplinar, Engenharias, Ciências da Saúde e Ciências Sociais Aplicadas. As coleções da editora passam por rigorosos processos de avaliação, nas quais adota-se o sistema de revisão por pares duplo-cego, proporcionando uma isenção maior no processo editorial.
Os usuários do Portal de Periódicos têm acesso a dois conteúdos da editora: Emerald eJournals Premier (textos completos) e Reference Reviews (referenciais com resumos). O acesso a ambos pode ser feito a partir da opção buscar base. Há ainda a possibilidade de localizar os mais de 390 títulos de revistas científicas da editora diretamente pelo link buscar periódico. Para isso, o usuário deve inserir no campo de pesquisa o nome da publicação, o código ISSN ou selecionar o editor/fornecedor Emerald. Fonte: Portal de Periódicos da CAPES.
04 julho 2019
Compromisso com uma ciência mais aberta
Ao menos no discurso, a batalha já acabou: o acesso aberto é o futuro da ciência. Em discussão na abertura da 11ª Conferência Mundial de Jornalistas Científicos 2019, em Lausanne, Suíça, uma mesa composta por representantes de editoras científicas, editores de acesso aberto, órgãos de fomento e da academia, o dissenso ficou por conta do caminho para alcançar esse objetivo comum.
“Estamos totalmente comprometidos com a ciência aberta – o acesso aberto é apenas um passo necessário para alcançá-la, uma fase de transição. O futuro é a ciência aberta, com dados, protocolos, padrões abertos. O sistema atual existe por razões históricas. Ninguém o criaria hoje, se pudéssemos começar do zero”, disse Daniel Ropers, CEO da Springer-Nature, uma das principais editoras acadêmicas. “A questão é justamente a transição. E aqueles que estão liderando o caminho parecem não se importar com quem tem alguma objeção à mudança proposta”, cutucou.
Responsável pelo setor de ciência aberta e políticas de dados da diretoria de pesquisa e inovação da União Europeia (UE), Jean-Claude Burgelman pontuou que a discussão já avançou muito. “Em 2014, começamos a discutir alguns marcos para a política científica, e, cinco anos mais tarde, já estamos todos de acordo quanto a onde queremos chegar, então não podemos reclamar. Sem dúvida, o problema está na trajetória a percorrer.”
Para Ropers, a via dourada é o caminho mais promissor. Nesse modelo, as editoras abrem o acesso ao artigo científico assim que é publicado, tornando-o acessível sem custos para o leitor – a conta é paga pelos pesquisadores, por meio da taxa de publicação de artigos (APC), ou por subsídios governamentais de agências ou entidades de fomento à pesquisa. Em muitos casos, as revistas cobram taxas extras para disponibilizar artigos em acesso aberto; algumas publicações estabelecem embargos para a divulgação do material. Leia mais. Fonte: Pesquisa FAPESP - junho 2019
03 julho 2019
Usuários do Portal de Periódicos têm acesso à base de normas técnicas ASTM
A ASTM é reconhecida mundialmente como referência no desenvolvimento e publicação de normas técnicas internacionais
As normas técnicas abrangem diversas áreas e setores, influenciando na economia, na segurança da população, na qualidade de produtos e serviços e em uma infinidade de outros aspectos. O preceito se encontra em todos os níveis da organização social e tem um papel significativo no crescimento das organizações em âmbito nacional e global. Nesse segmento, um dos conteúdos disponibilizados pelo Portal de Periódicos da CAPES é a base de dados da American Society for Testing and Materials (ASTM).
As normas técnicas abrangem diversas áreas e setores, influenciando na economia, na segurança da população, na qualidade de produtos e serviços e em uma infinidade de outros aspectos. O preceito se encontra em todos os níveis da organização social e tem um papel significativo no crescimento das organizações em âmbito nacional e global. Nesse segmento, um dos conteúdos disponibilizados pelo Portal de Periódicos da CAPES é a base de dados da American Society for Testing and Materials (ASTM).
A ASTM é reconhecida mundialmente como referência no desenvolvimento e publicação de normas técnicas internacionais. A editora desenvolve, publica e distribui normas técnicas para cerca de 100 setores do mercado. A entidade conta com a participação de aproximadamente 140 comitês e com a contribuição de mais de 30 mil membros, incluindo brasileiros e representantes de mais de 140 países. A comunidade da ASTM é constituída por fabricantes, produtores, usuários, consumidores, órgãos governamentais e pesquisadores de segmentos como construção, petróleo, metais, produtos de consumo, dentre outros.
Os usuários do Portal de Periódicos da CAPES têm acesso a mais de 12 mil normas técnicas ativas aplicáveis a materiais, sistemas, produtos e serviços. As normas são utilizadas principalmente na padronização das áreas de design, produção industrial e comércio. Os documentos disponíveis contêm especificações de qualidade (terminologia, métodos de ensaio etc.), são elaborados por consenso das partes interessadas e estão fundamentados nos resultados da experiência e no desenvolvimento tecnológico.
A ASTM cobre disciplinas da Engenharia (aeroespacial, biomédica, mecânica, de materiais e metalúrgica, nuclear, química, civil e de produção), além das áreas de Agronomia, Ciências Ambientais, Geociências, Materiais, Recursos Florestais e Engenharia Florestal. O editor comporta ainda temáticas ligadas a produtos de metal e aço, produtos petrolíferos, lubrificantes e combustíveis fósseis, dispositivos médicos, itens têxteis, plásticos, borracha, isolamento elétrico e eletrônico, entre outros. Leia mais. Fonte: Portal de Periódicos da CAPES
Os usuários do Portal de Periódicos da CAPES têm acesso a mais de 12 mil normas técnicas ativas aplicáveis a materiais, sistemas, produtos e serviços. As normas são utilizadas principalmente na padronização das áreas de design, produção industrial e comércio. Os documentos disponíveis contêm especificações de qualidade (terminologia, métodos de ensaio etc.), são elaborados por consenso das partes interessadas e estão fundamentados nos resultados da experiência e no desenvolvimento tecnológico.
A ASTM cobre disciplinas da Engenharia (aeroespacial, biomédica, mecânica, de materiais e metalúrgica, nuclear, química, civil e de produção), além das áreas de Agronomia, Ciências Ambientais, Geociências, Materiais, Recursos Florestais e Engenharia Florestal. O editor comporta ainda temáticas ligadas a produtos de metal e aço, produtos petrolíferos, lubrificantes e combustíveis fósseis, dispositivos médicos, itens têxteis, plásticos, borracha, isolamento elétrico e eletrônico, entre outros. Leia mais. Fonte: Portal de Periódicos da CAPES
Curso on-line da USP ensina o que são e como produzir mapas conceituais
Aulas no Coursera mostram como usar esta ferramenta de organização de ideias; certificado é gratuito para a comunidade USP
Já ouviu falar em mapas conceituais? São organizadores gráficos que representam o conhecimento sobre um determinado assunto. Eles nos ajudam a refletir sobre nosso aprendizado e enxergar com mais clareza o que sabemos ou não. Uma das vantagens destes mapas é poder articular conhecimentos em rede, aproximando conceitos que, em um texto corrido, por exemplo, ficariam distantes.
“Eles ajudam a explicitar como dois objetos se relacionam. É um diagrama visual poderoso para compartilhar informações entre alunos e entre professores e alunos”, explica Paulo Correia, professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP, em São Paulo, e instrutor de um curso sobre o assunto lançado recentemente na plataforma Coursera.
O principal exemplo prático de como os mapas conceituais podem ser úteis é a sala de aula. Segundo Correia, com este recurso o aluno consegue ter uma visão geral do conteúdo e o professor pode identificar pontos de falha no aprendizado, além de pensar em maneiras de trabalhar os assuntos de forma mais didática.
Comuns no ambiente escolar e acadêmico, os mapas conceituais também são valiosos em qualquer situação em que é preciso aprender e compartilhar conteúdos de forma fácil e prática. “Por isso, o classificamos como algo voltado ao desenvolvimento pessoal”, afirma o professor. Neste sentido, ele comenta a relevância da ferramenta em ambientes corporativos, onde é necessária a colaboração constante.
Curso on-line
Quem quiser entender e aprender mais sobre mapas conceituais já pode se inscrever no curso on-line Mapas conceituais para aprender e colaborar disponibilizado na plataforma de educação Coursera. Ele tem duração de cinco semanas e o tempo de dedicação semanal é de duas a três horas. “Meu mapa ficou enorme. Como eu organizo ele?”, “Você é capaz de reconhecer um bom mapa?” e “Vale a pena fazer mapas conceituais com outras pessoas?” são alguns dos temas semanais das aulas. Não é necessário ter conhecimentos prévios para assistir às aulas.
O curso é gratuito, assim como outros da USP na plataforma, mas o certificado é pago, caso o aluno se interesse. O custo, nesse caso, é de 29 dólares. Alunos, professores e funcionários da USP podem solicitar o certificado gratuitamente. Para isso, é preciso utilizar o e-mail USP na inscrição.
Mais informações estão disponíveis na página do curso e na página do grupo de pesquisa em Mapas Conceituais da EACH. Fonte:Jornal da USP - 2/7/19
Mecanismos de autocorreção da ciência
Relatório propõe ações para reduzir quantidade de trabalhos científicos que não são confirmados em estudos posteriores
Um relatório divulgado no mês passado pelas Academias Nacionais de Ciências, Engenharia e Medicina dos Estados Unidos forneceu bases objetivas para ampliar a credibilidade do trabalho dos cientistas, com foco na redução da quantidade de pesquisas cujos resultados acabam não sendo confirmados em estudos posteriores. Intitulado “Reprodutibilidade e replicabilidade na ciência”, o documento de 196 páginas foi encomendado pela National Science Foundation, principal agência de fomento à ciência básica norte-americana, e é fruto de um ano e meio de discussões promovidas por um comitê multidisciplinar composto por 13 pesquisadores.
De acordo com o médico Harvey Fineberg, ex-diretor da Escola de Saúde Pública da Universidade Harvard e presidente do comitê que elaborou o relatório, a confirmação de resultados científicos em estudos subsequentes é um mecanismo de autocorreção da ciência consagrado e de importância essencial. “Mas fatores como falta de transparência na notificação de dados, ausência de treinamento adequado e erros metodológicos podem impedir que pesquisadores reproduzam ou repliquem um estudo”, disse o médico. “Órgãos de financiamento à pesquisa, revistas, instituições acadêmicas, formuladores de políticas e os próprios cientistas têm um papel a desempenhar na melhoria da reprodutibilidade e replicabilidade, garantindo que os pesquisadores sigam práticas de padrão elevado, compreendam e expressem a incerteza inerente às suas conclusões e continuem a fortalecer a rede interconectada de conhecimento científico, que é o principal impulsionador do progresso no mundo moderno”, afirmou Fineberg, no lançamento do documento.
Leia mais. Fonte: Pesquisa FAPESP - junho 2019
02 julho 2019
Cursos gratuitos: Formação Modular sobre Ciência Aberta
O termo “ciência aberta” faz alusão a um modelo de prática científica que, em consonância com o desenvolvimento da cultura digital, visa mais do que a disponibilização em acesso aberto de dados e publicações; envolve também a abertura do próprio processo científico como um todo, acelerando a disseminação, a democratização e o avanço do conhecimento e de seu uso pela sociedade.
As iniciativas em torno da ciência aberta abarcam um ecossistema envolvendo diversos pilares, tais como: publicações abertas (artigos, livros); dados abertos (dados científicos ou de valor acadêmico); ferramentas abertas (software, hardware, designs); pesquisa aberta (cadernos abertos, colaboração massiva, workflows); ciência cidadã (pesquisas participativas, blogs científicos, hackerspaces, laboratórios de inovação cidadã); avaliação aberta (peer-review, badges, altmetrics); e educação aberta (metodologias ativas, recursos educacionais abertos).
Nesta perspectiva, a Fiocruz lançou em dezembro de 2018 a Formação Modular Sobre Ciência Aberta, oferecida por meio do Campus Virtual Fiocruz. O público-alvo dos cursos é composto por pesquisadores, docentes, alunos de pós-graduação e demais usuários interessados no tema. A iniciativa apresenta à comunidade acadêmica o movimento da ciência aberta, suas diversas práticas, expectativas e controvérsias. Para mais informações e inscrições, clique aqui.
Fonte: Portal de Periódicos da CAPES
Fonte: Portal de Periódicos da CAPES
2ª Aplicação do TOEIC em 2019
O TOEIC é um teste prático da ETS que avalia a proficiência da língua inglesa de pessoas cuja língua nativa não seja o inglês. É desenvolvido a partir de exemplos do inglês falado e escrito, coletados em países diversos, e é composto por 200 questões – 100 de compreensão oral e 100 de leitura, com duração de duas horas. A pontuação do TOEIC
fornece um feedback claro sobre o desempenho do candidato no mundo global profissional,
com uma avaliação objetiva.
fornece um feedback claro sobre o desempenho do candidato no mundo global profissional,
com uma avaliação objetiva.
O teste é oferecido exclusivamente para a Comunidade USP (servidores docentes e não-docentes, alunos de pós-graduação e graduação de qualquer unidade). É necessário apresentar no dia da prova o RG e a carteira USP.
O próximo exame será aplicado no dia 20 de julho de 2019 e as inscrições poderão ser feitas através do site da FEALQ, até o dia 19/07/19
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