16 julho 2019
Dicas para publicar com sucesso
Este Guia é uma pequena amostra de dicas sobre as diferentes seções do seu artigo,
o processo de publicação e a escrita/tradução do seu conteúdo.
o processo de publicação e a escrita/tradução do seu conteúdo.
Comunicação acadêmica e o papel das bibliotecas
A Association of College & Research Libraries (ACRL) definiu a comunicação acadêmica (scholarly communication) como “o sistema através do qual pesquisas e outros escritos acadêmicos são criados, avaliados pela qualidade, disseminados para a comunidade acadêmica e preservados para uso futuro. O sistema inclui meios formais de comunicação, como publicação em periódicos revisados por pares e canais informais".
A comunicação acadêmica é freqüentemente definida ou retratada como um ciclo de vida que documenta as etapas envolvidas na criação, publicação, disseminação e descoberta de uma pesquisa acadêmica.
Ciclo da comunicação acadêmica (Dalhousie University Library) |
Segundo a própria ACRL, há diversos atores ou partes interessadas presentes nos vários estágios do ciclo de vida da comunicação acadêmica, incluindo pesquisadores, financiadores, revisores, editores e, é claro, bibliotecas.
Historicamente, o papel das bibliotecas no ciclo de vida das comunicações acadêmicas estava confinado ao papel de consumidor de informações – elas coletavam e organizavam recursos acadêmicos para serem descobertos e usados por outros.
No entanto, oportunidades têm surgido para as bibliotecas alavancarem seus serviços e expertise para promover mudanças positivas: a inovação tecnológica na produção e disseminação da produção acadêmica, os desafios às práticas tradicionais de publicação, maior consciência sobre a gestão de direitos autorais e propriedade intelectual, a gestão de dados de pesquisa, e os esforços para aumentar a visibilidade e acesso aos resultados de pesquisa.
Nesse cenário, as bibliotecas podem se tornar agentes e produtoras de informações no ciclo de vida de comunicação acadêmica, dependendo da maneira pela qual inovem seus serviços por meio de ações. Leia mais. Fonte: SIBiUSP - 16/07/19
Por um novo sistema de recompensas
Conferência Mundial em Hong Kong propõe mudanças em processos de avaliação para promover a integridade científica
A 6ª Conferência Mundial sobre Integridade Científica, que aconteceu em Hong Kong, na China, entre os dias 2 e 5 de junho, deslocou o eixo do debate sobre a ética no ambiente de pesquisa. A reunião teve como foco a confiabilidade da ciência e a influência dos processos de avaliação em casos de má conduta. A ideia é que os sistemas de recompensa dos pesquisadores, ainda muito baseados em indicadores quantitativos de desempenho e em um conjunto limitado de atividades científicas, fomentam comportamentos deletérios, que vão desde o ímpeto em publicar em revistas de baixa qualidade para inflar a produção individual até o enviesamento de resultados para reforçar o impacto de trabalhos científicos. “É importante mudar a forma como avaliamos a pesquisa”, disse à rádio pública alemã Deutschlandfunk o epidemiologista Lex Bouter, copresidente da conferência e reitor da Universidade Livre de Amsterdã entre 2006 e 2013. Segundo ele, a ênfase em critérios de avaliação como número de publicações e citações é geradora de distorções. “Outras atividades, que também são importantes para a pesquisa, acabam negligenciadas. Isso envia a mensagem errada e cria incentivos ruins.”
Para balizar as discussões na conferência, os organizadores divulgaram o rascunho de um documento cuja versão final será apresentada em breve. O Manifesto de Hong Kong propõe cinco princípios a ser considerados na hora de promover pesquisadores e avaliar suas contribuições. O primeiro é reduzir o peso de métricas quantitativas, como número de artigos, índice-H dos cientistas ou o fator de impacto de revistas, e valorizar práticas que ao mesmo tempo promovam a integridade e a qualidade da pesquisa. Um exemplo dessas práticas, diz o manifesto, é o registro público de protocolos de pesquisas a fim de que as premissas e a realização de um estudo sejam conhecidas de forma transparente, reforçando a confiança nos resultados. Leia mais.
Fonte: Pesquisa FAPESP - julho 2019
Fonte: Pesquisa FAPESP - julho 2019
Identificador ORCID disponível para usuários dos sistemas da CAPES
A partir de hoje, 15, usuários de diversos sistemas da CAPES terão a possibilidade de fazer login com seus identificadores ORCID, um código de 16 dígitos usado para conectar pessoas e suas contribuições profissionais. Pesquisadores, estudantes e professores do Brasil ou que estejam no país como visitantes podem obter gratuitamente o identificador.
No caso dos pesquisadores estrangeiros, a implementação da ferramenta deve acabar com os problemas causados pelo método atual de cadastro, que utiliza o nome como informação principal. Isso porque podem ocorrer homônimos ou casos de pessoas que mudam de nome.
A parceria entre CAPES e ORCID permite o registro do novo código, que é único para cada pessoa cadastrada na ferramenta. Dessa forma, a novidade deve beneficiar, sobretudo, os pesquisadores de outros países. Atualmente, 12.770 estrangeiros utilizam os sistemas da Coordenação.
ORCID
A ORCID é uma Organização Sem Fins Lucrativos apoiada por uma comunidade global composta por instituições de pesquisa, editoras, financiadores e associações profissionais, entre outras entidades. Ela conecta indivíduos e suas colaborações profissionais a qualquer momento, além de permitir o reconhecimento de todo tipo de contribuição e inovação em pesquisa.
CONECTI
A utilização do ORCID nos sistemas da CAPES é fruto da participação da Coordenação no consórcio CONECTI. Entre as ações e metas da iniciativa, está o estímulo ao uso de Identificadores Persistentes, registros que garantem identificação e localização de pessoas e objetos digitais de forma permanente. Fonte: Portal de Periódicos da CAPES - 15/07/1915 julho 2019
Chamada aberta para bolsas no País e no exterior
O calendário de submissão de propostas está dividido em dois cronogramas: as propostas de bolsas para o início entre os meses de março e agosto de 2020 têm data de submissão até o dia 26 de agosto de 2019. Já para as propostas para o inicio entre os meses de setembro de 2020 e fevereiro de 2021, a data limite para a submissão é até dia 09 de março de 2020
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq) lança a chamada Nª08/2019 - Bolsas no País e no Exterior, com objetivo de apoiar projetos de pesquisas que visam contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação do país, por meio da concessão de bolsas no país e no exterior. O investimento total previsto é de R$ 60 milhões.
Serão concedidas bolsas das seguintes modalidades:
- As propostas de bolsas para oinício entre os meses de março e agosto de 2020 têm data de submissão até o dia 26 de agosto de 2019.
- Já para as propostas de bolsas para o inicio entre os meses de setembro de 2020 e fevereiro de 2021, a data limite para a submissão é até dia 09 de março de 2020.
O calendário de submissão de propostas está dividido em dois cronogramas:
- As propostas de bolsas para o início entre os meses de março e agosto de 2020 têm data de submissão até o dia 26 de agosto de 2019.
- Já para as propostas de bolsas para o inicio entre os meses de setembro de 2020 e fevereiro de 2021, a data limite para a submissão é até dia 09 de março de 2020.
Fonte: CNPq - 15/07/19
Docentes publicam livro sobre aplicações de nanomateriais no meio ambiente
Com 528 páginas e dividida em 15 capítulos, a obra tem como público-alvo estudantes, cientistas e acadêmicos de química, biologia, ciências ambientais, física, engenharia e áreas afins
O membro afiliado da Academia Brasileira de Ciências (ABC) Amauri Jardim de Paula, do Departamento de Física da Universidade Federal do Ceará (UFC), e os pesquisadores Ronaldo Ferreira do Nascimento, do Departamento de Química Analítica e Físico-Química da UFC, Odair Pastor Ferreira (ex-membro afiliado da ABC, 2013-2017) e Vicente de Oliveira Sousa Neto, da Universidade Estadual do Ceará (UECE), publicaram o livro Nanomaterials applications for environmental matrices: water, soil and air (Aplicações de nanomateriais para matrizes ambientais: água, solo e ar, na tradução) pela Editora Elsevier.
Com 528 páginas e dividida em 15 capítulos, a obra tem como público-alvo estudantes, cientistas e acadêmicos de química, biologia, ciências ambientais, física, engenharia e áreas afins. Possui uma abordagem interdisciplinar na qual se avalia o uso de uma gama de nanomateriais para diversas aplicações ambientais, como na remediação do solo, na despoluição da água e na melhoria da qualidade do ar. A proposta não é só ajudar cientistas de materiais e do meio ambiente a entenderem o papel dos nanomateriais nas aplicações, mas também sugerir metodologias práticas a serem utilizadas.
De acordo com o Prof. Ronaldo Ferreira do Nascimento, um dos editores da publicação, o livro reúne as várias aplicações e os aspectos experimentais da nanociência nos campos da química, biologia, ciência ambiental e física. Os autores buscaram também mapear a relação entre a síntese, as propriedades e as interações ambientais dos nanomateriais, ao descreverem novas oportunidades para a detecção de vestígios de poluição e melhoria do meio ambiente. Leia mais.
Fonte: Jornal da Ciência – 15/07/19
Fonte: Jornal da Ciência – 15/07/19
Capes permitirá pela primeira vez cursos de pós-graduação a distância
Medida é vista com bons olhos por especialistas, que ponderam que os mecanismos de avaliação devem ser rígidos para evitar discrepância com relação ao modelo presencial
Pela primeira vez o Brasil terá cursos de pós-graduação stricto sensu a distância. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes ), vinculada ao Ministério da Educação (MEC), está com um edital aberto até
o dia 9 de agosto para instituições interessadas em oferecer programas nessa modalidade, inicialmente para mestrado. A portaria sobre o tema foi publicada em 29 de abril. A medida é vista com bons olhos por especialistas na área, mas eles ponderam que os mecanismos de avaliação devem ser rígidos para evitar uma discrepância entre os modelos presencial e a distância.
o dia 9 de agosto para instituições interessadas em oferecer programas nessa modalidade, inicialmente para mestrado. A portaria sobre o tema foi publicada em 29 de abril. A medida é vista com bons olhos por especialistas na área, mas eles ponderam que os mecanismos de avaliação devem ser rígidos para evitar uma discrepância entre os modelos presencial e a distância.
De acordo com os critérios avaliativos da Capes, para abrir um mestrado stricto sensu a distância, a instituição de ensino já deve ter um programa presencial na mesma área, cuja nota na última avaliação do órgão seja, no mínimo, 4. Além disso, a instituição também deve ser credenciada pelo MEC e ter nota mínima 4 no Índice Geral de Cursos (IGC), calculado pela pasta.
Coordenador do grupo de trabalho do Conselho Técnico-científico da Capes que formulou os critérios de avaliação para autorizar os cursos de pós na nova modalidade, Robert Verhine, que é professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA), diz ainda que cada área terá requisitos específicos.
— Cada área tem exigências específicas. Medicina tem critérios que são diferentes dos de outras áreas. É por isso que considero que o número de programas aprovados, no início, será bem pequeno. É provável que algumas áreas não consigam ter nenhum programa aprovado nesse primeiro edital — explica Verhine, que é especialista em avaliação do ensino superior.
A Capes não informou quantas instituições de ensino já ofereceram propostas desde que as inscrições começaram, no dia 1º de julho. Em resposta à reportagem, o órgão explicou que a decisão de abrir a modalidade foi motivada pelo fato de já existirem inúmeras atividades nesse formato em aulas de pós-graduação. A Capes cita como exemplo programas considerados semipresenciais e utilizados na formação de professores, como o Mestrado Profissional em Letras (ProfLetras). A Capes diz ainda que a iniciativa pretende interiorizar os cursos de pós no país.
— Nos Estados Unidos, há PhD e doutorado feito a distância. Na Espanha e na China também há essa iniciativa. Temos que garantir que esses programas terão o mesmo rigor dos presenciais em termos de conteúdo e produção acadêmica. Não temos experiência com educação a distância em nível de pós. A pós exige uma relação muito estreita entre orientador e orientando, teremos que garantir que o aluno vai receber orientação adequada - opina Verhine. Leia mais.
Fonte: O Globo – 15/07/19
Fonte: O Globo – 15/07/19
Acesso aberto sem custo adicional
Formalizada por portaria do CTA da FAPESP no início de 2019, a política da FAPESP para acesso aberto a publicações científicas determina que artigos resultantes de projetos e bolsas financiados pela Fundação tenham seu conteúdo divulgado em acesso aberto por meio do arquivamento de uma cópia do trabalho em um repositório público, ficando disponível para consulta via web por qualquer pessoa e sem custo.
A política implementada pela FAPESP não obriga, incentiva ou recomenda a publicação em revistas de acesso aberto, especialmente naquelas que cobram APCs (Article Processing Charges).
O diretor científico da FAPESP, Carlos Henrique de Brito Cruz, tem enfatizado, em palestras que apresenta sobre o tema em universidades paulistas, que “a portaria não interfere de maneira alguma na liberdade de os pesquisadores escolherem o periódico mais adequado para a divulgação de seus resultados”.
De acordo com Luiz Nunes de Oliveira, coordenador adjunto da diretoria científica da FAPESP para Programas Especiais e Colaborações em Pesquisa, “o que a política propõe é que, seguindo as regras estipuladas por cada periódico – escolhido de forma autônoma pelos autores do trabalho –, seja garantido o mais amplo acesso possível aos resultados das pesquisas apoiadas pela FAPESP, portanto, aumentando sua visibilidade e seu potencial de impacto. O acesso aberto torna os resultados acessíveis não só a cientistas, mas a estudantes, praticantes profissionais e outros interessados”.
Os elementos-chave para o acesso aberto são os repositórios de artigos científicos, que as melhores universidades do mundo têm criado de forma acelerada. Praticamente todas as revistas científicas permitem que uma cópia de uma de três versões do artigo (pré-print, pós-print ou pdf do artigo publicado) seja arquivada, logo após a publicação, em um repositório institucional de acesso público. Leia mais. Fonte: Agência FAPESP - 15/07/19
A OCDE e as universidades brasileiras
O objetivo do ingresso do Brasil na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) é fazer o País se comprometer com a adoção das melhores práticas internacionais de
políticas públicas, que possam melhorar as condições vida da população, não só na economia, mas também no meio ambiente e nas questões sociais. Na educação, o Brasil já participa do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) e em 2018 uma equipe da OCDE avaliou o sistema brasileiro de avaliação da educação superior, o Sinaes, recomendando alterações profundas, que ainda precisam ser implementadas.
Este é o momento também de avançar na modernização da educação superior brasileira, cuja última reforma data de 1968, quando havia não mais do que 100 mil estudantes nesse nível em todo o País. Naquele ano o Brasil resolveu adotar o modelo universitário norte-americano, com seus cursos de pós-graduação, departamentos, institutos de pesquisa e professores de tempo integral, que foi sobreposto às antigas faculdades profissionais organizadas no velho modelo francês ou italiano. A origem da reforma de 1968 é geralmente atribuída ao famoso acordo MEC-Usaid, mas é curioso que os americanos só tenham recomendado que copiássemos a ponta da pirâmide da educação superior de seu país, as famosas universidades de pesquisa, e tivessem se esquecido da enorme base dos community colleges e universidades estaduais, originárias em sua maioria dos land-grant colleges, que desde o século 19 fizeram da educação superior americana uma das mais diversificadas, amplas e acessíveis do mundo. Leia na íntegra. Fonte: Estado de S.Paulo - 12/07/19
Política para Acesso Aberto às publicações resultantes de auxílios e bolsas FAPESP
Comunicação é uma das bases para o avanço do conhecimento. O acesso mais abrangente possível aos resultados da pesquisa científica contribui decisivamente para o desenvolvimento social, econômico e cultural das nações. E a ciência de modo geral progride mais rápida e eficazmente com o acesso livre e irrestrito aos resultados da pesquisa científica, que são predominantemente registrados em artigos publicados em periódicos científicos.
A publicação científica por meio dos periódicos passou a ser realizada predominantemente na Internet nos últimos anos, incorporando-se neste processo de grandes mudanças um conjunto de aperfeiçoamentos na gestão editorial, no tratamento dos textos em rede, com links e serviços associados, e, principalmente, nas possibilidades e opções oferecidas pela Web para aumentar a visibilidade, acessiblidade, uso e impacto dos artigos e demais comunicações científicas.
Desde que, na reunião do Conselho Superior de 11 de junho de 2008 foi aprovada a política que se segue, a DC trabalhou com as reitorias e pró-reitorias de pesquisa para incentivar e orientar a criação dos repositórios institucionais. As principais universidades em São Paulo implementaram seus repositórios, destacando-se os criados pelo CRUESP, o da UFSCAR, UNIFESP. A existência de repositórios institucionais, além de criar os instrumentos para a disponibilização da produção científica em acesso aberto, aumenta a visibilidade nacional e internacional da produção científica de cada universidade. Leia mais. Fonte: FAPESP
Google Acadêmico: manual detalhado sobre trabalhos acadêmicos
O Google é o buscador mais usado da Internet. Com ele, as pessoas têm acesso a uma quantidade enorme de informações. Pesquisar algo no buscador é um ato tão corriqueiro que um verbo foi criado para expressá-lo, o verbo “googlar”. O que muita gente não sabe é que as buscas não precisam ser feitas apenas da forma tradicional.
O Google Acadêmico é uma ferramenta voltada especialmente para estudantes universitários e para quem procura artigos científicos. Porém, esse mecanismo é pouco difundido. Pensando nisso, preparamos este guia completo para te ajudar a acessar textos acadêmicos e a publicar suas monografias.
Você conhece o Google Acadêmico?
Muitos internautas acabam ficando limitados à página inicial de pesquisas do Google e não utilizam o Google Acadêmico.
Por exemplo, quando alguém deseja saber sobre algo, acessa o Google, digita o que procura e analisa os resultados obtidos. Uma vez que a curiosidade foi satisfeita, a página do buscador é fechada. Já que muitas informações são encontradas nessa primeira pesquisa, os internautas não veem necessidade de usar outros recursos, mesmo que seja dentro do próprio Google.
Qual a utilidade do Google Acadêmico?
Se muitas informações são encontradas na página inicial, por que acessar o Google Acadêmico? Deve-se usar o Google Acadêmico, pois essa ferramenta foi desenvolvida para localizar fontes e produções científicas, incluindo artigos, teses, capítulos de livros, livros e textos de sociedades profissionais e de outras instituições de ensino e pesquisa.
Qual é o público do Google Acadêmico?
Por ser focado no mundo dos estudos, o Google Acadêmico costuma ser acessado por universitários, que precisam consultar textos embasados e confiáveis. Além de ler online, os internautas têm a opção de salvar o que for mais interessante, para estudar posteriormente.
Leia mais. Fonte: Canal do Ensino - junho 2019
Leia mais. Fonte: Canal do Ensino - junho 2019
13 julho 2019
25 anos do Programa USP Recicla Campus "Luiz de Queiroz"
O USP Recicla, programa institucional da Universidade de São Paulo (USP), que desenvolve ações voltadas à educação ambiental e minimização de resíduos, comemorará 25 anos de atividade. Para celebrar sua trajetória e a sua importância para a comunidade, uma comemoração será realizada no dia 23 de agosto de 2019, na Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Esalq-USP).
A programação da manhã, entre 09h00 e 12h00, acontecerá no Salão Nobre do Edifício Central. As atividades da tarde, entre 13h30 e 16h00, serão realizadas no Anfiteatro Urgel de Almeida Lima, do Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição (LAN). Podem participar todos os interessados, porém é necessário confirmar presença pelo link.
A realização é do Programa USP Recicla, Prefeitura do Campus USP “Luiz de Queiroz” (PUSP-LQ), Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena-USP), Esalq e Superintendência de Gestão Ambiental da USP. Fonte: EsalqNet 281
Programação:
9h00 – 9h30 – Recepção e café (Edifício Central)
9h30 – 10h00 – Abertura oficial
10h00 – 10h20 – Apresentação cultural
10h20 – 10h30 – Linha do tempo do programa
10h30 – 11h20 – Depoimentos e resultados do programa
11h20 – 12h00 – Encerramento
13h30 – 16h00 – Atividade em grupos de trabalho
15h30 – 16h00 – Encerramento
9h00 – 9h30 – Recepção e café (Edifício Central)
9h30 – 10h00 – Abertura oficial
10h00 – 10h20 – Apresentação cultural
10h20 – 10h30 – Linha do tempo do programa
10h30 – 11h20 – Depoimentos e resultados do programa
11h20 – 12h00 – Encerramento
13h30 – 16h00 – Atividade em grupos de trabalho
15h30 – 16h00 – Encerramento
12 julho 2019
Com 110 mil inscritos, Canal USP oferece mais de 4 mil vídeos
Canal no YouTube disponibiliza reportagens, atividades culturais, podcasts, aulas e muito mais
Conteúdo diversificado e totalmente gratuito. O Canal USP possui mais de 4 mil vídeos para quem quer acompanhar a produção científica, acadêmica e cultural da melhor universidade do País. Toda semana há novidades: desde reportagens aulas e palestras com professores da USP
até concertos das três orquestras mantidas pela instituição.
“Em um único endereço na web, o canal reúne conteúdo selecionado, produzido tanto
por nós, da TV USP de São Paulo, como por inúmeras unidades da USP em todos os
seus campi”, explica a jornalista Tabita Said.
Os acessos vem crescendo mês a mês: em 2017, eram 5 mil seguidores, hoje, mais de
110 mil inscritos. “Desde o começo do ano, ganhamos de 2 a 3 mil novos seguidores por mês”, comemora Kleison Alves de Paiva, responsável pela curadoria dos vídeos.
Segundo o produtor, o crescimento também é visível nos comentários do público.
“O engajamento é muito grande, mesmo em vídeos antigos”, diz. Para acompanhar as novidades, basta seguir o canal oficial da Universidade no Youtube.
Conheça as principais seções do Canal USP. Fonte: Jornal da USP - 11/07/19
Conteúdo diversificado e totalmente gratuito. O Canal USP possui mais de 4 mil vídeos para quem quer acompanhar a produção científica, acadêmica e cultural da melhor universidade do País. Toda semana há novidades: desde reportagens aulas e palestras com professores da USP
até concertos das três orquestras mantidas pela instituição.
“Em um único endereço na web, o canal reúne conteúdo selecionado, produzido tanto
por nós, da TV USP de São Paulo, como por inúmeras unidades da USP em todos os
seus campi”, explica a jornalista Tabita Said.
Os acessos vem crescendo mês a mês: em 2017, eram 5 mil seguidores, hoje, mais de
110 mil inscritos. “Desde o começo do ano, ganhamos de 2 a 3 mil novos seguidores por mês”, comemora Kleison Alves de Paiva, responsável pela curadoria dos vídeos.
Segundo o produtor, o crescimento também é visível nos comentários do público.
“O engajamento é muito grande, mesmo em vídeos antigos”, diz. Para acompanhar as novidades, basta seguir o canal oficial da Universidade no Youtube.
Conheça as principais seções do Canal USP. Fonte: Jornal da USP - 11/07/19
11 julho 2019
Transparência acadêmica
Preenchimento de currículo demanda precisão nas informações e atenção à consistência dos dados
Três entre quatro brasileiros distorcem informações na hora de preencher seus currículos, revelou estudo realizado em 2018 pela consultoria DNA Outplacement, envolvendo 6 mil currículos e 500 empresas baseadas no Brasil, Chile, Peru e Colômbia. De acordo com a pesquisa, 75% dos currículos brasileiros apresentaram inconsistências relacionadas, sobretudo, à fluência em idiomas e ao último salário recebido. Nos últimos meses também ganharam destaque desmentidos de figuras públicas que exibiam em seus históricos acadêmicos informações não confirmadas sobre cursos ou temporadas de pesquisa em instituições de ensino superior, fora do Brasil.
“É uma realidade que se apresenta no mundo todo”, afirma Rosemary Shinkai, professora da Faculdade de Odontologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). Com experiência na organização de congressos como o Brazilian Meeting on Research Integrity, Science and Publication Ethics (Brispe), Shinkai também foi conselheira, entre 2012 e 2015, do Committee on Publication Ethics (Cope), fórum internacional de editores de revistas científicas que discute temas relacionados à integridade na ciência. Nem sempre, contudo, as inconsistências ocorrem de forma deliberada ou resultam de má-fé, avalia a pesquisadora. “Algumas vezes elas podem estar relacionadas a dúvidas que os pesquisadores têm na hora de descrever suas experiências”, observa. “A Plataforma Lattes, por exemplo, foi gradativamente ampliada, com novos campos de informação que, aparentemente, acabaram gerando incertezas sobre a forma de preenchimento.”
Três entre quatro brasileiros distorcem informações na hora de preencher seus currículos, revelou estudo realizado em 2018 pela consultoria DNA Outplacement, envolvendo 6 mil currículos e 500 empresas baseadas no Brasil, Chile, Peru e Colômbia. De acordo com a pesquisa, 75% dos currículos brasileiros apresentaram inconsistências relacionadas, sobretudo, à fluência em idiomas e ao último salário recebido. Nos últimos meses também ganharam destaque desmentidos de figuras públicas que exibiam em seus históricos acadêmicos informações não confirmadas sobre cursos ou temporadas de pesquisa em instituições de ensino superior, fora do Brasil.
“É uma realidade que se apresenta no mundo todo”, afirma Rosemary Shinkai, professora da Faculdade de Odontologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). Com experiência na organização de congressos como o Brazilian Meeting on Research Integrity, Science and Publication Ethics (Brispe), Shinkai também foi conselheira, entre 2012 e 2015, do Committee on Publication Ethics (Cope), fórum internacional de editores de revistas científicas que discute temas relacionados à integridade na ciência. Nem sempre, contudo, as inconsistências ocorrem de forma deliberada ou resultam de má-fé, avalia a pesquisadora. “Algumas vezes elas podem estar relacionadas a dúvidas que os pesquisadores têm na hora de descrever suas experiências”, observa. “A Plataforma Lattes, por exemplo, foi gradativamente ampliada, com novos campos de informação que, aparentemente, acabaram gerando incertezas sobre a forma de preenchimento.”
Youngsuk Chi: Transição sustentável
Para o presidente da Elsevier, o Plano S é viável, mas apenas no longo prazo
Youngsuk Chi, economista nascido na Coreia há 58 anos, preside desde 2011 a Elsevier, a maior editora de revistas científicas do planeta. Responsável pelo relacionamento da empresa com governos e instituições, ele tem se ocupado, desde outubro de 2018, das discussões relacionadas ao Plano S, iniciativa de acesso aberto proposta por 19 agências de apoio à pesquisa de vários países, na maioria europeus, que no mês passado teve sua implementação adiada de 2020 para 2021. Em linhas gerais, o plano estabelece que pesquisas financiadas com recursos públicos deverão ser divulgadas em uma revista científica ou em uma plataforma na internet a que qualquer pessoa tenha acesso sem ter de pagar nada por isso; afetando diretamente os negócios de editoras como a Elsevier, cujos resultados dependem de publicações com diferentes modelos de acesso, inclusive por assinaturas.
Filho de diplomatas, graduado em 1983 pela Universidade de Princeton, Estados Unidos, Chi chegou à Elsevier em 2005 como vice-presidente, depois de trabalhar em empresas como a American Express e a editora Random House. De passagem pelo Brasil, onde participou do Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria no dia 9 de junho, ele comentou as perspectivas do Plano S na entrevista a seguir. Leia mais. Fonte: Pesquisa FAPESP - julho 2019
Comunidade tem acesso a publicação oficial da Crop Science Society of America
O periódico Crop Science engloba todas as ramificações das Ciências Agrárias e áreas afins. Título está disponível em texto completo a partir do primeiro volume, de 1961
As Ciências Agrárias compõem uma grande área da CAPES com quatro subdivisões: Ciência de Alimentos, Ciências Agrárias I, Medicina Veterinária e Zootecnia/Recursos Pesqueiros. O campo de Ciências Agrárias I tem uma longa tradição na pós-graduação, pois foi um dos primeiros a oferecer cursos neste âmbito acadêmico no Brasil, de acordo com documento de área da CAPES.
Diante do legado, o Portal de Periódicos abriga um vasto conteúdo para suprir as necessidades de estudantes, pesquisadores e demais usuários ligados às Ciências Agrárias. Uma das possibilidades oferecidas ao público da área é a revista científica Crop Science, publicação oficial da Crop Science Society of America (CSSA). A revista científica tem periodicidade bimestral e contempla pesquisas em temas desse setor em amplo desenvolvimento no Brasil.
Com todos os volumes disponíveis no Portal de Periódicos (desde o primeiro, de 1961), o Crop Science abrange campos que envolvem melhoramento genético; fisiologia e metabolismo da cultura; ecologia, produção e gestão de culturas; fisiologia, produção e tecnologia de sementes; gramicultura; ecologia e manejo de forragens e pastagens; genômica, genética molecular e biotecnologia; coleções de germoplasma e seu uso; e plantas biomédicas.
Segundo o documento de área da CAPES, a interdisciplinaridade proporcionada pela revista científica em questão está em consonância com o papel central dos programas de Ciências Agrárias I, uma vez que a área se desmembra em: ciência do solo, ciências florestais, engenharia agrícola, experimentação agrícola, extensão e desenvolvimento rural, melhoramento e recursos genéticos, proteção de plantas, fitotecnia, agroecologia, microbiologia agrícola, botânica agrícola e química agrícola.
O acesso a informações de qualidade sobre as temáticas que envolvem as Ciências Agrárias é imprescindível para profissionais, estudantes e pesquisadores. Principalmente porque, entre outros argumentos, “o Brasil, pelo menos nas próximas cinco décadas, deverá continuar como um importante produtor de alimentos para o mundo, com parte significativa da matriz do seu produto interno bruto advindo do agronegócio”, afirma a Academia Brasileira de Ciências (ABC).
A entidade defende que, para atingir as metas preconizadas, “será necessário tornar a pesquisa mais integrada às práticas atualmente em uso nos sistemas agrícolas e associada às tecnologias avançadas, como a genômica, biologia sintética, biologia celular, nanotecnologia e informática”. Nessa perspectiva, o Portal de Periódicos da CAPES se destaca como ferramenta fundamental no processo, reunindo recursos importantes para o fomento da produção científica nacional.
A edição de julho/agosto do Crop Science (volume 59, edição 4) já está disponível para a comunidade acadêmica brasileira por meio do Portal de Periódicos da CAPES. Para acessar o conteúdo dessa e de outras edições, é necessário localizar a publicação na opção buscar periódico pelo nome, código ISSN 0011-183X ou selecionando o editor/fornecedor
ACSESS Digital Library. Fonte: Portal de Periódicos da CAPES - 10/07/19
As Ciências Agrárias compõem uma grande área da CAPES com quatro subdivisões: Ciência de Alimentos, Ciências Agrárias I, Medicina Veterinária e Zootecnia/Recursos Pesqueiros. O campo de Ciências Agrárias I tem uma longa tradição na pós-graduação, pois foi um dos primeiros a oferecer cursos neste âmbito acadêmico no Brasil, de acordo com documento de área da CAPES.
Diante do legado, o Portal de Periódicos abriga um vasto conteúdo para suprir as necessidades de estudantes, pesquisadores e demais usuários ligados às Ciências Agrárias. Uma das possibilidades oferecidas ao público da área é a revista científica Crop Science, publicação oficial da Crop Science Society of America (CSSA). A revista científica tem periodicidade bimestral e contempla pesquisas em temas desse setor em amplo desenvolvimento no Brasil.
Com todos os volumes disponíveis no Portal de Periódicos (desde o primeiro, de 1961), o Crop Science abrange campos que envolvem melhoramento genético; fisiologia e metabolismo da cultura; ecologia, produção e gestão de culturas; fisiologia, produção e tecnologia de sementes; gramicultura; ecologia e manejo de forragens e pastagens; genômica, genética molecular e biotecnologia; coleções de germoplasma e seu uso; e plantas biomédicas.
Segundo o documento de área da CAPES, a interdisciplinaridade proporcionada pela revista científica em questão está em consonância com o papel central dos programas de Ciências Agrárias I, uma vez que a área se desmembra em: ciência do solo, ciências florestais, engenharia agrícola, experimentação agrícola, extensão e desenvolvimento rural, melhoramento e recursos genéticos, proteção de plantas, fitotecnia, agroecologia, microbiologia agrícola, botânica agrícola e química agrícola.
O acesso a informações de qualidade sobre as temáticas que envolvem as Ciências Agrárias é imprescindível para profissionais, estudantes e pesquisadores. Principalmente porque, entre outros argumentos, “o Brasil, pelo menos nas próximas cinco décadas, deverá continuar como um importante produtor de alimentos para o mundo, com parte significativa da matriz do seu produto interno bruto advindo do agronegócio”, afirma a Academia Brasileira de Ciências (ABC).
A entidade defende que, para atingir as metas preconizadas, “será necessário tornar a pesquisa mais integrada às práticas atualmente em uso nos sistemas agrícolas e associada às tecnologias avançadas, como a genômica, biologia sintética, biologia celular, nanotecnologia e informática”. Nessa perspectiva, o Portal de Periódicos da CAPES se destaca como ferramenta fundamental no processo, reunindo recursos importantes para o fomento da produção científica nacional.
A edição de julho/agosto do Crop Science (volume 59, edição 4) já está disponível para a comunidade acadêmica brasileira por meio do Portal de Periódicos da CAPES. Para acessar o conteúdo dessa e de outras edições, é necessário localizar a publicação na opção buscar periódico pelo nome, código ISSN 0011-183X ou selecionando o editor/fornecedor
ACSESS Digital Library. Fonte: Portal de Periódicos da CAPES - 10/07/19
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