04 novembro 2019

Jornal da USP atinge 7 milhões de usuários e lança novidades

Há 3 anos e meio no ar, veículo, que também agrega a Rádio e a TV, ampliou presença nas plataformas digitais, implementa nova identidade visual e novas ferramentas


Tendo como missão principal divulgar para a sociedade a produção e o conhecimento da Universidade de São Paulo no campo das ciências exatas, humanas e biológicas, o Jornal da USP – que também agrega a programação da Rádio USP e da TV USP – está em constante mutação e amplia, cada vez mais, a sua audiência. 
Nos últimos doze meses, quase 7 milhões de usuários acessaram o Jornal da USP, somando 17 milhões de visualizações de matérias, áudios e vídeos. Ao completar 3 anos e meio no ar sob formato digital, o Jornal da USP altera sua home para destacar o conteúdo multimídia, em especial os podcasts, para explorar cada vez mais diferentes linguagens, interagir mais com os leitores e atingir novos públicos em qualquer parte do mundo.
O jornal, a rádio e a TV divulgam assuntos relacionados à própria USP – como pesquisas, projetos, políticas internas, atividades culturais e serviços à comunidade -, e abordam temas de interesse para toda a sociedade, por meio de análises, artigos e entrevistas de especialistas da Universidade. O objetivo é falar com o público interno, o público universitário de todo o país e a sociedade como um todo.
Iniciamos o mês de novembro apresentando novidades aos milhões de leitores que acompanham o site: páginas visualmente mais leves, conteúdos mais bem organizados, novas áreas e facilidade para encontrar os assuntos de interesse. Aproveitamos a ocasião para reunir também os principais recursos que criamos para melhorar nossa comunicação com nossos leitores, ouvintes e espectadores.  Leia mais.  Fonte: Jornal da USP - 01/11/19 

01 novembro 2019

App ESALQnet: o cotidiano da Esalq num só lugar

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Colaboração internacional expande base de dados sobre produtos da biodiversidade brasileira

Acordo entre o Instituto de Química da Unesp em Araraquara e o Chemical Abstracts Service – uma divisão da Sociedade Americana de Química – permite compilar informações dispersas em mais de 30 mil artigos científicos


Mais de 54 mil compostos oriundos de produtos naturais da biodiversidade brasileira estão sendo reunidos em um banco de dados com informações sistematizadas sobre ocorrência, estrutura química e relação de artigos publicados.
A coleção foi criada a partir do acordo firmado entre o Instituto de Química da Universidade Estadual Paulista (IQ-Unesp) e o Chemical Abstracts Service (CAS), uma divisão da Sociedade Americana de Química (American Chemical Society).
Com base em informações contidas em mais de 30 mil artigos publicados em revistas científicas, chegou-se ao total de 51.973 compostos de plantas nativas do Brasil. Somam-se a esses compostos outros 2.219 que vêm sendo sistematizados no banco de dados do Núcleo de Bioensaios, Biossíntese e Ecofisiologia de Produtos Naturais (NuBBE Database), da Unesp.
A compilação de informações de produtos naturais vem sendo realizada há seis anos pela pesquisadora  Marilia Valli, sob a supervisão da coordenadora do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Biodiversidade e Produtos Naturais (INCT-BioNat),  Vanderlan Bolzani.
“O acordo permitirá a criação do primeiro banco de dados certificado com informações sobre produtos naturais da biodiversidade brasileira. Ter essas informações organizadas em uma base de dados ampla e aberta para a comunidade científica é de extrema importância, pois vai facilitar o trabalho de pesquisa e criação de novos produtos químicos ou medicinais”, disse Bolzani, professora titular do IQ-Unesp, em Araraquara, e membro do Conselho Superior da Fapesp.   Leia mais.   
Fonte: Jornal da Ciência - 31/10/19

National Geographic: acesso a conteúdo atual e arquivos históricos


Com uma trajetória que soma 131 anos, a National Geographic é mundialmente reconhecida por acreditar “no poder da ciência, da exploração e da narrativa para mudar o mundo” – segundo o 
site da editora. O Portal de Periódicos da CAPES disponibiliza o acesso à revista desde a primeira edição, publicada em 1888, até o ano corrente.
“Por meio dos melhores cientistas do mundo, fotógrafos, jornalistas e cineastas, a National Geographic cativa e entretém uma comunidade global”, ainda de acordo com a editora. 
A publicação investe na qualidade em fotojornalismo e cartografia, oferecendo cobertura aprofundada de ciência, tecnologia, geografia, culturas, vida animal, meio ambiente e ecologia.
Devido à variedade de temas, o título beneficia professores, estudantes, pesquisadores
e outros profissionais que têm curiosidade acadêmica e gostam de ampliar seus conhecimentos.
Na página da revista, os usuários também têm acesso a edições da National Geographic Brasil, 
além de materiais de áudio e vídeo originais produzidos pelas expedições da National Geographic Society – entidade norte-americana responsável pela editoração do conteúdo.
A National Geographic é mensal e divulgada em vários países. Possui visibilidade internacional devido à sua qualidade editorial e está indexada em uma plataforma de
 busca de fácil acesso, que permite navegação rápida pelos assuntos de interesse. O periódico é publicado em mais de 30 idiomas, incluindo português, inglês, grego, polonês, coreano, hebraico, tcheco e romeno.
O acesso pode ser realizado a partir do banner localizado na página inicial do Portal – área “Parceiros” – ou no link buscar base. Há ainda a possibilidade de pesquisa pelo campo buscar periódico, onde o usuário encontrará as opções National Geographic Adventure, National Geographic Explorer e National Geographic Traveler.   Fonte: Portal de Periódicos da CAPES - 31/10/19

Atualização dos critérios de submissão de livros para publicação no Portal de Livros Abertos USP


Como parte do processo de submissão de livros para publicação no Portal de Livros Abertos da Universidade de São Paulo, é necessário que os conteúdos atendam aos seguintes requisitos: 

: : Conteúdos para análise devem ser encaminhados pela Comissão de Publicação da Unidade se houver ou, em sua ausência, pelo próprio autor
: : Conteúdos para análise devem ser enviados aos cuidados da equipe responsável pelo Portal de Livros Abertos da USP no e-mail: atendimento@aguia.usp.br;
: : A obra tem conteúdo científico ou acadêmico concernente à área de atuação do autor na Universidade;     
: : A autoria do todo ou parte, organizador ou tradutor da obra é professor ou funcionário técnico-administrativo da Universidade de São Paulo;
: : O autor é o detentor dos direitos autorais e/ou já fez o licenciamento da obra em acesso aberto, permitindo a divulgação/reprodução da obra no Portal de Livros Abertos da USP;    : : : O livro possui ISBN digital registrado na Agência Brasileira do ISBN em nome da faculdade ou instituto da USP;
: : Os arquivos originais de conteúdo (texto) estão nos formatos: PDF, ePUB ou Daisy e, o arquivo da imagem da capa, em JPG;
: : Não serão incluídos no Portal: anais ou trabalhos de eventos, relatórios, capítulos de livros, anuários, teses ou dissertações, trabalhos de conclusão de cursos, produção literária de interesse pessoal;
: : Não serão publicados conteúdos que possam infringir quaisquer aspectos relacionados a direitos autorais, propriedade intelectual e conduta ética;
: : Os casos omissos serão analisados pela presidência da Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica (AGUIA).    Fonte: AGUIA - 31/10/19


    Pesquisadores discutem estratégias e políticas de ciência aberta

    No dia 25 de outubro, pesquisadores e dirigentes da USP e de outras instituições de pesquisa se reuniram na Sala do Conselho Universitário para dar continuidade aos debates sobre as estratégias de compartilhamento para a promoção da ciência aberta.
     “A transformação digital está revolucionando diversas áreas, inclusive o conceito e a prática de como fazer ciência. A ciência aberta é muito mais do que o acesso aberto, é o compartilhamento e a disponibilização de resultados e dados científicos, possibilitando a reutilização sustentável de dados e a confirmação de experimentos. A ciência aberta é uma realidade e as instituições precisam se posicionar, definir políticas, estabelecer cronogramas e disponibilizar seus repositórios”, explicou o pró-reitor de Pesquisa, Sylvio Roberto Accioly Canuto.
    O reitor Vahan Agopyan lembrou que a discussão sobre ciência aberta acompanha uma transformação da própria sociedade. “Nossa sociedade mudou, tornou-se mais crítica, mais exigente, quer entender melhor o que fazemos e saber como são empregado os recursos investidos. Cada vez mais é importante garantir a transparência das nossas ações, o que é bom para nós e para a continuidade das atividades de pesquisa das instituições públicas”, afirmou o reitor na abertura do evento. Assista a íntegra das discussões do II Encontro sobre Ciência Aberta.   
    Fonte: Jornal da USP - 29/10/19

    A qualidade dos metadados dos documentos de arquivo

    Os metadados são informações que ajudam as pessoas a encontrar, entender, autenticar, confiar, usar e gerenciar informações. Se a informação possui metadados, sabemos o que é, para que foi usada e como usá-la. Eles também facilitam a localização de informações.
    Os metadados são uma ferramenta muito flexível e pode automatizar ações e ser facilmente criado, compartilhado e reutilizado. Podem assumir várias formas diferentes: pode ser um termo controlado, cuidadosamente construído ou escolhido de uma lista formal e inserido em uma categoria pré-estabelecida; pode ser uma descrição de texto livre ou um conjunto de palavras-chave usadas para anotar ou marcar um recurso; pode ser uma informação fornecida manualmente, ou seja, por uma pessoa real; pode ser uma informação derivada automaticamente do software.
    O termo metadados é usado e compreendido por diferentes comunidades de maneiras diferentes. Os programadores, bibliotecários, gerenciadores de dados espaciais, estatísticos e outros profissionais definiram suas próprias formas de metadados para servir a seus próprios objetivos de negócios. A profissão de manutenção de registros também definiu os metadados necessários para criar, manter e gerenciar registros e informações, agora e no futuro.
    Os metadados para registros e informações consistem em dados que descrevem o contexto, o conteúdo e a estrutura de registros e informações e seu gerenciamento ao longo do tempo, identificando, autenticando e contextualizando os registros e as informações, além das pessoas, processos e sistemas que os criaram, gerenciaram, mantiveram e usaram. Eles se concentram em transações e atividades – como registros e informações foram criados, recebidos, trocados, gerenciados, usados e reutilizados.  Leia mais  Fonte: AGUIA - 31/10/19

    31 outubro 2019

    Folheie o especial Autonomia Universitária

                                          Pesquisa FAPESP under a CC-BY-NC-ND 4.0 license                                     


    30 outubro 2019



    Brasil se torna membro pleno da Plataforma Global de Informações em Biodiversidade

    Instituição internacional congrega 60 países, disponibiliza informações sobre a biodiversidade no planeta e deve beneficiar pesquisadores brasileiros no acesso e compartilhamento de dados


    Durante a 26ª reunião do Conselho de Governança da Plataforma Global de Informações em Biodiversidade (GBIF, em inglês), o secretário de Políticas para Formação e Ações Estratégicas do MCTIC, Marcelo Morales, anunciou a adesão do Brasil como membro pleno da entidade. Com a nova posição, o Brasil terá direito a voto nas reuniões do Conselho de Governança da entidade.
    A participação do país no GBIF deve beneficiar os pesquisadores brasileiros no acesso e compartilhamento de informações sobre biodiversidade. O Brasil abriga a mais rica biodiversidade do mundo, com 46.731 plantas e 118.928 animais catalogados. A rede nacional é o Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira (SiBBR), criado em 2014 por iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações em parceria com a ONU Meio Ambiente, apoio financeiro do Fundo Global para o Meio Ambiente e operacionalização da Rede Nacional de Ensino 
    e Pesquisa (RNP).
    Composto por cerca de 60 países, o GBIF mantém um banco de dados internacional aberto e gratuito dedicado ao compartilhamento de informações sobre a biodiversidade no planeta, composto por informações existentes em museus, herbários, coleções biológicas e registros de espécies obtidos em projetos de pesquisas. Conheça a plataforma brasileira no link https://www.sibbr.gov.br.  
    Fonte: Jornal da Ciência - 30/10/19

    Agência USP de Inovação oferece bolsas para alunos de pós-graduação

    Estão abertas as inscrições para concorrer a uma das seis bolsas oferecidas a alunos de pós-graduação pelo Programa Santander-USP de Inovação e Empreendedorismo, da Agência USP de Inovação (Auspin).
    As bolsas terão o valor mensal de R$ 1.400 e serão pagas durante 12 meses, no período de dezembro de 2019 a novembro de 2020, com possibilidade de renovação.
    Os alunos participarão do projeto de pesquisa Levantamento das Competências Tecnológicas da USP, que tem o objetivo de mapear as competências tecnológicas dos docentes da Universidade, incentivando a inovação e o empreendedorismo.
    Os bolsistas devem cumprir 12 horas semanais de trabalho, desenvolvendo atividades de pesquisa, levantamento e análise de dados, planejamento de ações, difusão de informações e elaboração de relatórios técnico-científicos.
    Os interessados devem ter elevado mérito acadêmico e pertencer a uma das seguintes áreas: Ciências Exatas (para os campi de São Carlos e da Capital); Ciências Agrárias (para o campus de Piracicaba); Ciências da Vida (para os campi de Ribeirão Preto e da Capital); e Ciências Sociais Aplicadas e/ou Ciências Humanas (para o campus da Capital).
    As inscrições podem ser feitas até o dia 18 de novembro, pelo e-mail auspin@usp.br. O edital completo está disponível na página da  Agência USP de Inovação.   
    Fonte: Jornal da USP - 29/10/19



    29 outubro 2019

    Avaliação da pós-graduação brasileira: um olhar para o futuro

    Artigo de Isaac Roitman, professor emérito da Universidade de Brasília

    A Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Ensino Superior) foi criada no início da década de 50 do século passado, por iniciativa do notável educador Anísio Teixeira. Desde a sua criação ela modula os cursos de pós-graduação (mestrados e doutorados) e a ela é responsável pelo notável desenvolvimento e desempenho da pós-graduação no Brasil.
    Uma das mais importantes ações da Capes foi a introdução do sistema de avaliação dos cursos strictu sensu em 1976. Um dos objetivos da avaliação é a certificação da qualidade que tem sido utilizada como referência para a distribuição de bolsas e recursos para o fomento à pesquisa. Em adição, ela identifica assimetrias regionais e atua no desenvolvimento de áreas estratégicas.
    Essa avaliação se baseia em indicadores que são construídos pela comunidade acadêmica e referendas pelo seu Conselho Superior, que é constituído por seis membros natos, sete representantes da comunidade acadêmica, dois representantes do setor empresarial, um representante do Foprop (Fórum de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação), um representante da ANPG (Associação Nacional de Pós-Graduandos), um representante da CTC (Comissão Técnica Científica) da Educação Superior e um representante da CTC da Educação Básica.  Leia maisFonte: Monitor Digital - 28/10/19