29 janeiro 2020

USP é a universidade mais internacional da América Latina


A USP foi considerada a universidade latino-americana mais internacional do mundo, segundo a consultoria britânica Times Higher Education (THE). A lista foi divulgada hoje, dia 28 de janeiro, e classificou 170 universidades.
Na 153ª posição, a USP é a brasileira mais bem classificada. A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) é a segunda brasileira a figurar na lista, ocupando a 164ª posição. As dez primeiras instituições estão concentradas em apenas quatro países: Hong Kong e Reino Unido (com três universidades cada), Suíça e Singapura (com duas universidades cada). A classificação analisou os mesmos indicadores utilizados no THE World University Rankings,levando em consideração a proporção de alunos e pesquisadores estrangeiros, a produção científica em parceria com instituições estrangeiras e a reputação internacional da universidade.  
Fonte: Jornal da USP - 28/01/20

28 janeiro 2020


Podcast Estação Esalq chega para ampliar os canais de comunicação

Produção da Divisão de Comunicação (DvComun), o podcast Estação Esalq chega para ampliar os canais de comunicação da instituição com seus públicos internos e externos. O formato podcast traz similaridades com a linguagem radiofônica, mas ao contrário do rádio, pode ser ouvido quando e onde quisermos. Assim os destaques da Esalq agora poderão ser conferidos em um site, em uma plataforma de músicas ou em um aplicativo para dispositivos móveis (tablets e celulares). Melhor ainda, a interação com a universidade pode ocorrer a qualquer hora, já que os episódios do Estação Esalq, todos gratuitos, podem ser acessados em casa, no trabalho, na academia, no trânsito ou durante a sua viagem.  
Como ouvir o Estação Esalq - O podcast Estação Esalq está disponível no Spotify, na Apple Poscasts Google Podcast. Em qualquer uma dessas plataforma, após abrir o aplicativo, digite Estação Esalq em “Buscar”. Depois clique em “Seguir”. É possível ouvir apenas um episódio em streming ou baixar qualquer episódio para ouvi-lo off-line.  Leia maisFonte: DvComun-ESALQ - jan. 2020


27 janeiro 2020

FAPESP publica diretrizes para apoio administrativo institucional à pesquisa

A FAPESP publicou diretrizes para auxiliar instituições de ensino superior e pesquisa do Estado de São Paulo, públicas ou privadas, no desenvolvimento de serviços de apoio administrativo a pesquisas.
O apoio institucional ao pesquisador é considerado condição essencial para a concessão de Auxílios e Bolsas, sendo este um dos critérios avaliados nas propostas submetidas à FAPESP para análise.
Um apoio administrativo institucional consistente permite que pesquisadores dediquem mais tempo ao desenvolvimento de pesquisas e à orientação de alunos, desonerando os cientistas da carga de procedimentos relacionados às pesquisas, incentivando a submissão de projetos e otimizando o uso de recursos.
A instituição-sede deve garantir, além de espaço físico para a adequada instalação e operação de equipamentos e permissão de uso de todas as instalações, o acesso a serviços disponíveis na instituição e relevantes para a execução das pesquisas.
A FAPESP espera, como contrapartida aos financiamentos contratados, que as instituições de ensino superior e pesquisa mantenham em suas estruturas administrativas um escritório destinado a prestar apoio administrativo aos pesquisadores e bolsistas da instituição. Tal apoio é considerado essencial pela FAPESP para a eficaz utilização dos recursos concedidos.
Na FAPESP, essas unidades de estrutura das instituições são conhecidas como Escritórios de Apoio Institucional ao Pesquisador (EAIP).
A estruturação de um EAIP é de responsabilidade da instituição. No entanto, considera-se desejável que o escritório possua estrutura própria, contando com pessoal dedicado e espaço físico adequado, de acordo com as necessidades de cada unidade. As Diretrizes para o Apoio Administrativo Institucional à Pesquisa estão disponíveis em: www.fapesp.br/daip.  Fonte: Agência Fapesp - 27/01/20


24 janeiro 2020

Benedito Aguiar é o novo presidente da CAPES

Instituição é responsável por conceder bolsas de pós-graduação e fomentar pesquisas

O engenheiro deixa a reitoria da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), onde ficou à frente do cargo desde 2011. Nota divulgada pela Capes ressalta que Aguiar Neto liderará “em constante diálogo com a comunidade científica”
Com a publicação no Diário Oficial União (DOU) desta sexta-feira, 24, o professor Benedito Guimarães Aguiar Neto é o 22º nome a assumir a presidência da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) desde a sua criação, em 1951.
Aguiar sucederá a Anderson Correia, que chegou à presidência da Coordenação em fevereiro de 2019. Ele deixa reitoria da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), onde ficou à frente do cargo desde 2011.
Benedito Aguiar irá liderar – juntamente com o Conselho Superior da Capes e em constante diálogo com a comunidade acadêmica – a Coordenação, vinculada ao Ministério da Educação (MEC) e responsável pela expansão e consolidação da pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) no Brasil.
A Capes investe na formação de recursos humanos de alto nível no País e exterior, atua na formação de professores da educação básica e promove cooperação científica internacional por meio de concessão de bolsas e fomentos à pesquisa, de avaliação e acesso, e divulgação da produção científica.  Leia mais.  
Fonte: Jornal da Ciência - 24/01/20

Ciência brasileira no YouTube

Produção de vídeos da revista Pesquisa FAPESP completa 10 anos


Ao longo de 10 anos, a revista publicou 313 vídeos sobre resultados de pesquisas, problemas ambientais, perfis de pesquisadores e debates públicos, que têm sido acompanhados pelo público e usados como material pedagógico por professores. O canal reúne cerca de 37.500 inscritos e registrou 3,2 milhões de visualizações até meados deste mês. 
Os vídeos se mostraram também um espaço para experimentação de novas linguagens narrativas. Infográficos animados – recurso ensaiado em 2010 para explicar a produção de vasos sanguíneos pelos tumores, a chamada angiogênese – foram retomados nos últimos anos, em vista da possibilidade de explicar assuntos complexos de forma visual e didática. É também o caso do vídeo sobre fios que produzem frio ou calor sem usar eletricidadeVale quanto pesa, sobre a nova forma de medir o quilograma, atingiu 1 milhão de visualizações e mais de 10 mil reações na página do Facebook.
A partir de março de 2015, os vídeos começaram a ser também postados na página do Facebook de Pesquisa FAPESP, o que permitiu maior interação com o público e ampliou a audiência. Modos de restaurar as florestas registrou 83 mil visualizações e 76 comentários no YouTube; no Facebook, foram mais de 1,3 milhão de visualizações, 32 mil compartilhamentos e quase mil comentários.  Leia mais.  
Fonte: Pesquisa FAPESP - 23/01/20

Artigos animados

Revistas científicas publicam vídeos para dar mais transparência e didatismo a experimentos e resultados

O uso crescente de imagens no lugar da palavra escrita, que deu força à criação de canais de vídeo no YouTube em prejuízo dos blogs da internet, começa a se refletir também na comunicação científica. Surgiram nos últimos anos diversas revistas acadêmicas que publicam videoartigos, papers que, além de texto e eventuais fotos e gráficos, são acompanhados de vídeos demonstrando, em geral, detalhes de procedimentos realizados no estudo. 
Em 2006, após uma tentativa frustrada de reproduzir um estudo sobre células-tronco na Universidade Princeton, nos Estados Unidos, onde trabalhava, Pritsker criou o Journal of Visualized Experiments (JoVE), com o objetivo de mostrar visualmente o que pesquisadores fazem para obter seus resultados.
O apelo dos vídeos sobre a comunicação científica não é exatamente uma novidade. Revistas de prestígio, entre elas Nature, Science Cell, há tempos fornecem conteúdos audiovisuais, os chamados video abstracts, em que autores explicam brevemente o objetivo e os achados de seus trabalhos. A Cell, por exemplo, tem um canal no YouTube, o Cell Press, para divulgar semanalmente alguns dos principais estudos publicados pela revista.  Leia mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP



23 janeiro 2020

Pesquise artigos acadêmicos enquanto navega pela Web


O Google Acadêmico é uma das ferramentas mais utilizadas hoje para se fazer pesquisas. Sua principal vantagem é ser uma ferramenta gratuita.

O QUE É O BOTÃO DO GOOGLE ACADÊMICO?
Na verdade, trata-se de uma extensão que adiciona um botão no navegador para fácil acesso ao Google Acadêmico que permite:
- Localizar um texto completo na web ou na biblioteca universitária de uma instituição de ensino superior;
- transferir uma pesquisa na web para o Google Acadêmico.

COMO INSTALAR?
      1. Acesse http://bit.do/fqh57
      2. Clique em Add to Chrome
      3. Clique em Adicionar extensão 
      4. Do lado direito superior da sua tela, será exibido um ícone em azul que identifica o             botão do Google Acadêmico. O botão está instalado e pronto para ser usado! 
   
 COMO UTILIZAR?                                                                                                        
- Enquanto navega na web ou mesmo faz uma pesquisa acadêmica, você pode clicar no botão do Google Acadêmico e selecionar um resultado.
- Se esses primeiros resultados não atenderem o que você procura, é possível expandir a caixa e serão exibidos os resultados de pesquisa no Google Acadêmico;
- Ao clicar nas aspas ao lado dos resultados, a referência é exibida em três estilos de citação: MLA, NBR 6023 e APA. Além disso, é possível exportá-los para os formatos BibTex, EndNote, RefMan e RefWorks e criar a referência no estilo que preferir.

Esta extensão adiciona um botão no navegador para acesso fácil ao Google Acadêmico a partir de qualquer página da Web. Clique no botão "Acadêmico" para:

- Localizar texto completo na Web ou na sua biblioteca universitária. Selecione o título do documento na página que você está lendo e clique no botão "Acadêmico" para encontrá-lo;
- Transferir sua consulta da pesquisa na Web para o Google Acadêmico. Pressione o botão "Acadêmico" para ver os três melhores resultados; clique em "tela cheia" no canto inferior esquerdo do pop-up para ver todos os resultados;
- Formatar as referências em estilos de citação amplamente usados. Pressione o botão de aspas no pop-up para ver uma referência formatada e copie-a para o artigo que você está escrevendo;
- Ao instalar esta extensão, você concorda com os Termos de Serviço e com a Política de Privacidade do Google.

FSTA reúne conteúdo especializado em ciência dos alimentos

Um dos papéis fundamentais da ciência dos alimentos é investigar e esclarecer os mistérios que cercam a comida consumida pela sociedade diariamente. O campo é considerado multidisciplinar, por abranger diversas possibilidades e, consequentemente, quase todas as áreas do conhecimento. Zootecnia, nutrição e saúde coletiva são algumas das vertentes no leque de quem atua com ciência e tecnologia dos alimentos e fazem parte da base de dados Food Science and Technology Abstracts (FSTA), disponível no Portal de Periódicos CAPES.
A plataforma é uma fonte que abarca em especial pesquisa e informação científica e tecnológica voltadas aos setores ligados a alimentos e bebidas. Entretanto, além das principais áreas acerca da temática, o FSTA inclui conteúdo relevante em campos relacionados, incluindo: Agricultura
, Técnicas analíticas, Ciência Animal, Fabricação de cerveja e destilação, Fabricação de alimentos, Segurança alimentar, Microbiologia, Alimentos para animais domésticos, etc.

O FSTA contém mais de 1.5 milhão de registros com resumos informativos, quase 5.500 revistas científicas e conteúdo de 60 países, em 29 idiomas, com resumos de referência que contemplam mais de 50 anos de pesquisa. Os recursos incluem periódicos, livros, publicações não-científicas, revisões, anais de congressos, relatórios, patentes e normas. Além disso, segundo o editor, cerca de 1.700 novas entradas são adicionadas a cada semana.  Leia mais
Fonte: Portal de Periódicos da CAPES - 23/01/20

Como saber o Qualis de um periódico

Para quem está começando na vida acadêmica, ouvir por aí que "fulano conseguiu publicar em uma A1", ou que "tal periódico é A2 em uma área, mas B1 em outra", pode parecer grego. Mas é muito simples. Essas são referências ao Qualis, da Capes, um sistema de classificação da qualidade de periódicos.
Essa classificação compreende as avaliações A1; A2; B2; B3; B4; B5 e C, sendo A1 a melhor delas. Para descobrir a avaliação de um periódico, você deve acessar a Plataforma Sucupira. Lá, você encontrará um formulário de busca. Você verá que é possível realizar essa busca por área do conhecimento, pelo ISSN, pelo nome do periódico ou diretamente pela classificação.
Tenha atenção à página de resultados: um mesmo periódico pode ter uma classificação X para determinada área e Y para outra, ou mesmo X para a versão online e Y para a impressa. Isso você consegue visualizar na quarta coluna da tabela dos resultados, e é uma informação crucial para quando você enviar o seu artigo.  Fonte: Revista Observatório - 22/01/20


22 janeiro 2020

Brasil entre os 10 países de maior influência nas áreas biológicas

Connie McManus, professora titular da UnB, comenta relatório lançado pela Chinese Academy of Sciences e pela Clarivate Analytics


Em um relatório publicado em novembro pela Chinese Academy of Sciences e pela Clarivate Analytics, “Research Fronts 2019: Active Fields, Leading Countries”, o Brasil aparece no top 20 das lideranças mundiais na ciência e tecnologia. Como esperado, os EUA e a China lideram os rankings, seguido por o Reino Unido e Alemanha. Mas o maior destaque para o Brasil vem nas áreas biológicas, onde atingiu um índice maior que países como Japão, Espanha, Austrália e Canadá.
O índice de liderança mundial está baseado em um índice de produção – que contempla o número de artigos importantes publicados e citados numa área de conhecimento – e um índice de influência, baseado nas citações. A análise abrange 10 áreas de pesquisa e 137 frentes de estudos definidas em outro documento (“Research Fronts 2019”). O Brasil ganha destaque em três frentes de pesquisa (“Phosphorus loads and pollution and health risk of cyanobacterial blooms”; “Pollution and environmental risk control of heavy metals in major mineral deposits in China” e “Observations and theory researches of binary black-hole mergers”).   
Fonte: Jornal da Ciência - 22/01/20