29 janeiro 2020

Indicadores e Métricas


Produção científica (scholarly outputs): Número total acumulado de itens publicados em um dado período. Mede o volume, a produtividade: quantas publicações foram produzidas por um autor, grupo de pesquisadores, instituição, país ou conjunto de países em dado período. É possível também obter o número total acumulado de publicações de acordo com cada área de conhecimento ou disciplina em um determinado período de tempo.
Contagem de citações (citation count): Indica o total de citações que as publicações de um autor, instituição ou país acumularam ao longo de um determinado período. As diferenças na contagem de citações entre fontes de dados são devidas a diferentes coberturas (título e datas) do banco de dados (Scopus ou Web of Science). O número de citações recebidas não se refere ao ano em que a citação foi recebida e sim ao ano em que o resultado foi publicado. As métricas de contagem de citações são úteis para comparar a visibilidade onde os pesquisadores são de campos ou disciplinas similares e com duração similar de carreira.
Citações por publicação (citation per publication): Indica o número de citações recebidas por artigo/trabalho publicado. Indica o impacto médio de citação de cada uma das publicações de uma instituição ou autor: quantas citações as publicações de uma instituição ou autor receberam, em média.
Índice H (h-index): Indica um equilíbrio entre a produtividade (produção científica) e impacto de citação (contagem de citações) de publicações de uma instituição ou pesquisador. Tem sido utilizado também para revistas. Por exemplo, um índice h de 12 indica que, no conjunto de dados, 12 artigos foram citados pelo menos 12 vezes cada um.  Leia mais.   Fonte: AGUIA - 2020

Em Londres, Capes fala sobre cooperação na educação

Acadêmicos e membros do governo articulam acordos de cooperação e pesquisa entre universidades brasileiras e inglesas

A Capes participa nesta semana do seminário UK-BR, do programa Universidades para o Mundo, que trata de internacionalização e políticas linguísticas na educação superior. Reunidos em Londres, Inglaterra, desde domingo, 26, acadêmicos e membros do governo articulam acordos de cooperação e pesquisa entre universidades brasileiras e inglesas.
Nos últimos cinco anos o Brasil se desenvolveu, em termos de internacionalização, a partir das experiências internacionais promovidas pelas próprias universidades e também pelas agências de fomento.
Patrício Marinho, coordenador de Parcerias Estratégicas da Diretoria de Relações Institucionais da Capes, explicou que o envolvimento das pesquisas com as necessidades da sociedade, e a busca por parcerias entre a academia e o meio produtivo “podem desenvolver, de forma sustentável, a manutenção das universidades, e atender às necessidades dos estudantes, como um mercado de trabalho mais receptivo”.
Em 2019, a Capes assinou 21 acordos internacionais para o desenvolvimento da educação superior. Esses acordos tratam de cooperação internacional entre universidades brasileiras e estrangeiras. Por meio do Programa Institucional de Internacionalização (PrInt), a CAPES orienta as instituições e aprova os programas de pós-graduação aptos a participarem desses acordos com outros países. Atualmente, 36 instituições de ensino e pesquisa participam do PrInt.  
Fonte: CAPES - 29/01/20

Curso pretende fomentar análise crítica de métricas de desempenho acadêmico


O 1º Curso de Atualização em Métricas de Desempenho Acadêmico e Comparações Internacionais terá início no dia 18 de março, na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), em São Paulo. O período de inscrição vai de 3 a 22 de fevereiro de 2020. São oferecidas 80 vagas.
Com duração de 40 horas, incluindo atividades a distância e presenciais, o curso visa desenvolver competências e habilidades para analisar criticamente o uso de métricas, além de empreender e liderar ações relacionadas ao aprimoramento do desempenho institucional das universidades no Brasil.
O curso foi concebido no âmbito projeto “Indicadores de desempenho nas universidades estaduais paulistas“, vinculado ao Programa de Políticas Públicas da FAPESP, que é coordenado pelo professor Jacques Marcovitch e tem como parceiros a FEA-USP, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo e o Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (leia mais em agencia.fapesp.br/31756 e agencia.fapesp.br/28390).
Os interessados devem submeter formulário de pré-inscrição devidamente preenchido. A lista dos selecionados será divulgada em 28 de fevereiro de 2020. O programa completo pode ser consultado em: bit.do/fqUoy. Dúvidas sobre o conteúdo do curso poderão ser esclarecidas pelo e-mail: metricas.edu@usp.br
Leia mais.  Fonte: Agência FAPESP - 29/01/20

Elsevier aposta no Instagram para oferecer suporte ao usuário

Entre as editoras que compõem o acervo do Portal de Periódicos CAPES, os usuários da comunidade acadêmica e científica brasileira encontram um amplo conteúdo da Elsevier. As coleções disponíveis, que incluem ferramentas de pesquisa como base de dados, revistas científicas e obras de referência, podem ser acessadas pelas opções buscar base ou buscar periódico.
Para dar suporte a atividades como consultas acadêmicas e produções científicas, a Elsevier aderiu, no segundo semestre de 2019, ao Instagram. O perfil 
@laselsevier na rede social foi criado “com o propósito principal de fornecer tutoriais de forma rápida, moderna e na palma da mão do pesquisador”, segundo Christiane Fiorin, gerente de marketing da editora.
Os materiais postados na página são elaborados tanto pelos especialistas locais, como pelas equipes da editora fora do Brasil, uma vez que o perfil visa atender usuários da América Latina. Embora algumas publicações sejam feitas em espanhol, o público brasileiro pode contar sempre com áudio ou subtítulo em português.
Leia maisFonte: Portal de Periódicos da CAPES - 29/01/20

USP é a universidade mais internacional da América Latina


A USP foi considerada a universidade latino-americana mais internacional do mundo, segundo a consultoria britânica Times Higher Education (THE). A lista foi divulgada hoje, dia 28 de janeiro, e classificou 170 universidades.
Na 153ª posição, a USP é a brasileira mais bem classificada. A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) é a segunda brasileira a figurar na lista, ocupando a 164ª posição. As dez primeiras instituições estão concentradas em apenas quatro países: Hong Kong e Reino Unido (com três universidades cada), Suíça e Singapura (com duas universidades cada). A classificação analisou os mesmos indicadores utilizados no THE World University Rankings,levando em consideração a proporção de alunos e pesquisadores estrangeiros, a produção científica em parceria com instituições estrangeiras e a reputação internacional da universidade.  
Fonte: Jornal da USP - 28/01/20

28 janeiro 2020


Podcast Estação Esalq chega para ampliar os canais de comunicação

Produção da Divisão de Comunicação (DvComun), o podcast Estação Esalq chega para ampliar os canais de comunicação da instituição com seus públicos internos e externos. O formato podcast traz similaridades com a linguagem radiofônica, mas ao contrário do rádio, pode ser ouvido quando e onde quisermos. Assim os destaques da Esalq agora poderão ser conferidos em um site, em uma plataforma de músicas ou em um aplicativo para dispositivos móveis (tablets e celulares). Melhor ainda, a interação com a universidade pode ocorrer a qualquer hora, já que os episódios do Estação Esalq, todos gratuitos, podem ser acessados em casa, no trabalho, na academia, no trânsito ou durante a sua viagem.  
Como ouvir o Estação Esalq - O podcast Estação Esalq está disponível no Spotify, na Apple Poscasts Google Podcast. Em qualquer uma dessas plataforma, após abrir o aplicativo, digite Estação Esalq em “Buscar”. Depois clique em “Seguir”. É possível ouvir apenas um episódio em streming ou baixar qualquer episódio para ouvi-lo off-line.  Leia maisFonte: DvComun-ESALQ - jan. 2020


27 janeiro 2020

FAPESP publica diretrizes para apoio administrativo institucional à pesquisa

A FAPESP publicou diretrizes para auxiliar instituições de ensino superior e pesquisa do Estado de São Paulo, públicas ou privadas, no desenvolvimento de serviços de apoio administrativo a pesquisas.
O apoio institucional ao pesquisador é considerado condição essencial para a concessão de Auxílios e Bolsas, sendo este um dos critérios avaliados nas propostas submetidas à FAPESP para análise.
Um apoio administrativo institucional consistente permite que pesquisadores dediquem mais tempo ao desenvolvimento de pesquisas e à orientação de alunos, desonerando os cientistas da carga de procedimentos relacionados às pesquisas, incentivando a submissão de projetos e otimizando o uso de recursos.
A instituição-sede deve garantir, além de espaço físico para a adequada instalação e operação de equipamentos e permissão de uso de todas as instalações, o acesso a serviços disponíveis na instituição e relevantes para a execução das pesquisas.
A FAPESP espera, como contrapartida aos financiamentos contratados, que as instituições de ensino superior e pesquisa mantenham em suas estruturas administrativas um escritório destinado a prestar apoio administrativo aos pesquisadores e bolsistas da instituição. Tal apoio é considerado essencial pela FAPESP para a eficaz utilização dos recursos concedidos.
Na FAPESP, essas unidades de estrutura das instituições são conhecidas como Escritórios de Apoio Institucional ao Pesquisador (EAIP).
A estruturação de um EAIP é de responsabilidade da instituição. No entanto, considera-se desejável que o escritório possua estrutura própria, contando com pessoal dedicado e espaço físico adequado, de acordo com as necessidades de cada unidade. As Diretrizes para o Apoio Administrativo Institucional à Pesquisa estão disponíveis em: www.fapesp.br/daip.  Fonte: Agência Fapesp - 27/01/20


24 janeiro 2020

Benedito Aguiar é o novo presidente da CAPES

Instituição é responsável por conceder bolsas de pós-graduação e fomentar pesquisas

O engenheiro deixa a reitoria da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), onde ficou à frente do cargo desde 2011. Nota divulgada pela Capes ressalta que Aguiar Neto liderará “em constante diálogo com a comunidade científica”
Com a publicação no Diário Oficial União (DOU) desta sexta-feira, 24, o professor Benedito Guimarães Aguiar Neto é o 22º nome a assumir a presidência da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) desde a sua criação, em 1951.
Aguiar sucederá a Anderson Correia, que chegou à presidência da Coordenação em fevereiro de 2019. Ele deixa reitoria da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), onde ficou à frente do cargo desde 2011.
Benedito Aguiar irá liderar – juntamente com o Conselho Superior da Capes e em constante diálogo com a comunidade acadêmica – a Coordenação, vinculada ao Ministério da Educação (MEC) e responsável pela expansão e consolidação da pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) no Brasil.
A Capes investe na formação de recursos humanos de alto nível no País e exterior, atua na formação de professores da educação básica e promove cooperação científica internacional por meio de concessão de bolsas e fomentos à pesquisa, de avaliação e acesso, e divulgação da produção científica.  Leia mais.  
Fonte: Jornal da Ciência - 24/01/20

Ciência brasileira no YouTube

Produção de vídeos da revista Pesquisa FAPESP completa 10 anos


Ao longo de 10 anos, a revista publicou 313 vídeos sobre resultados de pesquisas, problemas ambientais, perfis de pesquisadores e debates públicos, que têm sido acompanhados pelo público e usados como material pedagógico por professores. O canal reúne cerca de 37.500 inscritos e registrou 3,2 milhões de visualizações até meados deste mês. 
Os vídeos se mostraram também um espaço para experimentação de novas linguagens narrativas. Infográficos animados – recurso ensaiado em 2010 para explicar a produção de vasos sanguíneos pelos tumores, a chamada angiogênese – foram retomados nos últimos anos, em vista da possibilidade de explicar assuntos complexos de forma visual e didática. É também o caso do vídeo sobre fios que produzem frio ou calor sem usar eletricidadeVale quanto pesa, sobre a nova forma de medir o quilograma, atingiu 1 milhão de visualizações e mais de 10 mil reações na página do Facebook.
A partir de março de 2015, os vídeos começaram a ser também postados na página do Facebook de Pesquisa FAPESP, o que permitiu maior interação com o público e ampliou a audiência. Modos de restaurar as florestas registrou 83 mil visualizações e 76 comentários no YouTube; no Facebook, foram mais de 1,3 milhão de visualizações, 32 mil compartilhamentos e quase mil comentários.  Leia mais.  
Fonte: Pesquisa FAPESP - 23/01/20

Artigos animados

Revistas científicas publicam vídeos para dar mais transparência e didatismo a experimentos e resultados

O uso crescente de imagens no lugar da palavra escrita, que deu força à criação de canais de vídeo no YouTube em prejuízo dos blogs da internet, começa a se refletir também na comunicação científica. Surgiram nos últimos anos diversas revistas acadêmicas que publicam videoartigos, papers que, além de texto e eventuais fotos e gráficos, são acompanhados de vídeos demonstrando, em geral, detalhes de procedimentos realizados no estudo. 
Em 2006, após uma tentativa frustrada de reproduzir um estudo sobre células-tronco na Universidade Princeton, nos Estados Unidos, onde trabalhava, Pritsker criou o Journal of Visualized Experiments (JoVE), com o objetivo de mostrar visualmente o que pesquisadores fazem para obter seus resultados.
O apelo dos vídeos sobre a comunicação científica não é exatamente uma novidade. Revistas de prestígio, entre elas Nature, Science Cell, há tempos fornecem conteúdos audiovisuais, os chamados video abstracts, em que autores explicam brevemente o objetivo e os achados de seus trabalhos. A Cell, por exemplo, tem um canal no YouTube, o Cell Press, para divulgar semanalmente alguns dos principais estudos publicados pela revista.  Leia mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP



23 janeiro 2020

Pesquise artigos acadêmicos enquanto navega pela Web


O Google Acadêmico é uma das ferramentas mais utilizadas hoje para se fazer pesquisas. Sua principal vantagem é ser uma ferramenta gratuita.

O QUE É O BOTÃO DO GOOGLE ACADÊMICO?
Na verdade, trata-se de uma extensão que adiciona um botão no navegador para fácil acesso ao Google Acadêmico que permite:
- Localizar um texto completo na web ou na biblioteca universitária de uma instituição de ensino superior;
- transferir uma pesquisa na web para o Google Acadêmico.

COMO INSTALAR?
      1. Acesse http://bit.do/fqh57
      2. Clique em Add to Chrome
      3. Clique em Adicionar extensão 
      4. Do lado direito superior da sua tela, será exibido um ícone em azul que identifica o             botão do Google Acadêmico. O botão está instalado e pronto para ser usado! 
   
 COMO UTILIZAR?                                                                                                        
- Enquanto navega na web ou mesmo faz uma pesquisa acadêmica, você pode clicar no botão do Google Acadêmico e selecionar um resultado.
- Se esses primeiros resultados não atenderem o que você procura, é possível expandir a caixa e serão exibidos os resultados de pesquisa no Google Acadêmico;
- Ao clicar nas aspas ao lado dos resultados, a referência é exibida em três estilos de citação: MLA, NBR 6023 e APA. Além disso, é possível exportá-los para os formatos BibTex, EndNote, RefMan e RefWorks e criar a referência no estilo que preferir.

Esta extensão adiciona um botão no navegador para acesso fácil ao Google Acadêmico a partir de qualquer página da Web. Clique no botão "Acadêmico" para:

- Localizar texto completo na Web ou na sua biblioteca universitária. Selecione o título do documento na página que você está lendo e clique no botão "Acadêmico" para encontrá-lo;
- Transferir sua consulta da pesquisa na Web para o Google Acadêmico. Pressione o botão "Acadêmico" para ver os três melhores resultados; clique em "tela cheia" no canto inferior esquerdo do pop-up para ver todos os resultados;
- Formatar as referências em estilos de citação amplamente usados. Pressione o botão de aspas no pop-up para ver uma referência formatada e copie-a para o artigo que você está escrevendo;
- Ao instalar esta extensão, você concorda com os Termos de Serviço e com a Política de Privacidade do Google.

FSTA reúne conteúdo especializado em ciência dos alimentos

Um dos papéis fundamentais da ciência dos alimentos é investigar e esclarecer os mistérios que cercam a comida consumida pela sociedade diariamente. O campo é considerado multidisciplinar, por abranger diversas possibilidades e, consequentemente, quase todas as áreas do conhecimento. Zootecnia, nutrição e saúde coletiva são algumas das vertentes no leque de quem atua com ciência e tecnologia dos alimentos e fazem parte da base de dados Food Science and Technology Abstracts (FSTA), disponível no Portal de Periódicos CAPES.
A plataforma é uma fonte que abarca em especial pesquisa e informação científica e tecnológica voltadas aos setores ligados a alimentos e bebidas. Entretanto, além das principais áreas acerca da temática, o FSTA inclui conteúdo relevante em campos relacionados, incluindo: Agricultura
, Técnicas analíticas, Ciência Animal, Fabricação de cerveja e destilação, Fabricação de alimentos, Segurança alimentar, Microbiologia, Alimentos para animais domésticos, etc.

O FSTA contém mais de 1.5 milhão de registros com resumos informativos, quase 5.500 revistas científicas e conteúdo de 60 países, em 29 idiomas, com resumos de referência que contemplam mais de 50 anos de pesquisa. Os recursos incluem periódicos, livros, publicações não-científicas, revisões, anais de congressos, relatórios, patentes e normas. Além disso, segundo o editor, cerca de 1.700 novas entradas são adicionadas a cada semana.  Leia mais
Fonte: Portal de Periódicos da CAPES - 23/01/20

Como saber o Qualis de um periódico

Para quem está começando na vida acadêmica, ouvir por aí que "fulano conseguiu publicar em uma A1", ou que "tal periódico é A2 em uma área, mas B1 em outra", pode parecer grego. Mas é muito simples. Essas são referências ao Qualis, da Capes, um sistema de classificação da qualidade de periódicos.
Essa classificação compreende as avaliações A1; A2; B2; B3; B4; B5 e C, sendo A1 a melhor delas. Para descobrir a avaliação de um periódico, você deve acessar a Plataforma Sucupira. Lá, você encontrará um formulário de busca. Você verá que é possível realizar essa busca por área do conhecimento, pelo ISSN, pelo nome do periódico ou diretamente pela classificação.
Tenha atenção à página de resultados: um mesmo periódico pode ter uma classificação X para determinada área e Y para outra, ou mesmo X para a versão online e Y para a impressa. Isso você consegue visualizar na quarta coluna da tabela dos resultados, e é uma informação crucial para quando você enviar o seu artigo.  Fonte: Revista Observatório - 22/01/20


22 janeiro 2020

Brasil entre os 10 países de maior influência nas áreas biológicas

Connie McManus, professora titular da UnB, comenta relatório lançado pela Chinese Academy of Sciences e pela Clarivate Analytics


Em um relatório publicado em novembro pela Chinese Academy of Sciences e pela Clarivate Analytics, “Research Fronts 2019: Active Fields, Leading Countries”, o Brasil aparece no top 20 das lideranças mundiais na ciência e tecnologia. Como esperado, os EUA e a China lideram os rankings, seguido por o Reino Unido e Alemanha. Mas o maior destaque para o Brasil vem nas áreas biológicas, onde atingiu um índice maior que países como Japão, Espanha, Austrália e Canadá.
O índice de liderança mundial está baseado em um índice de produção – que contempla o número de artigos importantes publicados e citados numa área de conhecimento – e um índice de influência, baseado nas citações. A análise abrange 10 áreas de pesquisa e 137 frentes de estudos definidas em outro documento (“Research Fronts 2019”). O Brasil ganha destaque em três frentes de pesquisa (“Phosphorus loads and pollution and health risk of cyanobacterial blooms”; “Pollution and environmental risk control of heavy metals in major mineral deposits in China” e “Observations and theory researches of binary black-hole mergers”).   
Fonte: Jornal da Ciência - 22/01/20