Folheie a edição de fevereiro de 2020 |
04 fevereiro 2020
Organize suas referências bibliográficas
Passo 1.Com um documento aberto no Docs, selecione, no topo da tela, a guia "Complementos" e depois clique em "Instalar complementos";
Passo 2. No pop-up que irá abrir, use a barra de pesquisas para buscar a extensão EasyBib. Quando encontrar, clique no botão "+ Grátis" para adicioná-la ao Docs;
Passo 3.Para funcionar, o complemento irá pedir algumas permissões. Clique em "Permitir" para concedê-las.
Como criar referências em ABNT com o EasyBibPasso 1. O procedimento anterior só é necessário no primeiro uso. Após a instalação, a extensão estará permanentemente disponível na guia "Complementos". Para usar, basta clicar sobre ela;
Passo 2. Clique sobre o botão "Style" e busque por "Associação Brasileira de Normas Técnicas para mudar para o estilo da ABNT, o mais popular no Brasil;
Passo 3. Escolha se o texto que você quer citar é um livro, artigo de periódico ou Website, busque pelo título ou autor e selecione a edição que você está utilizando;
Passo 4. O EasyBib irá organizar, automaticamente, a citação da publicação nas normas da ABNT. Para adicioná-la ao documento, basta clicar no botão "Add Bibliography to Doc";
Passo 5. Se você adicionar outras publicações às referências, o EasyBib irá organizá-las por ordem alfabética do sobrenome do autor principal, como exigem as normas. Fonte: Revista Observatório - 04/02/20
Colaboradores ou espiões?
Relatório faz recomendações para evitar que países estrangeiros influenciem rumos da pesquisa nos Estados Unidos
National Science Foundation (NSF), principal agência de fomento à pesquisa básica nos Estados Unidos, contratou um grupo independente que assessora o governo norte-americano em assuntos de segurança para examinar um tema sensível: o risco de que governos estrangeiros se apropriem ilegalmente de informações científicas produzidas em laboratórios e universidades do país, aproveitando-se de um ambiente em que as colaborações internacionais são cada vez mais frequentes e a presença de talentos vindos do exterior é marcante. Os resultados foram divulgados em dezembro, em um relatório produzido por um painel de pesquisadores de 10 instituições, advogados e representantes da comunidade de inteligência.
De acordo com o documento, intitulado “Segurança da pesquisa fundamental”, o risco é concreto e pesquisadores que esconderem laços com governos estrangeiros devem ser investigados e punidos por má conduta. “Há casos comprovados que justificam as preocupações e a necessidade de agir”, informa o relatório, que aponta as maneiras mais comuns por meio das quais governos estrangeiros podem exercer influência nos rumos de pesquisas feitas nos Estados Unidos: coagindo ou oferecendo recompensas para que um pesquisador adote comportamentos irregulares, omitindo de instituições financiadoras conflitos de interesse ou roubando propriedade intelectual. Leia mais. Fonte: Pesquisa FAPESP - fev. 2020
Pausa para reflexão
Estabelecido no final do século XIX nos Estados Unidos, período sabático constitui oportunidade de crescimento pessoal e pode se traduzir em benefícios profissionais
Associado a uma fase de descanso ou interpretado como férias prolongadas, é comum relacionar o período sabático ao afastamento das atividades corriqueiras de trabalho. Cada vez mais, no entanto, a ideia diz respeito à oportunidade que estudantes e pesquisadores de distintas áreas do conhecimento, bem como profissionais de empresas privadas, têm de se dedicar a projetos pessoais, com potencial de aprimoramento, inclusive profissional.
Inspirado no shabbath – designação do dia de descanso semanal na tradição judaica –, um período sabático costuma desenvolver-se em intervalos de tempo que variam entre seis meses e um ano. “Historicamente, ele tem início com a profissionalização de carreiras em universidades dos Estados Unidos, mais precisamente em Harvard”, informa Sean Purdy, do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Foi naquela instituição que, em 1880, o filólogo Charles Lanman (1850-1941) obteve autorização para um ano de descanso remunerado, depois de seis anos completos de trabalho. “Trata-se de um dos primeiros registros da oficialização de um ano sabático”, conta Purdy. A partir de então, essas pausas acadêmicas passaram a se tornar comuns mundo afora. Os programas não apresentam regras padronizadas. São administrados de diferentes formas, de acordo com os preceitos de cada instituição. Leia mais. Fonte: Pesquisa FAPESP - fev. 2020
03 fevereiro 2020
Pró-Reitoria de Pesquisa incentiva projetos de ciência cidadã
Os projetos devem propiciar uma interação entre cientistas profissionais e cidadãos e trazer benefícios para a sociedade
A Pró-Reitoria de Pesquisa (PRP) da USP apoiará financeiramente projetos de pesquisa com iniciativas de ciência cidadã, ou seja, que tenham por objetivo não só o desenvolvimento e consolidação de abordagem de pesquisa, mas também que promovam uma aproximação da Universidade com a sociedade, trazendo benefícios a ambas.
Os projetos podem ser organizados individualmente ou em conjunto por unidades, museus e institutos especializados da USP, e devem ter duração máxima de 30 meses. As propostas podem ser enviadas até o dia 20 de março, pelo Sistema Atena.
O orçamento de cada projeto é livre, e a adequação, a justificativa e os valores apresentados constituirão pontos importantes na avaliação das propostas. O valor total disponibilizado pelo edital é de R$ 180 mil, que serão distribuídos para os diferentes projetos selecionados.
As propostas serão analisadas por um Comitê de Avaliação que considerará, entre outros aspectos, o grau de envolvimento com a sociedade e os benefícios potenciais. Leia mais. Fonte: Jornal da USP - 03/02/20
31 janeiro 2020
Comunidade acadêmica brasileira tem acesso a título oficial da National Academy of Sciences
O Portal de Periódicos CAPES disponibiliza gratuitamente para seus usuários o acesso à revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America (PNAS). O título é uma publicação oficial da National Academy of Sciences (NAS) – organização comprometida com a propagação da ciência na América e que tem como membros pesquisadores ativos na comunidade científica internacional.
O PNAS é uma das revistas científicas multidisciplinares mais citadas e abrangentes, publicando mais de 3.300 trabalhos de pesquisa por ano. Seu conteúdo contempla relatórios de pesquisas de ponta, comentários, opiniões e perspectivas com foco em ciências biomédicas, físicas, sociais e de matemática em âmbito global. Quase metade dos trabalhos aceitos é de autores de fora dos Estados Unidos. Cada artigo publicado é revisado e aprovado por pelo menos um membro da NAS.
Os editores do PNAS aceitam submissões de qualquer pesquisador, não sendo necessário ter conexão direta com a NAS. O fator de impacto da publicação é de 9,580*, de acordo com o Journal Citation Reports – JCR (Clarivate Analytics, 2018).
O PNAS é uma das revistas científicas multidisciplinares mais citadas e abrangentes, publicando mais de 3.300 trabalhos de pesquisa por ano. Seu conteúdo contempla relatórios de pesquisas de ponta, comentários, opiniões e perspectivas com foco em ciências biomédicas, físicas, sociais e de matemática em âmbito global. Quase metade dos trabalhos aceitos é de autores de fora dos Estados Unidos. Cada artigo publicado é revisado e aprovado por pelo menos um membro da NAS.
Os editores do PNAS aceitam submissões de qualquer pesquisador, não sendo necessário ter conexão direta com a NAS. O fator de impacto da publicação é de 9,580*, de acordo com o Journal Citation Reports – JCR (Clarivate Analytics, 2018).
O Portal de Periódicos CAPES disponibiliza texto integral de artigos publicados desde 1915 até o presente. O acesso ao conteúdo pode ser feito a partir das opções de consulta buscar base ou buscar periódico. O ISSN da revista científica é 0027-8424. Fonte: Clarivate Analytics - 31/01/20
Cientistas pedem revisão da portaria da Capes que limita participações em congressos
Organizações cientificas apontam inconstitucionalidade da portaria por limitar autonomia das universidades
Várias organizações científicas estão pedindo que o Ministério da Educação (MEC) revise uma norma da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior (Capes) que limita o número de cientistas e professores autorizados a viajar para participar de congressos, seminários e outros eventos que sejam realizados fora de suas instituições.
Na Portaria 2.227 do MEC, publicada dia 31 de dezembro de 2019, o artigo 55, diz: “a participação de servidores em feiras, fóruns, seminários, congressos, simpósios, grupos de trabalho e outros eventos será de, no máximo, dois representantes para eventos no país e um representante para eventos no exterior, por unidade, órgão singular ou entidade vinculada”.
A Portaria também estabelece limites de viagens dos servidores, mesmo quando não acarretar custo para a Capes. Leia mais. Fonte: Portal G1 – 31/01/20.
Leia também matérias do Jornal da Ciência e Jornal da USP.
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FAPESP anuncia a primeira chamada SPRINT em 2020
A FAPESP anuncia a primeira chamada de propostas de 2020 da modalidade SPRINT –São Paulo Researchers in International Collaboration, que tem como objetivo promover o engajamento de pesquisadores vinculados a instituições de ensino superior e pesquisa do Estado de São Paulo com parceiros no exterior, de modo que possam avançar nas pesquisas em andamento e elaborar projetos conjuntos de médio e longo prazo.
A nova chamada estabelece condições para a submissão de propostas de mobilidade entre pesquisadores paulistas e de oito instituições de ensino e pesquisa no exterior com as quais a FAPESP mantém acordo de cooperação: Irish Research Council (Irlanda), Delft University of Technology (Países Baixos), Lund University (Suécia), National Research Foundation of Korea (Coreia do Sul), Texas A&M University (Estados Unidos), University of Copenhagen (Dinamarca), University of Nebraska – Lincoln (Estados Unidos) e Uppsala University (Suécia).
O envio de projetos à FAPESP deverá ser feito via SAGe até 27 de abril de 2020. A chamada de propostas SPRINT 1/2020 está publicada em www.fapesp.br/sprint/chamada12020. Fonte: Agência FAPESP - 31/01/20
30 janeiro 2020
Projeto recebe eletrônicos em desuso e promove educação ambiental
Além de dar destinação correta a equipamentos, o Eco Maker Space realiza oficinas, exposições e palestras
O nível de produção de lixo eletrônico no mundo deverá chegar a 120 milhões de toneladas ao ano em 2050 se as tendências atuais continuarem as mesmas. Esta é a previsão feita por um relatório da Plataforma para Aceleração da Economia Circular (Pace) e da Coalizão das Nações Unidas sobre Lixo Eletrônico, divulgado em 2019.
Segundo o professor da Escola de Engenharia de Lorena (EEL) da USP, Eduardo Ferro, a solução para alcançar a sustentabilidade está intimamente ligada à educação, à conscientização e à instalação de lugares destinados à recuperação, reaproveitamento e destino adequado desses equipamentos. Há três anos ele vem trabalhando na criação de um espaço como este, que se tornou realidade no final de 2019.
Inaugurado em novembro, o Eco Maker Space é um projeto da EEL realizado em parceria com a Prefeitura Municipal de Lorena no anexo da Escola Profissionalizante Milton Ballerini, no centro da cidade. O local recebe eletrônicos em desuso que, após análise, são encaminhados a um fim adequado. Dentre as ações possíveis estão a recuperação a partir de peças retiradas de outros equipamentos, permuta a quem interessar, logística reversa (devolução ao fabricante), trabalhos artesanais, reciclagem e educação. Em paralelo, as atividades propõem compartilhar conhecimento por meio de oficinas, exposições, palestras e workshops.
“Existem muitos pontos de coleta de eletrônicos espalhados em diversas cidades, mas um ponto de coleta que serve também como espaço de educação, o Eco Maker Space é o primeiro no País”, afirma o professor. “Não será um local só para descarte e depósito de equipamentos, será um local onde as pessoas possam fazer pesquisa, aprender e empreender.” Leia mais. Fonte: Jornal da USP - 30/01/20
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