Novo Portal de Serviços Computacionais da USP

A USP lança um novo Portal de Serviços Computacionais inovador, com interface integrada e ajustável, às 15h do dia 27 de outubro de 2020.

Esse Portal é o resultado do trabalho da STI (Superintendência de Tecnologia da Informação) e traz mais agilidade e eficiência para o seu dia a dia na universidade.

Com o novo Portal, você vai acessar os serviços acadêmicos e administrativos da USP de uma forma rápida e personalizada, com menu integrado por funções, lista de tarefas pendentes, busca e localização dos serviços por palavra-chave. Funciona de forma simples e intuitiva em celulares, tablets ou computadores.

Conheça mais sobre o Portal de Serviços: http://e.usp.br/portalusp.
Assista ao vídeo de treinamento para docentes e servidores: 

http://e.usp.br/treinamentoportaldocenteservidorportaldocenteservidor.
Fonte: STI-USP - 09/09/02

Nano, solução da Nature Research

O Nano, solução da Nature Research fornece acesso a índice machine-learned de artigos de nanotecnologia AAAS, ACS, Elsevier, RSC, Springer Nature, Wiley e muito mais. Também fornece informações detalhadas dos principais títulos sobre propriedades, aplicações, toxicidade e métodos de preparação de milhares de nanomateriais e dispositivos extraídos por nossa equipe de especialistas no assunto, além de milhões de patentes nano-relevantes com avaliação. Confira o Insight rápido.    Fonte: Nature Research - 09/09/20

Feira gratuita pela internet apresenta oportunidades de pós-graduação no exterior

Empresa responsável pela publicação de alguns dos mais respeitados rankings universitários do mundo, a QS Quacquarelli Symonds promove dias 10 e 12 de setembro uma feira gratuita pela internet de oportunidades em pós-graduações internacionais. Na edição 2020 da World Grad School Tour, por meio de uma plataforma digital, os participantes podem tirar dúvidas por vídeo, voz ou chat com representantes de algumas das universidades mais reconhecidas do exterior. Também haverá uma agenda de palestras e oportunidades em bolsas de estudos.

O objetivo do evento é permitir que os interessados ​​em estudar no exterior falem diretamente com diretores de admissões de universidades de diversos países e tenham acesso a todas as informações e recursos necessários para que possam atingir seus objetivos acadêmicos e de carreira.

“Poder falar com representantes das universidades que são diretamente responsáveis pelo processo de admissão é uma oportunidade única, que também ajudará os participantes a entenderem melhor quais escolas podem ser mais adequadas para o seu perfil e objetivos”, disse Beatriz Corrêa, Country Manager da QS no Brasil e ex-aluna de Relações Públicas da ECA-USP. “Com o lançamento de nossos eventos virtuais, continuaremos a oferecer os mesmos benefícios e experiência aos participantes, com a vantagem de estarmos acessíveis a pessoas de todas as regiões do Brasil – algo que não conseguíamos fazer com nossas feiras presenciais”, acrescentou Beatriz.

Algumas das universidades participantes nesta edição são Columbia, Imperial College, McGill, NYU, UBC, Ecole Polytechnique, Modul University Vienna, National University of Singapore, Bocconi, Toulouse e Warwick.

QS World Grad School Tour

Dia 1: 10/09/2020, das 18h00 às 20h30
Dia 2: 12/09/2020 das 15h00 às 17h30

Informações e inscrições: https://bit.ly/2020_USP

Fonte: Jornal da USP - 08/09/20

Portal de Periódicos dispõe de série de videoaulas sobre uso do SciFinder

O Chemical Abstracts Service (CAS) – divisão da American Chemical Society (ACS) – preparou uma série de tutoriais em formato audiovisual especialmente para o público brasileiro que utiliza o conteúdo SciFinder. O material é em português e apresenta buscas guiadas em diversas modalidades da base de dados.

Além de dez vídeos, com duração entre cinco e 15 minutos, os usuários encontram um guia em PDF com informações sobre o que é o SciFinder, acesso pelo Portal de Periódicos CAPES, primeiros passos para uso da ferramenta, buscas por referências, substâncias e reações, utilização do SciPlanner e área de suporte da base.
As videoaulas, de autoria do especialista do CAS Gabriel Kaetan Baio Ferreira, apresentam os temas:

• Anterioridade e Markush
• Busca por autores
• Busca por estruturas de reação
• Busca por estruturas químicas
• Busca por nome de substância
• Busca por organizações
• Busca por polímeros
• Busca por reações avançadas
• Busca por reações específicas
• Busca por referências e tópicos de pesquisa

Para assistir, clique nos links acima ou acesse a área de materiais didáticos do Portal de Periódicos CAPES – posicionada dentro de “Suporte”, no menu lateral da página inicial.    Saiba mais. 
Fonte: Portal de Periódicos CAPES - 08/09/20

Museu Paulista comemora o 7 de setembro e homenageia a arte e a cultura do Brasil

Assista ao vídeo

Eventos acontecem na 2ª semana de setembro

Em busca de Financiamento? Conheça a Plataforma PIVOT

Pivot – https://pivot.proquest.com/ – é uma ferramenta de descoberta de financiamento, que indexa editais do mundo todo para a captação de recursos para o desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão.

ProQuest Pivot  é um banco de dados de oportunidades de financiamento que pode ser facilmente pesquisado por todos os pesquisadores, administradores ou qualquer pessoa da Universidade de São Paulo por meio do trial que vai até o dia 17 de setembro de 2020, uma cortesia da Proquest. o acesso está disponível apenas ao público da USP, sendo necessária a conexão remota via aplicativo Virtual Private Network (VPN) da USP (https://www.aguia.usp.br/portfolio/servicos/conexao-remota/), de modo a permitir que o equipamento da residência do usuário seja identificado com um IP da USP. 
PIVOT é uma ferramenta de busca de oportunidades de financiamento para pesquisa e colaboração acadêmica.

• Mais de 26.000 oportunidades de financiamento
• Mais de 3 milhões de perfis de acadêmicos
• Pivot sugere oportunidades de financiamento, prêmios e bolsas de pesquisa baseado em perfis acadêmicos.    Fonte: AGUIA - 05/09/20

Ex-diretor da FAPESP é nomeado vice-presidente de Redes de Pesquisa da Elsevier

A Elsevier, empresa global de informações analíticas e uma das maiores editoras científicas do mundo, anunciou nesta quinta-feira (03/09) a nomeação de Carlos Henrique de Brito Cruz para o cargo de vice-presidente sênior de Redes de Pesquisa.

Brito Cruz, que é professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e esteve à frente da Diretoria Científica da FAPESP até abril deste ano, ficará baseado em Oxford, no Reino Unido, e terá a missão de fornecer análises para universidades e órgãos de financiamento à pesquisa em todo o mundo, de modo a garantir que alcancem os resultados almejados.

“Estamos muito satisfeitos em dar as boas-vindas a Brito Cruz. Ele traz consigo uma vasta experiência e percepções de sua notável carreira em ciência. Sua nomeação reflete o forte compromisso da Elsevier em trabalhar com a comunidade de pesquisa internacional e em construir relacionamentos de confiança com líderes universitários e órgãos de financiamento em todo o mundo”, afirmou Nick Fowler, diretor acadêmico da Elsevier, à equipe de comunicação da editora.

No comunicado divulgado pela empresa, Brito Cruz disse estar “impressionado com o compromisso da Elsevier em apoiar os líderes universitários e financiadores em seus esforços para fazer avançar os resultados da pesquisa e avaliar esse impacto usando dados e ferramentas analíticas, que é um objetivo fundamental”. O ex-diretor científico da FAPESP disse também estar satisfeito por poder ajudar a conectar oportunidades, de modo a tornar o impacto social, econômico e intelectual da pesquisa mais visível e eficaz em todo o mundo.

Formado em engenharia elétrica e física, Brito Cruz já trabalhou em instituições como Universidade de Roma (Itália), Universidade Pierre et Marie Curie (França) e AT&T Bell Laboratories (Estados Unidos). Foi reitor da Unicamp entre 2002 e 2005 e diretor científico da FAPESP durante 15 anos, período em que ajudou a desenvolver uma ampla rede de colaboração em pesquisa com entidades de todo o mundo. No último ano presidiu o Conselho de Administração do Global Research Council (GRC), órgão que reúne os chefes das principais agências de fomento à pesquisa do mundo.

Fonte: Agência FAPESP - 04/09/20

O Stand Up For Nuclear Brazil está lançando o #Desafio TikTok “Nuclear é Pop - E eu posso provar!”

O Stand Up For Nuclear Brazil está lançando o #Desafio TikTok “NUCLEAR É POP – E eu posso provar!” Solte a criatividade e grave um TikTok de até 1 minuto, para mostrar ao mundo os benefícios das Ciências & Tecnologias Nucleares e das Radiações!

Como participar:

➡️   Siga o perfil @standupfornuclearbrazil no Instagram
➡️   Grave o vídeo no TikTok e publique no feed do seu perfil no Instagram.
➡️   Preencha o formulário no endereço: https://bit.ly/TikTokStandUp (link na bio) até o dia 16/09/20.

Regras:

✔️   Apenas estudantes (de qualquer nível) podem participar.

✔️   Os 10 melhores vídeos serão repostados no Instagram do Stand Up for Nuclear Brazil no dia 18 de setembro.

✔️  O vídeo vencedor será aquele que tiver maior número de curtidas no perfil do Stand Up for Nuclear Brazil, até o dia 25 de setembro às 17h.

Importante:

• As curtidas contabilizadas serão as do repost no perfil do Stand Up for Nuclear Brazil, não aquelas na página original

• Curtidas após às 17h de 25 de setembro não serão contabilizadas.

Premiação:

1º Lugar – R$ 200 - Vídeo com mais curtidas no perfil do Instagram do Stand Up for Nuclear Brazil

2º Lugar – R$ 100 - Vídeo mais engraçado

3º Lugar – R$ 50 - Vídeo mais informativo

4º Lugar – R$ 50 - Menção honrosa

Critérios de avaliação:
Os 2º, 3º e 4º lugares, assim como os 10 vídeos a serem repostados, serão escolhidos pela comissão organizadora do evento de acordo com os seguintes critérios:
☢️   Criatividade
☢️   Qualidade da informação
☢️   Qualidade do vídeo

Vídeos não relacionados às tecnologias nucleares serão desclassificados.
Fonte: CNEN-CIN - 05/09/20

Cruesp divulga nota sobre matéria divulgada no portal G1 a respeito do projeto de lei 529

Sobre a reportagem “Governo de SP muda projeto de ajuste fiscal e desiste de tirar sobra de caixa de universidades e da Fapesp a partir de 2020”, veiculada no Portal G1 e reproduzida na GloboNews em 4 de setembro, apesar de as mudanças anunciadas pelo líder do governo na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) representarem um relativo avanço, o Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp) considera que prever a transferência dos superávits dessas instituições referentes ao ano de 2019 segue sendo uma afronta aos princípios da autonomia universitária em vigor há três décadas.

Dessa forma, o Cruesp reafirma nos seguintes termos a contrariedade a esse ponto do Projeto de Lei 529/2020 que tramita na Alesp:

1.  Não se deve aplicar a utilização do superávit das universidades para quaisquer outras finalidades. Trata-se de um dos pilares fundamentais da autonomia de gestão financeira e orçamentária;

2. O propósito de recolher o superávit financeiro para financiar as despesas com aposentados e pensionistas seria inócuo, dado que as universidades já realizam tal procedimento orçamentário e financeiro. Os aposentados das universidades são pagos pela cota-parte do ICMS e não pela SPPREV;

3.   As receitas de convênios, por força de lei, não podem fazer parte do PL 529/20;

4.  As universidades, por terem sua receita vinculada ao ICMS, já sofreram um enorme impacto financeiro durante os períodos de crise econômica dos últimos anos e, principalmente, durante a pandemia.

O Cruesp seguirá aberto ao diálogo e acompanhará atentamente os encaminhamentos do Executivo e do Legislativo em relação ao referido projeto de lei.   Fonte: Jornal da USP - 05/09/20

Embalo‌ ‌na‌ ‌filantropia‌ ‌científica‌ ‌

Pandemia impulsiona doações de empresas e pessoas físicas para ações e pesquisas de enfrentamento da Covid-19 no Brasil

A física Lia Queiroz Amaral tem um elo forte e duradouro com a Universidade de São Paulo (USP), onde se graduou em 1962, fez mestrado e doutorado e seguiu carreira acadêmica até se aposentar como professora titular, em 1995 – ainda hoje atua como professora colaboradora no Instituto de Física. Com a escalada dos casos de Covid-19 no Brasil, ela precisou interromper várias de suas atividades, o que lhe rendeu algum tempo para investir em um antigo projeto pessoal. “Recebi uma quantia da desapropriação de um antigo imóvel da família e decidi oferecê-lo a iniciativas de combate à pandemia”, conta. Amaral já doou mais de R$ 300 mil para diferentes instituições desde março. A USP ficou com quase metade desse valor. Parte foi para o Hospital das Clínicas. O restante, quase R$ 68 mil, para o USP Vida, programa criado para arrecadar recursos para pesquisas e ações de enfrentamento da Covid-19 no âmbito da universidade.

Lançado em abril, o programa permite que empresas e pessoas físicas doem para uma ou mais de seis linhas de pesquisa relacionadas à pandemia. Elas abarcam projetos de desenvolvimento de vacinas, medicamentos e respiradores artificiais, estudos sobre processos antivirais e de suporte a redes de diagnóstico, entre outros. Os doadores também podem destinar seus recursos para um fundo único, administrado por um Comitê Gestor, para que sejam aplicados nas pesquisas mais avançadas. Essa foi a opção de Amaral. O USP Vida já recebeu 2.836 doações e arrecadou cerca de R$ 3,5 milhões. Mais da metade dos recursos veio de pessoas físicas – é possível doar qualquer quantia a partir de R$ 20. “Mais recentemente, passaram a nos procurar para doar para pesquisas não relacionadas à Covid-19”, conta Carmen Fávaro Trindade, pró-reitora adjunta de Pesquisa da USP. “Isso mostra que há espaço para a filantropia científica no Brasil, desde que existam canais que facilitem e estimulem a prática.”  Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP - set. 2020

Do metabolismo humano ao coronavírus, entenda como a química está em tudo

Projeto da USP disponibiliza palestras para explicar de maneira simples a presença da química em detalhes do cotidiano

Funcionamento de baterias de lítio, como vencer a guerra do coronavírus, a revolução genômica e o metabolismo. O que esses temas têm em comum? A química. É o que mostra um projeto do Instituto de Química (IQ) da USP, em São Paulo. No Química é Vida, pesquisadores procuram explicar como a química está presente no cotidiano, a partir de uma linguagem simples, desvinculada de expressões acadêmicas e técnicas da área.

Antes da pandemia, as palestras ocorriam na Biblioteca Mário de Andrade, no centro de São Paulo, aos sábados, uma vez por mês. Agora, os conteúdos são gravados pelos pesquisadores e disponibilizados no canal do YouTube do IQ. 

O projeto começou em 2017, inspirado na série Física para Todos, organizada pelo Instituto de Física (IF) da USP, em São Paulo. A ideia é sair do mundo universitário e divulgar a ciência para o público em geral, contando, inclusive, com a participação de escolas. As palestras trazem a universidade como um canal informativo para a sociedade e mostram, de forma didática, as pesquisas feitas no IQ. No atual momento de negacionismo científico, a série educativa não poderia ter maior importância.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 04/09/20

Carreiras: Declaração de confiança

Carta de recomendação confere credibilidade a candidaturas e pode ser decisiva em processos seletivos

Solicitada sobretudo no exterior, em candidaturas para obtenção de bolsas de estudo, apoio a projetos de pesquisa científica e em editais para preenchimento de determinados cargos públicos ou em instituições multilaterais, uma carta de recomendação pode ser determinante em processos seletivos, especialmente quando eles envolvem grande número de interessados. “Em muitos casos elas constituem critério de desempate entre candidatos ou projetos de pesquisa igualmente qualificados”, avalia Elson Longo, professor do Departamento de Química da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e coordenador do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepid) financiados pela FAPESP

O valor do documento, bastante requisitado em países europeus e nos Estados Unidos, reside em dois aspectos: seu conteúdo e a reputação de quem se dispõe a assiná-lo. Subscrita, no âmbito acadêmico, principalmente por professores e pesquisadores com trajetória profissional consolidada, uma carta de recomendação costuma descrever a competência e as habilidades do estudante ou profissional recomendado, servindo como um atestado de confiança entre os envolvidos. “Para elaborar um documento conciso, claro e honesto sobre as capacidades do recomendado, é necessário que o autor conheça a fundo seu perfil”, observa Sandra Maria Patrício Ribeiro, do Departamento de Psicologia Social e do Trabalho do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IP-USP).   Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP - set. 2020

Tipos frequentes de má conduta

Michael Reisig, professor de criminologia da Universidade do Arizona, Estados Unidos, entrevistou 613 pesquisadores de 100 grandes universidades norte-americanas e perguntou a eles quais eram os tipos de má conduta científica mais frequentes no ambiente acadêmico, segundo a percepção de cada um. Entre as 26 opções de resposta, a fabricação de dados foi a menos prevalente, enquanto a autoria “presenteada” recebeu o maior número de menções entre os cientistas. A prática engloba formas variadas de dar crédito a autores que não contribuíram de fato com a produção do artigo. Com frequência, jovens pesquisadores incluem o nome de colegas experientes para ampliar as chances de um artigo ser aceito para publicação e citado – ou para obter em troca vantagens na carreira. Também há casos em que cientistas incorporam nas assinaturas do paper nomes de velhos colaboradores que não participaram daquele trabalho específico, para manter boas relações ou devolver favores.

Outros tipos de má conduta foram bastante mencionados, como ordenar a lista de autores de uma forma que não represente a contribuição real do grupo para o artigo científico, usar fundos de um projeto para pagar pessoal não envolvido diretamente com ele, solicitar recursos a agências de fomento para executar uma pesquisa que já está feita ou usar dinheiro de um projeto para ir a uma conferência, mas não comparecer ou participar ativamente dela. O estudo foi publicado na revista Accountability in Research.  Fonte: Pesquisa FAPESP - set. 2020

Bibliometria: O medo da indiferença

Pesquisadores buscam entender por que muitos artigos científicos não recebem nenhuma citação

Mobilizados para produzir conhecimento relevante, os pesquisadores costumam ficar apreensivos conforme o tempo passa e aquele artigo em que investiram grande esforço e entusiasmo não é mencionado nas referências de papers de outros autores. A preocupação se justifica, já que o número de citações de um artigo é considerado uma boa medida de seu impacto – um número alto indicaria que sua contribuição foi reconhecida pela comunidade científica a ponto de servir de parâmetro para novos estudos. A ideia de que artigos sem citação são inúteis é questionada em um trabalho da edição de julho da revista Scientometrics. De autoria de Jianhua Hou e Jiantao Ye, pesquisadores da Escola de Gestão de Informação da Universidade Sun Yat-Sen, em Guangzhou, na China, o levantamento analisou 1.068 documentos publicados entre 2006 e 2014 na respeitada revista PLOS ONE, que não haviam recebido uma citação sequer cinco anos após sua divulgação.   Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP - set. 2020

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