02 outubro 2020

Eventos acontecem de 1 a 3 de outubro

 

Webinars Elsevier 2020 – Gravações disponíveis das bases de dados e ferramentas de publicação científica

Senha de acesso - repositorio_usp1+


EGIDA - Escritório de Gestão de Indicadores de Desempenho Acadêmico da USP

O EGIDA, Escritório de Gestão de Indicadores de Desempenho Acadêmico, atua no monitoramento de indicadores, visando apoiar o aprofundamento do autoconhecimento institucional. Busca aprimorar métricas para dados consistentes que auxiliem na gestão da vida universitária e também para comparações com referências nacionais e estrangeiras. E propõe-se a fornecer dados para subsidiar o diálogo permanente e necessário com a sociedade.  Fonte: USP - 2020


 

 

Comunicação pública da ciência no Brasil é mais intensa que a média internacional, aponta estudo

As universidades e instituições de pesquisa brasileiras são frequentemente acusadas de se comunicar pouco com o público em geral, contribuindo para a baixa conscientização de alguns segmentos da sociedade sobre o papel fundamental da ciência para o desenvolvimento econômico e social do país.
Um estudo comparativo internacional sobre a comunicação pública da ciência feita por universidades e instituições de pesquisa, antes da pandemia de COVID-19, mostra, porém, que a intensidade das ações das organizações científicas brasileiras nessa área é maior do que a dos Estados Unidos, Reino Unido, Itália, Holanda, Alemanha, Portugal e Japão.

Os resultados do estudo foram publicados na revista PLOS ONE.

“Vimos que as atividades de divulgação das universidades e instituições de pesquisa desses países é muito semelhante. O que varia é a intensidade e os investimentos que fazem em comunicação”, diz à Agência FAPESP Marta Entradas, pesquisadora da London School Economics and Political Science (LSE) e coordenadora do estudo.

Os pesquisadores avaliaram a comunicação pública da ciência entre 2017 e 2018 em uma amostra estratificada de mais de 2 mil instituições de pesquisa no Brasil, Alemanha, Itália, Japão, Holanda, Portugal, Reino Unido e Estados Unidos, por meio de questionários. No Brasil, o estudo foi conduzido por pesquisadores vinculados ao Instituto Nacional de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia (INCT-CPCT), sediado na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro.   

Saiba mais.     Fonte: Agência FAPESP - 02/10/20


Professores da USP dão orientações contra as fake news

Com as proximidades das eleições municipais, cresce o risco de proliferação das fake news. Contra essa ameaça, docentes da USP se colocam à disposição para orientar a sociedade sobre como identificar, evitar e combater essa prática. Na Escola de Comunicações e Artes (ECA), professores e alunos se mobilizaram para produzir uma série de podcasts que trata do tema. Já o professor Pablo Ortellado, da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP, concedeu ao Jornal da USP no Ar, da Rádio USP (93,7 MHz), uma entrevista em que analisa justamente o uso de fake news no próximo pleito.
Reunindo contribuições de professores, ex-estudantes e colaboradores de outras instituições acadêmicas, a série procura utilizar o conhecimento em defesa da democracia e da cidadania, de acordo com Maluly. Segundo ele, os podcasts são gravados pelos próprios participantes a partir de um pequeno roteiro. Em cada episódio, um convidado tece suas considerações sobre o combate às fake news, em áudios que variam de 50 segundos a pouco mais de oito minutos. Eles se apresentam, dão seu recado e finalizam com as palavras do projeto: “Esta é uma luta da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo contra a proliferação das fake news”.    
Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 01/10/20

30 setembro 2020

9 de novembro – novo prazo para os empréstimos


Sanções contra as fábricas de papers

Os ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia da China ampliaram as sanções para casos de má conduta científica. Uma novidade das novas regras, que entraram em vigor em setembro e detalham 64 tipos de violações e suas respectivas punições, é que elas atingem não só delitos cometidos por estudantes, pesquisadores, editores de revistas acadêmicas e gestores, como também por indivíduos ou empresas de fora das instituições científicas que participem de fraudes e falsificações. Um dos alvos dessa mudança são as chamadas “fábricas de 
papers”, serviços ilegais que produzem artigos sob demanda, muitas vezes com dados falsificados, e os submetem a periódicos acadêmicos em nome de pesquisadores. A principal forma de punição prevista é financeira: quem se envolver em casos de má conduta pode perder financiamento público, além ter o nome inscrito em um banco de dados que restringe o acesso a crédito e a serviços (ver Pesquisa FAPESP nº 276). “O banco de dados pode servir como uma ferramenta poderosa para fazer as pessoas pensarem duas vezes antes de cometer uma fraude científica”, disse Dai Guoqing, diretor do escritório de integridade científica do Ministério da Ciência e Tecnologia chinês, segundo o jornal China Daily.
Desde 2015 os pesquisadores da China são proibidos de utilizar serviços terceirizados para escrever manuscritos ou enviá-los para publicação – o limite permitido é o da correção gramatical ou técnica do conteúdo.   Saiba mais.    Fonte: Pesquisa FAPESP - set. 2020

Levantamento de Competências USP 2020


A Agência USP de Inovação (Auspin) iniciou o projeto de Levantamento de Competências USP 2020, no primeiro semestre em todos os campi, cujas informações já podem ser consultadas nesta versão do Portal Solus. 
A participação dos docentes do CENA-USP neste levantamento garantirá a visibilidade da representação institucional do Cena em PD&I, o que facilitará a conexão entre diferentes agentes do ecossistema de inovação. Acesse o link do formulário
Fonte: ESALQNet - 29/09/20  

Eventos acontecem no dia 30 de setembro

                    

                    

A contribuição da USP para a sociedade

Exposição virtual, vídeos e publicações promovidos pela Pró-Reitoria de Pesquisa da USP apresentam as contribuições da pesquisa feita na Universidade para o cotidiano das pessoas

As pesquisas produzidas pela USP impulsionam o desenvolvimento científico, tecnológico e intelectual do País e são importantes para a sociedade e para a vida cotidiana das pessoas, mesmo que às vezes não percebemos como se dá essa contribuição. Num primeiro momento, s
ão números e indicadores que deixam mais visíveis essa importância, como aqueles que colocam a USP na posição de melhor universidade ibero-americana e oitava universidade mais produtiva no mundo, segundo prestigiosos rankings mundiais.

A Pró-Reitoria de Pesquisa da USP tem investido, desde o início do ano, em produções que buscam mostrar de maneira simples e clara a contribuição e o impacto dessas pesquisas, tentando aproximar o público, fazer entender o que é feito nos laboratórios e como isso retorna em benefícios para as pessoas. A iniciativa, chamada Você e a USP – A Universidade de São Paulo sempre presente na sua vida, inclui exposição, vídeos e publicações.

folheto eletrônico da série Você e a USP resume um pouco dessa trajetória. O material mostra a importância da autonomia universitária na construção da excelência e números de destaque no contexto do ensino, da pesquisa e da extensão. Também explica o que é a pesquisa científica e como o conhecimento é gerado a partir dela, além de reunir uma amostra da produção da USP em áreas estratégicas como Materiais Sustentáveis e Energia Limpa, Campo e Meio Ambiente, Cidades, Saúde e no enfrentamento da pandemia de coronavírus. Clique na imagem para conferir a publicação.     Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 29/09/20


Reator utiliza luz ultravioleta para descontaminar vegetais

Um reator capaz de descontaminar vegetais foi desenvolvido em uma pesquisa feita no Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP. O equipamento, que foi feito a partir de tecnologia totalmente brasileira, utiliza a luz ultravioleta (UV) para desativar microrganismos nocivos à saúde humana. Um artigo acerca do estudo foi publicado na revista científica Journal of Applied Chemistry em dezembro de 2019.
A ideia para construir o reator surgiu a partir da demanda de uma empresa de alimentos no México chamada La Hacienda, que estava tendo problemas na área de contaminação. As dificuldades, que incluíam uso excessivo de agentes químicos, comprometeram as exportações para a Europa, por exemplo. Então, um grupo de empresários convidou o professor Vanderlei Bagnato, do Grupo de Óptica do IFSC, e o engenheiro de alimentos Bruno Pereira de Oliveira para conhecer a planta produtiva da empresa e fazer uma parceria.  
Saiba mais.    Fonte: Jornal da USP - 29/09/20

29 setembro 2020

ScienceDirect eBooks trial ampliado até 30 de outubro

                               

Apresentação e slides de webinários já disponíveis

                            

O que eu aprendi dando aulas teóricas on-line durante a pandemia

A pandemia de covid-19 me fez interagir com os estudantes de uma maneira diferente. O olho-no-olho se transformou em tela-na-tela e, no começo, a única coisa que eu queria era ensinar da mesma forma que eu fazia presencialmente. Depois de seis meses, descobri que esse era o objetivo errado. Esse artigo relata o que eu aprendi tentando ensinar superando as dificuldades impostas pelo distanciamento social. Eu não sou um educador no sentido stricto da palavra. Sou um químico curioso que quer expressar algumas ideias que podem ressonar em pessoas que, como eu, gostam de ensinar.
Eu aprendi a preparar aulas mais envolventes. Não me entenda mal. Eu sempre preparo a aula, mesmo as que já dei muitas vezes antes. Mas o isolamento me forçou a gravar as aulas e as minhas aulas gravadas eram (e talvez ainda sejam) chatas – muito chatas. Então, procurei exemplos de aulas no YouTube. Quanto mais curta, direta e clara a aula, mais vontade eu tinha de explorar o assunto. O problema é que as minhas aulas não foram preparadas para 20 minutos, elas sempre duravam pelo menos o triplo desse tempo. Condensar uma aula de química de uma hora em 20 minutos de vídeo não me pareceu ser a forma mais adequada de preservar a integridade psicológica dos espectadores. O caminho que eu encontrei foi separar as aulas em perguntas simples que permitiam apresentar conceitos mínimos, uma de cada vez, mas de forma integrada. Uma aula, um conceito. Várias aulas, uma ideia. Durante esse processo, eu tive que abrir mão de inúmeros detalhes que eu ensinava nas aulas presenciais e isso acabou sendo… bom. Esses conceitos foram, felizmente, descobertos pelos estudantes e se transformaram nas perguntas certas.   Leia a íntegra do texto.    Fonte: Jornal da USP -  28/09/20 

Você já foi vítima de “zoombombing”?

O professor Fernando Redigolo explica que esse fenômeno, recente, trata das vulnerabilidades que resultam em invasões a videoconferências e podem ser evitadas com ajustes na configuração

O uso de plataformas de videochamadas cresceu exponencialmente com a pandemia e a necessidade do home office e ensino a distância. Com isso, a segurança do usuário se tornou uma questão importante. Um fenômeno recente, apelidado de zoombombing, diz respeito a invasões desses encontros on-line e podem ser evitadas, na maioria das vezes, apenas ajustando as configurações da reunião.

O professor Fernando Redigolo, que também é pesquisador sênior do Laboratório de Arquitetura e Redes de Computadores do Departamento de Engenharia da Computação e Sistemas Digitais da Escola da Politécnica da USP, conta que é necessário conhecer as plataformas e as melhores formas de usá-las, considerando o tipo de encontro virtual. De forma geral, “colocar senha ou usar a ferramenta de sala de espera, na qual o convidado precisa ser aprovado pelo criador da reunião antes de entrar de fato, já ajudam a ter mais controle dos participantes e garantir maior segurança”, de acordo com o especialista.

Ao analisar a fundo as configurações de plataformas como Zoom e Google Meet, Redigolo também elaborou um guia público que auxilia na criação de uma videoconferência mais segura. Para ter acesso, basta clicar neste link.  Saiba mais ouvindo a matéria na íntegra.  

Fonte: Jornal da USP - 28/09/20