22 dezembro 2020


Roteiro Scopus: O que está por vir em 2021?

No início de 2020, a equipe da Elsevier fez várias atualizações no Scopus.com para melhorar a pesquisa, análise e descoberta de inovação científica e colaboradores. A seguir, tais melhorias são reproduzidas a partir de tradução livre da matéria original publicada em inglês e intitulada Scopus Roadmap: What’s coming up in 2020 & 2021?
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Em agosto de 2020, o Scopus tinha mais de 24.000 títulos ativos indexados e é, portanto, o maior banco de dados de resumos e indexação com curadoria e revisão por pares disponível para instituições acadêmicas, governamentais e corporativas. No ano passado, a Scopus adicionou 820 novos periódicos (+ 3,5% de crescimento de títulos). Também adicionamos 225 mil livros e itens de livros (+ 11,7% de crescimento).
Entre  agosto  de  2019 e  agosto  de  2020, a  Scopus  somou 3,29 milhões de novos registros  (+ 4,15%). O número total atual de registros em agosto de 2020 é de 79,8 milhões.   
Veja mais.    Fonte: AGUIA - 22/12/20

Scite Extension agora insere emblemas de citação inteligente

Scite permite que os pesquisadores vejam como os artigos foram citados (apoiados, mencionados ou contestados) por pesquisas subsequentes e o contexto dessas citações. Esta é uma tradução livre da matéria original [em inglês] intitulada scite Extension Now Inserts Smart Citation Badges on Many Popular Academic Literature Databases and Publishers Sites.
“Acreditamos que ler a literatura em contexto e compreender rapidamente como um artigo foi recebido ajuda os pesquisadores a produzir trabalhos de melhor qualidade.
Para melhor servir aos pesquisadores, perguntamos aos nossos usuários como eles realizam suas pesquisas e observamos seus vários fluxos de trabalho. Com base nesse feedback e pesquisa, nós começamos a trazer scite a esses fluxos de trabalho e ir para onde os pesquisadores são através de uma melhor integração de ferramentas e sites que eles já usam (ver a nossa recente plugin do Zotero e integrações Zotero e Mendeley por exemplo). A atualização da extensão do nosso navegador é o resultado de tentarmos ajudar os usuários a ter informações do scite disponíveis onde quer que pesquisem.
Hoje, estamos lançando uma nova versão de nossa extensão que permite aos usuários ver os dados do scite na forma de emblemas do scite em resultados de pesquisa, referências, citações, artigos semelhantes e muito mais.
Esperamos chegar onde os usuários estão e tornar nossos dados mais facilmente acessíveis em seus fluxos de trabalho existentes, ajudar os pesquisadores a descobrir, avaliar e navegar melhor na literatura científica. Atualmente, oferecemos suporte aos seguintes sites: Wikipedia, Pubmed Central, Science Direct, NatureGoogle, Google Scholar, PLOS, ORCID, ACS, Springer, MDPI, Taylor e Francis, Wiley, Karger, Science, Web of Science, Scopus e PNAS.
Extensão do Google  Chrome: http://bit.do/fL6cU.   Fonte: AGUIA - 22/12/20

A cultura como arma contra a pandemia

Nesse novo momento, talvez nunca tenha se consumido tanta cultura, por mais paradoxal que a ideia possa ser. Porque, no redimensionamento das ofertas culturais, muitos shows, lives e espetáculos teatrais foram disponibilizados gratuitamente. Estavam – e ainda estão – ali para quem quiser ver. É só acessar os Youtubes, Facebooks e Instagrans da vida longe do normal. Durante a quarentena, por exemplo, a Orquestra Sinfônica da USP, a Osusp, lançou uma série de novos projetos, que começou com Amarildo Nascimento e o Trompete e seguiu 2020 adentro oferecendo lives – definitivamente, a forma mais usada para colocar à disposição conteúdos culturais. A ideia era, como disse Fábio Cury, diretor da Osusp, “aprofundar as facetas educativas e interativas da orquestra”. Conseguiu.
E a música virtual não parou por aí. A elegante Sala São Paulo criou sua versão digital e passou a oferecer concertos os mais diversos, como aquele que reuniu o violinista Emmanuele Baldini e seis alunos da Academia de Música da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, a Osesp, para apresentar peças de Bach e Schubert na internet.   Veja mais.  
Fonte: Jornal da USP - 21/12/20

21 dezembro 2020

Ciência a peso de ouro

Pesquisadores brasileiros questionam decisão da Nature de cobrar taxa de 9 500 euros para publicação de artigos com acesso aberto a todos os leitores

A partir do ano que vem, cientistas que publicarem na 
Nature e em outras revistas do mesmo grupo editorial terão a possibilidade de deixarem seus artigos abertos para todos os leitores, e não só aos assinantes, mediante o pagamento de uma taxa de até 9 500 euros, ou cerca de 58 mil reais. A decisão foi criticada por cientistas brasileiros, que enxergaram no valor cobrado o potencial de aumentar o fosso que separa os pesquisadores dos países desenvolvidos e em desenvolvimento.
O anúncio foi feito no final de novembro pela Springer Nature, grupo editorial responsável por editar a Nature, uma das mais prestigiosas revistas científicas do mundo, e outras 32 publicações da mesma família. A Springer Nature se junta a outros periódicos que já ofereciam aos autores a possibilidade de pagarem para abrir o acesso aos artigos. Nenhum deles, porém, cobra um valor tão alto quanto a Nature.
A Springer Nature alega que a taxa de publicação é necessária para bancar os custos de produção, incluindo os salários de uma equipe com centenas de profissionais trabalhando em tempo integral. Cerca de 57 mil manuscritos são submetidos por ano às publicações do grupo Nature
, mas apenas 4 500 são aceitos para publicação após uma avaliação feita por especialistas da área de cada artigo – esse processo, conhecido como revisão por pares, é considerado o controle de qualidade da ciência.    Veja mais.   Fonte: Piauí - 14/12/20


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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