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10 fevereiro 2021
09 fevereiro 2021
Pesquisa quer avaliar ensino e empregabilidade de alunos da pós-graduação
Podem participar do estudo alunos e pós-graduados
da modalidade “lato sensu” que devem responder questionário on-line; resultados
também contribuirão para elaboração de políticas educacionais
Uma pesquisa desenvolvida junto
ao Laboratório de Psicologia Organizacional e do Trabalho (LabPOT) da Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP quer saber a
qualidade do ensino e o grau de empregabilidade dos cursos de pós-graduação lato sensu das instituições
brasileiras. O estudo também tem como objetivo analisar as características
individuais dos estudantes, principalmente o quanto se sentem capazes em
realizar determinadas atividades acadêmicas e profissionais.
Podem participar da pesquisa alunos ou formados de qualquer
instituição brasileira nos cursos presenciais de pós-graduação lato sensu (especialização,
MBA ou aprimoramento) ou que estejam em ensino remoto em virtude da covid-19.
Voluntários podem responder o formulário on-line até o dia 1º de abril através deste
link.
Além de identificar os contextos de aprendizagem de cada aluno, os
resultados também podem contribuir para a elaboração de políticas na área de
educação. A proposta se insere no contexto em que há um aumento na procura
pelos cursos de pós. De acordo com o Sindicato das Entidades Mantenedoras de
Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo (Semesp), existem
cerca de 1,2 milhão de estudantes somente na pós-graduação lato sensu. Muitos deles fazem o curso
buscando especializar-se numa área de interesse e se qualificar para o mercado
de trabalho.
O tempo estimado de resposta é de cerca de 15 minutos e são
disponibilizadas questões como autoeficácia, empregabilidade, suporte à
aprendizagem e dados sociodemográficos. O estudo é conduzido pela doutoranda
Andresa Cristina Brascero de Souza na área de Psicologia Organizacional e do
Trabalho, sob a orientação da professora Thaís Zerbini.
Para participar acesse o formulário aqui. Fonte: Jornal da USP - 09/02/21
Pós-doutorado em produção animal no Centro de Energia Nuclear na Agricultura
Uma oportunidade de pós-doutorado com bolsa da FAPESP, vinculada
ao Projeto Temático “Nanopartícula de
óxido de zinco como alimento funcional”, está com
inscrição aberta até 19 de fevereiro de 2021.
O projeto é desenvolvido no Centro de Energia
Nuclear na Agricultura (CENA) da Universidade de São Paulo (USP), em
Piracicaba.
O bolsista participará de pesquisa que tem
como objetivo validar a nanopartícula de óxido de zinco (NP-Zn) como alimento
funcional em ruminantes, integrando áreas como química, microbiologia e
ciências veterinárias.
As atividades do pós-doutorando incluem
relacionar o fornecimento da NP-Zn e sua resposta sobre genes de resistência
antimicrobiana em ovinos e analisar os parâmetros produtivos e reprodutivos das
ovelhas Santa Inês suplementadas com a NP-Zn, avaliando a influência
materno-descendente e correlacioná-los com o cultivo in vitro de oócitos na presença de NP-Zn.
Os candidatos devem ter concluído o
doutorado e ter experiência comprovada em experimentos de genes de resistência
antimicrobiana e cultivo in vitro de
oócitos.
Os interessados devem enviar e-mail para o
coordenador do projeto, o professor Helder Louvandini (louvandini@cena.usp.br).
Mais informações sobre a vaga em: www.fapesp.br/oportunidades/4085.
A oportunidade de pós-doutorado está aberta
a brasileiros e estrangeiros. O selecionado receberá Bolsa de Pós-Doutorado da
FAPESP no valor de R$ 7.373,10 mensais e Reserva Técnica equivalente a 10% do
valor anual da bolsa para atender a despesas imprevistas e diretamente
relacionadas à atividade de pesquisa.
Caso o bolsista de PD resida em domicílio fora da cidade na qual se localiza a instituição-sede da pesquisa e precise se mudar, poderá ter direito a um auxílio-instalação. Mais informações sobre a Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP estão disponíveis em www.fapesp.br/bolsas/pd.
Fonte: Agência FAPESP - 09/02/21
Programas podem selecionar produções de destaque
Como parte desta estratégia, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) lançou o módulo de Destaques na Plataforma Sucupira. Ali, os PPGs poderão marcar seus produtos mais relevantes, que evidenciem a importância de suas ações.
Para fazer essa classificação, os Programas devem conhecer as orientações dadas por sua Área de Avaliação. As instruções foram divulgadas no documento Orientações, Registro de Resultados e Produções Intelectuais, que se encontra disponível na página de cada Área.
Módulo Destaque
As ferramentas para seleção estão divididas em cinco partes. A primeira refere-se a Produções para Classificação. Nela, as produções intelectuais dos PPGs, representadas por produtos bibliográficos, artísticos e técnicos, podem ser destacadas para classificação.
Na segunda, podem ser selecionados artigos e trabalhos de conclusão, como teses, dissertações ou equivalentes, no caso da modalidade profissional. Na opção seguinte, serão destacadas Produções dos Docentes, onde os produtos dos professores permanentes serão avaliados. A quantidade de destaques será proporcional ao tempo de atuação permanente no Programa.
A quarta opção será para Produções do Ciclo Avaliativo: a partir de todas as informações já cadastradas no Coleta, o PPG poderá indicar de cinco a dez mais relevantes – a quantidade será definida pela orientação da Área de Avaliação.
Por fim, há os Egressos. Aqui, os Programas poderão destacar até quinze casos, a depender da orientação de sua Área.
Observações
Para destacar, os Programas precisam registrar seus produtos no Coleta, até o dia 31 de março. O módulo já está disponível na Plataforma Sucupira, para início do processo de destaque dos produtos já informados referentes a 2017, 2018 e 2019. Para os de 2020, os PPGs têm o mês de abril para indicação.
A Diretoria de Avaliação (DAV) da CAPES reforça que esse prazo permite apenas a marcação de produções já informadas no sistema, não sendo permitido o acréscimo de novos dados, apenas justificativas de sua escolha. Fonte: CCS/CAPES - 08/02/21
Universidade lança novo vídeo institucional
Com linguagem simples e acessível, vídeo mostra como a USP é um agente transformador da sociedade
Feira de Pós-Graduação da USP 2021
No dia 9 de fevereiro próximo (terça-feira) a PRPG promoverá a EXPO PG USP 2021, evento para divulgar as atividades da Pós-Graduação da USP para toda a sociedade, dando a oportunidade que interessados conheçam nossos programas, orientadores e alunos. A página do evento conta com 2 novas informações, "Depoimentos de Egressos" onde podem ser encontrados depoimentos de egressos descrevendo a importância da PG nas suas carreiras com diferentes perspectivas, como acadêmicos, gestores públicos e profissionais com diferentes formações. A programação completa e outros detalhes podem ser obtidos no endereço: https://www.prpg.usp.br/expopg2021/index.php. Fonte: PRPG - 08/02/21
Implantação de 5G é oportunidade do Brasil avançar em áreas como agricultura, saúde e indústria
Quarta mesa de debate do ciclo “A Implantação de 5G no Brasil”, a ser realizado na USP, questiona as implicações políticas da adoção e implantação da tecnologia no Brasil, elemento que vai afetar todos os aspectos da sociedade social e econômica
Em entrevista ao Jornal da USP no Ar 1ª Edição, Salej comenta que precisamos saber o que vamos fazer com essa nova tecnologia e que este elemento vai ser a base do desenvolvimento social em um primeiro momento. Dois questionamentos norteiam a implantação: o que isso vai significar para o cidadão comum e o que vai significar para a nação em termos de desenvolvimento econômico. O professor afirma que essa “é a possibilidade do Brasil passar para um outro estágio de desenvolvimento”.
O ciclo de discussão A Implantação de 5G no Brasil envolve a sociedade civil, o governo e a academia. O evento será gratuito, on-line, com transmissão ao vivo pelo site do IEA-USP e exige inscrição prévia. Para saber mais informações sobre a quarta mesa de debate, que ocorrerá no dia 10 de fevereiro, clique aqui. Fonte: Jornal da USP - 08/02/21
08 fevereiro 2021
06 fevereiro 2021
8 de março de 2021 – novo prazo para os empréstimos
05 fevereiro 2021
CAPES lista perspectivas para 2021
Benedito Aguiar, presidente da Fundação, citou todo o panorama em videoconferência nesta quinta-feira, 4 de fevereiro, com representantes da Associação Nacional de Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). Em sua fala, Aguiar destacou a continuidade do diálogo como forma de gestão: “Todos os programas estão mantidos. O estatuto da CAPES passa por uma revisão. Havia uma tendência a retirar as entidades, mas conversamos com o Ministério da Educação (MEC) e elas serão mantidas”.
Avaliação, bolsas e periódicos
O presidente lembrou que 2021 é um ano de encerramento de ciclo de avaliação quadrienal. A CAPES abriu um período para recoleta dos dados, encerrado em novembro, que possibilitou a correção de informações. O processo de coleta encerra-se completamente até abril. O objetivo agora é iniciar a regulamentação do próximo ciclo de avaliação, que começa em 2022. Nele será implementado um novo e inédito Modelo Multidimensional.
Sobre auxílios para pós-graduandos, Benedito Aguiar informou que foi concluído o aperfeiçoamento do novo modelo de concessão de bolsas para cotas institucionais, implantado em 2019.
Por fim, o presidente da CAPES citou o Portal de Periódicos, explicando que reduziu os gastos em US$10 milhões a partir da revisão de contratos, ainda em 2020. O orçamento da CAPES é mensurado em reais e os contratos do Portal de Periódicos são fechados em dólares.
Como escolher o gráfico certo para seus dados
Projeto de estufas urbanas pretende revolucionar a produção de alimentos
Você sabe o que é uma estufa urbana? Ela é como as estufas tradicionais, um espaço artificial feito para o cultivo, porém em uma construção vertical adaptada para grandes metrópoles. Por aliar sustentabilidade e tecnologia, especialistas acreditam que as estufas verticais podem revolucionar a produção de alimentos. Com a demanda de produção em larga escala para uma população cada vez maior, elas evitariam impactos ambientais nas áreas rurais, como a perda de biomas, e poderiam realizar todo o processo nas próprias cidades, barateando custos, diminuindo perdas e envolvendo os cidadãos, o que incentivaria hábitos de vida saudáveis e sustentáveis.