A separação
O
Pós-Doutorado na USP é um programa realizado por portadores de título de Doutor
com o objetivo de melhorar o nível de excelência
científica da Universidade. A inscrição para o Programa de Pós-Doutorado da
Pró-Reitoria de Pesquisa é regulamentada pela Resolução CoPq 7660, de 22/05/19. Informações podem
ser obtidas junto a Seção de Apoio Acadêmico
através do
e-mail scapac@cena.usp.br.
Publicar
Como a maior parte dos dilemas da
vida acadêmica, o Núcleo de Formação de Empresas e Empreendedores da USP
(Nidus) surgiu de uma questão: que fazer com doutores, mestres e até mesmo
graduados, recém-titulados, que possuem uma pesquisa com potencial de inovação,
mas se formaram em um grupo sem a cultura necessária para levar produtos e
serviços ao mercado?
Para estimular a inovação e criar pontes entre a academia e
empresas, a Universidade dispõe de uma série de ações e programas que estimulam
o empreendedorismo no ambiente universitário, como parques tecnológicos,
aceleradoras e incubadoras. Atualmente, as incubadoras têm permitido acelerar o
processo de aplicação de tecnologias, mas a seleção exige um certo grau de
maturidade do produto ou serviço. Uma característica que, muitas vezes, não
permite o enquadramento do portador da ideia em sistemas estabelecidos de
modelagem de um negócio. Falta uma etapa anterior.
Vendo nesta lacuna uma oportunidade de estimular a criação de
serviços, produtos e negócios inovadores, o InovaUSP – Centro de Pesquisa e Inovação da USP -, através do Nidus, quer atuar capacitando profissionais e
abrigando suas ideias em um hostel de projetos. Aliando formação técnica e visão empreendedora,
o núcleo deve iniciar suas atividades no próximo mês de abril, na construção de
um programa de residência em inovação com a Pró-Reitoria de Cultura e Extensão
da USP. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 16/03/21
Corrigir redações de forma automática a fim de aprimorar as habilidades dos estudantes que farão o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Esse é o principal objetivo de uma ferramenta criada por pesquisadores do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) e do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos.
Disponível por meio de um aplicativo para smartphones com sistema Android e de um site, a solução possibilita identificar erros gramaticais, de pontuação, de digitação e de concordância nas redações. Para criar a ferramenta, que recebeu o nome de Corretor Inteligente de Redações Automático (CIRA), o estudante Gabriel Nogueira, que cursa Bacharelado em Ciências de Computação no ICMC, empregou técnicas da área de inteligência artificial.
Como funciona – Para ter
sua redação corrigida, basta o usuário fazer o download do
aplicativo na Google Play Store ou acessar o site da
CIRA. Depois, é só o usuário digitalizar a redação e submetê-la à ferramenta.
“No futuro, pretendemos ter um sistema de leitura óptica de caracteres, de
forma que o usuário poderá digitalizar sua redação de forma automática,
bastando apontar a câmera do celular para o texto escrito no papel”, revela
Gabriel.
Após fazer a submissão, o sistema apresenta
ao usuário uma tela de resultados, em que constam a nota atribuída à redação e
estatísticas sobre o texto (número de palavras, por exemplo). Caso erros sejam
encontrados, eles são marcados em vermelho. Ao clicar em cima deles, abre-se
uma janela contendo informações sobre o erro e sugestões de como remediá-lo.
Gabriel preparou um vídeo para demonstrar como funciona o aplicativo na prática: clique aqui para
assistir. Saiba mais. Fonte:
Na Suécia, um
código nacional considera 44.000 palavras para definir má conduta de pesquisa e
discutir valores científicos. Na porta ao lado, o equivalente da Noruega são
900 palavras, pouco mais do que neste artigo de notícias. E não é apenas a
quantidade dos caracteres que difere na Europa: uma nova análise das políticas
de integridade científica em 32 países encontrou padrões e definições
amplamente variados para a má conduta de pesquisa em si, apesar de um código de
conduta europeu de 2017 que pretende alinhá-los.