29 julho 2021

Apagão digital do CNPq foi problema técnico, diz agência

Falha em equipamento derrubou acesso às plataformas Lattes e Carlos Chagas, mas presidente da instituição garante que não houve perda de informações

O “apagão” das plataformas digitais do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) foi causado por uma falha técnica pontual e não haverá perda de informações, segundo um vídeo divulgado pela agência nesta quarta-feira (28 de julho) para prestar esclarecimentos à comunidade científica — que depende largamente dessas plataformas para uma série de procedimentos burocráticos essenciais à atividade de pesquisa. A expectativa é que os sistemas voltem a funcionar nos próximos dias. “Foi uma questão técnica; a falha de uma peça que pode ser substituída”, disse, no vídeo, o presidente do CNPq, Evaldo Vilela (assista abaixo). “Já temos as opções de aquisição (da peça) e, assim que identificarmos a possibilidade de troca desse dispositivo, o equipamento será restaurado e os acessos restabelecidos. Devemos ter esse posicionamento de hoje para amanhã”, completou o diretor de gestão e tecnologia da informação, Thales Marçal.
O problema ocorreu numa peça chamada “controladora de storage”, que é, essencialmente, um microprocessador que controla o acesso aos discos rígidos onde ficam guardados os dados do sistema — equivalente a um gerente de estoque de mercadorias numa fábrica. Por conta disso, as plataformas Lattes e Carlos Chagas do CNPq estão fora do ar desde a última sexta-feira (23 de julho). Segundo Marçal, a falha ocorreu justamente no momento em que se fazia a migração das plataformas para um novo equipamento, comprado no início do ano. “É um processo lento, e foi no meio desse processo que o equipamento antigo apresentou o seu problema”, disse. “Como é uma base de dados imensa — são quase sete milhões de currículos — isso demora alguns dias, mas já foi iniciado, e ainda faltam cerca de 40 a 48 horas para finalizar.”   
Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 28/07/21


Uso da ferramenta SciVal para análise dos dados da pós-graduação da USP

 
                           Vídeo 1  |  Apresentação de ferramentas e resultados - Scopus
                           Vídeo 2  |  Criação e Análise de um Conjunto de Publicações
                           Vídeo 3  |  Análise de dados de um Programa de Pós-Graduação
                           Vídeo 4  |  Análise de dados de uma CPG
                           Vídeo 5  |  Compartilhando um Grupo
                           Vídeo 6  |  Criação de um Novo Grupo


28 julho 2021



Sítio Burle Marx se torna patrimônio mundial da Unesco por sua paisagem

Assista ao vídeo

Reconhecendo a inegável importância socioeducativa de Roberto Burle Marx para o mundo, a UNESCO, Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, tombou o Centro Cultural Sítio Roberto Burle Marx (SRBM) como Patrimônio Mundial da Humanidade. Localizado na Barra de Guaratiba, no Rio de Janeiro, o local foi sua morada por 21 anos, e foi nele que o paisagista – uma das suas muitas profissões artísticas – estudou diversas plantas de diferentes biomas, criando um acervo botânico com mais de 3,5 mil espécies.
A decisão foi baseada no valor universal e excepcional da obra de Burle Max, que, por meio da inventividade do movimento modernista associada ao trabalho de catalogação de espécies, criou o conceito do jardim tropical moderno. "O Sítio Roberto Burle Marx foi o 'laboratório de criação' onde foram desenvolvidos o repertório botânico e a experimentação paisagística que viabilizaram a produção do novo paradigma no campo do paisagismo, o jardim tropical moderno", declarou Claudia Storino, diretora do espaço, em comunicado à imprensa.   
Fonte: Casa e Jardim - 27/07/21


27 julho 2021

Inscreva-se no Prêmio Tese Destaque USP 2021

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Avaliação e Impacto da Produção dos PPGs USP – uso da ferramenta SciVal

A Pró-Reitoria de Pós-Graduação, juntamente com a AGUIA, a STI e apoio técnico da Elsevier, vem trabalhando na organização de novas formas de análise de dados e gestão das informações relacionadas aos Programas de Pós-Graduação da USP.
Neste sentido, a estrutura de Pós-Graduação da USP (CPGs e CCPs) foi organizada na ferramenta SciVal de forma a possibilitar, aos presidentes e coordenadores, a elaboração de diferentes relatórios e análises comparativas a partir dos dados da base Scopus.
O compartilhamento destes dados será feito, nos próximos dias, com os(as) presidentes de cada uma de nossas CPGs para que os(as) senhores(as) possam compartilhá-los com os(as) coordenadores(as) de programas, bem como realizar análises envolvendo suas CPGs.

Disponibilizamos alguns vídeos relacionados ao uso da ferramenta SciVal:

Compartilhamento de um Grupo – https://youtu.be/Sy1JIipZmGQ
Análise de dados de uma CPG – https://youtu.be/UiR36E9IWGE
Análise de dados de um Programa de Pós-Graduação – https://youtu.be/_OLN-mvrSoI
Criação de um Novo Grupo e Atualização de Grupo – https://youtu.be/RdgY7-BLCvU
Criação e análise de um Conjunto de Publicações – https://youtu.be/oMfOQOH0JHg

A apresentação realizada pelo prof. Carlos Henrique de Brito Cruz na Faculdade de Medicina, no final do mês de maio, ilustrando o uso dessa ferramenta e discutindo alguns resultados pode ser encontrada no seguinte link: https://www.youtube.com/watch?v=74qQ25jo1Ys.  
Fonte: AGUIA - 27/07/21

O que é ISBN e como obter?


De acordo com a Câmara Brasileira do Livro, “o ISBN (International Standard Book Number / Padrão Internacional de Numeração de Livro) é um padrão numérico criado com o objetivo de fornecer uma espécie de “RG” para publicações monográficas, como livros, artigos e apostilas. A difusão global do ISBN e a facilidade com que é lido por redes de varejo, bibliotecas e sistemas gerais de catalogação, tornou-o imprescindível para qualquer publicação. Clique aqui para saber quais publicações pedem ou não o ISBN.
A sequência é criada a partir de um sistema de registro utilizado pelo mercado editorial e livreiro em todo o mundo. A estrutura do ISBN é composta de 13 números que indicam o título, o autor, o país, a editora e a edição de uma obra.   Saiba mais.   Fonte: AGUIA - 27/07/21

Informe CNPq sobre a indisponibilidade dos sistemas

Coordenação de Comunicação Social do CNPq esclarece dúvidas sobre problemas provocados pela indisponibilidade dos sistemas, que incluem Plataformas Lattes e Carlos Chagas

Em continuidade aos comunicados sobre a indisponibilidade dos sistemas do CNPq, incluindo as Plataformas Lattes (Currículo Lattes, Diretório de Grupos de Pesquisa, Diretório de Instituições e Extrator Lattes) e Carlos Chagas, esclarecemos:

  1. O problema que causou a indisponibilidade dos sistemas já foi diagnosticado em parceria com empresas contratadas e os procedimentos para sua reparação foram iniciados;
  2. O pagamento das bolsas implementadas não será afetado;
  3. Todos os prazos de ações relacionadas ao fomento do CNPq, incluindo a Prestação de Contas, estão suspensos e, de ofício, serão prorrogados;
  4. Os comunicados oficiais do CNPq são feitos exclusivamente por meio dos canais oficiais na internet: site e redes sociais. Manteremos todos atualizados sempre que houver novas informações sobre a questão;
  5. O CNPq já dispõe de novos equipamentos de TI e a migração dos dados foi iniciada antes do ocorrido. Independentemente dessa migração, existem backups cujos conteúdos estão apoiando o restabelecimento dos sistemas;
  6. Para demais dúvidas, entre em contato com a Central de Atendimento pelo telefone 61 3211 4000 ou pelo e-mail cnpq@mctic.gov.br

Reforçamos que o CNPq/MCTI estão comprometidos com a restauração do acesso aos sistemas operacionais com a maior brevidade possível.    Fonte: CCS/CNPq - 27/07/21


Transmissão pelo Canal da USP no Youtube

26 julho 2021

Acompanhe ao vivo pelo Youtube do CNPq

De moda à literatura, USP oferece quase 5 mil vagas em cursos on-line gratuitos

São 66 cursos organizados pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas; as inscrições começam no dia 27 julho e vão até 5 de agosto, variando de acordo com cada curso

Oportunidade de formação e aprendizado com especialistas da USP da área de humanidades de forma gratuita, on-line e aberta a qualquer pessoa com mais de 18 anos. É o que oferece os cursos de inverno organizados pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, em São Paulo. Neste ano, serão 66 cursos, com 4.985 vagas. 
As aulas serão ministradas pelos professores e alunos de pós-graduação da FFLCH (mestrado, doutorado e pós-doutorado). Os temas estão relacionados às linhas de pesquisas estudadas nos 23 programas de pós-graduação que a faculdade mantém. Um dos cursos é sobre o livro As mil e uma noites e suas adaptações; outra traz uma introdução à língua Tupi.
Eles estão divididos em quatro áreas temáticas: “Estudos filosóficos, históricos e geográficos”, “Estudos linguísticos e de tradução”, “Estudos literários”, e “Estudos de antropologia, política e sociedade”. Como as vagas são limitadas, as inscrições serão realizadas por sorteio e não por ordem de inscrição. 
Os 66 cursos foram divididos em cinco grupos e as datas da inscrição variam de acordo com o grupo no qual o curso está.  Para participar do sorteio, é preciso entrar no site do Sistema Apolo, selecione a Unidade “Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (São Paulo). O curso aparecerá somente na data indicada para inscrição.   Saiba mais.   
Fonte: Jornal da USP - 26/07/21

Orquestra Sinfônica da USP grava concerto na Cidade Universitária

A Orquestra Sinfônica da USP (Osusp) começa a gravar, nesta segunda-feira, dia 26, uma série de concertos que serão transformados em vídeos e lançados na internet. Os concertos serão realizados no Anfiteatro Camargo Guarnieri, na Cidade Universitária, em São Paulo, marcando a volta da orquestra para a sua sala tradicional. A primeira obra a ser executada é o Concerto para Viola e Orquestra de Cordas, do compositor gaúcho Radamés Gnattali (1906-1988). Esse concerto – sem a presença de público, ainda em razão da pandemia – tem a participação do violista Iberê Carvalho e regência da maestrina Natália Laranjeira.
“A Osusp ficou muito tempo distante do Anfiteatro Camargo Guarnieri, que passou por uma longa reforma. Depois, fomos surpreendidos pela pandemia”, lamenta o fagotista Fábio Cury, diretor da Osusp. “Diante das restrições, a orquestra se adaptou para mostrar um repertório camerístico que coloca em evidência o talento e a excelência dos nossos instrumentistas.” Com a reabertura gradual das atividades, a orquestra volta neste segundo semestre a ocupar o palco com formações maiores, de forma progressiva, até os concertos de encerramento da temporada, quando deverá contar com o seu contingente completo. “Traremos obras do repertório canônico que se mesclam com novidades, o que tem sido uma marca registrada do grupo nas últimas temporadas”, destaca Cury. “Isso vai nos aquecendo para receber o público presencialmente, assim que for possível.”
O primeiro vídeo da temporada 2021 produzido pela Osusp já está disponível no canal da orquestra no Youtube. Nele, Cury e o pianista Cristian Budu executam versões para piano e fagote das Sonatas números 4 e 5, Opus 102, do compositor alemão Ludwig van Beethoven (1770-1827), escritas originalmente para piano e violoncelo. O vídeo foi gravado em estúdio.  Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 26/07/21



COVID-19 Vacina universal

Pesquisadores tentam desenvolver um imunizante de amplo espectro que proteja contra todos os tipos de coronavírus e suas variantes

O sucesso da primeira geração de vacinas contra o Sars-CoV-2, vírus causador da Covid-19, conseguiu alterar o curso da pandemia em várias regiões do planeta, mas não demoveu cientistas de outro objetivo: o desenvolvimento de um imunizante de amplo espectro, ou universal, contra o coronavírus. A ideia é garantir múltiplas proteções: contra as variantes que alimentam a atual epidemia; que combata as mutações que certamente surgirão enquanto a transmissão do vírus não for reduzida drasticamente em nível global; e que seja eficaz contra eventuais cepas ainda desconhecidas de múltiplos coronavírus, capazes de infectar humanos, vindos de hospedeiros animais como aves e morcegos e trazendo a ameaça de novas pandemias. Universidades, institutos de pesquisa, farmacêuticas e empresas de biotecnologia de diversas regiões do mundo abraçaram projetos nesse sentido e os mais avançados, em boa parte nos Estados Unidos, conseguiram provocar fortes respostas imunes em camundongos e macacos contra mais de um coronavírus. A próxima etapa são os ensaios clínicos em humanos.   Saiba mais.   
Fonte: Pesquisa FAPESP - 23/07/21