24 novembro 2021

USP é a 90ª universidade mais bem vista pelos empregadores no mundo, diz pesquisa

A Universidade de São Paulo (USP) foi considerada a 90ª instituição de ensino mais bem vista pelos empregadores, segundo um ranking divulgado nesta quarta-feira (24) pela empresa global de dados Times Higher Education. Na edição anterior dessa mesma pesquisa, em 2020, a USP havia ficado em 109º lugar. Para elaborar a lista, 11 mil recrutadores de empresas avaliaram instituições de ensino de 44 países, a partir dos seguintes critérios:
  • Desenvolvimento de "soft skills" (habilidades comportamentais como resiliência, confiança, motivação e comunicação);
  • Especialização e capacitação para pesquisa;
  • Foco em carreira;
  • Desempenho na área digital;
  • Excelência acadêmica;
  • Internacionalismo.
"O ranking ajuda os alunos a escolherem as universidades que oferecem melhores perspectivas de empregabilidade", afirma Sandrine Belloc, gerente da pesquisa.   Fonte: Portal G1 - 24/11/21



23 novembro 2021

Novidades do acervo da Biblioteca - novembro

  
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Comissão Eleitoral divulga resultado da consulta à comunidade universitária

A Comissão Eleitoral divulgou o resultado da consulta à comunidade universitária sobre a escolha dos novos reitor e vice-reitora da USP, realizada hoje, dia 22 de novembro.
Cada eleitor – docente, servidor técnico e administrativo e aluno – poderia votar em uma das duas chapas inscritas no processo eleitoral.

Chapa “USP Viva” – Carlos Gilberto Carlotti Junior (Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto), candidato a reitor – e Maria Arminda do Nascimento Arruda (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas), candidata a vice-reitora.

Chapa “Somos todos USP” – Antonio Carlos Hernandes (Instituto de Física de São Carlos), candidato a reitor – e Maria Aparecida de Andrade Moreira Machado (Faculdade de Odontologia de Bauru), candidata a vice-reitora.
Veja, na tabela abaixo, o total de votos por categoria concedidos a cada uma das chapas:

                                         Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 22/11/21

22 novembro 2021

CNPq abre inscrições para o XI Prêmio de Fotografia-Ciência & Arte

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) abre inscrições para O XI Prêmio Fotografia-Ciência & Arte e premiará estudantes de graduação e pós-graduação, graduados ou pós-graduados, docentes e pesquisadores que trabalham com registros fotográficos em suas pesquisas. As inscrições estarão abertas até o dia 14 de março de 2022.
O Prêmio é dividido em duas categorias: imagens produzidas por câmeras fotográficas e imagens produzidas por instrumentos especiais.  Os premiados de cada categoria recebem prêmios em dinheiro nos seguintes valores: R$ 8 mil para o primeiro colocado, R$ 5 mil para o segundo colocado e R$ 2 mil para o terceiro colocado.
A inscrição é de caráter individual e deverá ser efetuada em apenas uma categoria, exclusivamente, na página do Prêmio na internet, onde está disponível o regulamento completo do Prêmio. A divulgação dos resultados ocorrerá até o dia 15 de junho de 2022.
O Prêmio
Foi criado em 2011 com o objetivo de fomentar a produção de imagens com a temática de Ciência, Tecnologia e Inovação, contribuir com a divulgação e a popularização da ciência e tecnologia e ampliar o banco de imagens do CNPq.
Ao premiar imagens de qualidade, o Prêmio revela talentos e apresenta, através das inscrições, uma amostragem das imagens provenientes de trabalhos científicos desenvolvidos nas instituições de Ensino Superior e de Pesquisa no país, além de estimular os pesquisadores a usarem recursos fotográficos em suas pesquisas.
O Prêmio contribui de forma efetiva para a promoção da popularização e divulgação científica e tecnológica, mediante o uso e incentivo da produção de imagens no ambiente de pesquisa no Brasil.   Fonte: CNPq - 22/11/21

COP26 traz avanços e deixa temas importantes para a próxima edição

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Tecnologia a serviço das florestas

Plataformas tecnológicas capazes de prever riscos de desmatamento e do impacto do fogo na floresta podem se tornar importantes aliadas na proteção de biomas brasileiros, principalmente a Amazônia. A plataforma PrevisIA, resultado de uma parceria do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), da Microsoft e do Fundo Vale, da mineradora de mesmo nome, utiliza geoestatística e inteligência artificial para mapear regiões de florestas ameaçadas. “A ideia é disponibilizar informações que permitam aos agentes públicos agir preventivamente e evitar o desmatamento”, diz o geógrafo Carlos Souza Jr., pesquisador associado do Imazon. Os dados geoestatísticos da plataforma são obtidos com a análise automatizada dos informes anuais sobre cortes rasos (rentes ao solo) da cobertura vegetal coletados por meio de satélites, principalmente da série Landsat, e acumulados desde 1988 pelo Projeto de Monitoramento do Desmatamento da Floresta Amazônica por Satélite (Prodes), coordenado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A plataforma PrevisIA é aberta ao público e pode ser acessada em https://previsia.org. Os gestores estão empenhados em realizar parcerias com usuários que podem fazer o uso efetivo dos dados disponibilizados, como governos municipais, estaduais e órgãos federais. A ideia é que a ferramenta também seja usada por bancos que estabelecem critérios sustentáveis em suas políticas de crédito, seguradoras que pretendem reduzir os riscos de suas atividades e empresas empenhadas em estabelecer cadeias produtivas abastecidas por insumos de procedência legal.   Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP - nov. 2021

Método criado na USP de São Carlos pode baratear a fabricação de sensores

Pesquisadores do Instituto de Química de São Carlos da Universidade de São Paulo (IQSC-USP) desenvolveram um novo método que poderá tornar a fabricação de eletrodos e sensores até 66% mais barata. Os especialistas propuseram a troca de um reagente importado, o fotorresiste, utilizado no processo convencional de construção desses dispositivos, que pode custar até US$ 1 mil o litro, por um adesivo cortado a laser que garante alta eficiência e um custo muito menor.
O processo inovador pode contribuir para ampliar a produção de eletrodos utilizados em diversas áreas que demandam análises químicas, como a farmacêutica, a agricultura e, principalmente, a de diagnósticos na saúde.
O método proposto favorece a fabricação de dispositivos em larga escala, além de demandar equipamentos e laboratórios menos sofisticados do que a fotolitografia, técnica tradicional utilizada na produção de microchips de computadores.   Saiba mais.   
Fonte: Agência FAPESP - 22/11/21

21 novembro 2021

USP inaugura Centro Intercultural Internacional com lançamento do Korea Corner

Uma cerimônia que contou com a presença de dirigentes, pesquisadores e representantes de consulados de diversos países marcou a inauguração do Centro Intercultural Internacional da USP, na tarde de ontem, dia 18 de novembro.
“A internacionalização é fundamental para a formação de nossos futuros profissionais. Nossos alunos precisam ter a oportunidade de conhecer, experimentar e se preparar para os desafios de um mundo globalizado. Esse Centro Intercultural Internacional oferece um ambiente global, em que nossa comunidade possa interagir com outras culturas e ideias estrangeiras”, ressaltou o reitor Vahan Agopyan.
O presidente da Agência USP de Cooperação Acadêmica Nacional e Internacional (Aucani), Valmor Tricoli, explica que “a ideia é que este seja um espaço multicultural, multimodal, um lugar para trocar experiências, divulgar informações sobre oportunidades de intercâmbio, conhecer outras culturas, praticar idiomas. Com esse centro, esperamos criar uma rede de grandes parcerias internacionais, não só do aspecto científico, mas também cultural”.
Tricoli lembra que a localização do Centro, bem no centro da Cidade Universitária e ao lado do Centro de Inovação da USP (Inova), também estimulará a interação com os pesquisadores dos laboratórios instalados no Inova.
“O principal objetivo da Aucani, e de todas as nossas ações, é tornar o ambiente interno na USP cada vez mais internacional, com o acolhimento e o convívio de pessoas de diferentes culturas, estimulando a interação e as parcerias”, afirmou.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 19/11/21

Pesquisas com terras raras mostram caminho para criar cadeia produtiva no Brasil

As terras raras são um conjunto de elementos químicos, normalmente encontrados na natureza misturados a minérios, de difícil extração – daí o nome -, mas com características peculiares, como magnetismo intenso e absorção e emissão de luz. Essas propriedades especiais fazem com que sejam usadas numa infinidade de aplicações tecnológicas, como lâmpadas de LED, lasers, superímãs presentes nos discos rígidos de computadores e motores de carros elétricos, e na separação de componentes do petróleo. Atualmente, o Brasil tem a segunda maior reserva mundial conhecida de terras raras, porém essa riqueza não é explorada, devido ao custo da tecnologia de extração e separação, o que obriga o País a importar esses elementos para usar como matéria-prima nas indústrias, principalmente da China, maior produtor do mundo.
Na USP, grupos de pesquisa realizam estudos com terras raras, obtendo resultados promissores, como um método de separação não poluente, baseado em nanotecnologia, além de aplicações em iluminação, lasers, produção de aço, células solares, filtros de raios ultravioleta e catalisadores automotivos. A Universidade também coordena um Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) voltando ao domínio de todas as etapas da cadeia produtiva da fabricação dos superímãs de terras raras, da mina ao ímã, e no momento colabora com a instalação de uma fábrica de ímãs em Minas Gerais.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 19/11/21

19 novembro 2021





e-Campo vitrine de capacitações on-line da Embrapa

Confira os cursos

Os desafios para a USP

A missão da USP é muito clara: criar conhecimentos e formar líderes criativos com potencial para transformar a sociedade por meio de atuação regional e global. Desde sua fundação, em 1934, a visão é de que tais atribuições só podem ser plenamente desenvolvidas em um ambiente acadêmico fortemente direcionado à produção de conhecimento. A USP é uma universidade de pesquisa, opera na vanguarda intelectual e contribui para o Brasil manter um desenvolvimento sustentável, compatível com seu desejo de progresso, redução de desigualdades e bem-estar da população.
Uma característica das universidades de pesquisa é a formação de alunos em um ambiente que valoriza a criatividade, o pensamento crítico, a visão global e comunitária e a consciência cultural. É neste espaço, não baseado na simples transmissão de conhecimentos, que se formam líderes, cidadãos com visão do mundo e que compreendem a importância de um aprendizado continuado. Alunos forjados no ambiente da pesquisa não têm aversão ao risco e receio de fazer questionamentos, possuem pensamento criativo e original, e não se limitam a aprender mecanicamente. Tais alunos procuram perguntas, em vez de respostas superficiais e padronizadas.
No contexto acima apresentado, seguem algumas reflexões sobre temas de interesse contemporâneo da universidade.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP – 18/11/21