09 dezembro 2021

Pesquisas colaborativas entre Brasil e China são estratégicas para combate às mudanças climáticas

Nos próximos anos, pesquisadores da China e do Estado de São Paulo poderão investigar juntos como o Brasil e o país asiático contribuem para as mudanças climáticas e quais medidas podem ajudar a mitigá-las. Um acordo firmado em 2019 entre a FAPESP e a National Natural Science Foundation of China (NNSFC) começou a tomar corpo com a realização, no fim de novembro, do workshop The Sinergy on Climate Change Research in China and in São Paulo".
“Brasil e China estão entre os maiores países no mundo. Nossas áreas combinadas representam 12% da área terrestre do planeta. Os dois países têm diversificados biomas e regiões ecológicas e estão localizados em lados quase opostos da Terra. Juntas, as duas regiões contribuem fortemente na regulação do clima global”, disse Marco Antonio Zago, presidente da FAPESP, durante a abertura do evento virtual.
Os debates tiveram como mediador Paulo Artaxo, professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP) e membro da coordenação do Programa FAPESP de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG).
Na Sessão I  Resposta e gestão adaptativa do ecossistema às mudanças climáticas, o Prof. Luiz Carlos Ruiz Pessenda, do Centro de Energia Nuclear da Agricultura (CENA-USP) foi representado pelo Dr. Marcelo Cancela Lisboa Cohen da Universidade Federal do Pará.
Saiba mais.   Fonte: Agência FAPESP - 09/12/21


Elisabeth Bik: No rastro das fraudes científicas

A microbiologista holandesa Elisabeth Bik tornou-se referência na identificação de indícios de erros e fraudes em artigos científicos, sobretudo imagens duplicadas ou manipuladas. Ela afirma ter analisado mais de 200 mil trabalhos, dos quais 5,5 mil tinham problemas. A pesquisadora escreve sobre eles no blog Science Integrity Digest, ao qual se dedica integralmente desde 2018, quando deixou seu emprego na uBiome, empresa de biotecnologia com sede na Califórnia, Estados Unidos. Paralelamente, também ministra palestras sobre má conduta científica e presta consultoria a editoras e instituições de ensino e pesquisa.
Formada na Universidade de Utrecht, Bik colabora assiduamente com plataformas como Retraction Watch, que monitora e noticia retratações de trabalhos científicos (ver Pesquisa FAPESP nº 282), e PubPeer, em que usuários discutem papers já publicados e sinalizam inconsistências. 
Bik falou a Pesquisa FAPESP em entrevista pelo Zoom em fins de outubro. De sua casa em São Francisco, tratou de sua carreira como pesquisadora, dos desafios para detectar imagens adulteradas em artigos e dos esforços das editoras para combater esse e outros tipos de má conduta científica.   Saiba mais.   Fonte: Pesquisa FAPESP - dez. 2021

Confira as conferências FAPESP 60 anos: ciência, cultura e desenvolvimento

Acesse as transmissões

Podcast apresenta pesquisas da USP na área de humanidades relacionadas à Agenda 2030

A USP tem se destacado entre as universidades mais dedicadas aos objetivos da Agenda 2030 ao oferecer cursos e desenvolver pesquisas na área de desenvolvimento sustentável, além de colocar em ação diversos projetos nos vários campi.
Para mostrar um pouco desse trabalho, a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP lançou o podcast Vem Junto 2030, produção disponível na plataforma Spotify que tem como objetivo apresentar os projetos e estudos da faculdade alinhados à Agenda 2030 e seus 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Os episódios têm cerca de 30 minutos e trazem entrevistas com especialistas em temas relacionados aos ODS. O Vem Junto 2030 conta com apoio da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária (PRCEU), tem a coordenação do presidente da Comissão de Extensão Universitária da FFLCH, Yuri Tavares Rocha, e produção da Biblioteca Florestan Fernandes.   Saiba mais.   
Fonte: Jornal da USP - 08/12/21


CNPq aprova 1.290 projetos e aguarda novos recursos para completar Chamada Universal

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) publicou nesta segunda-feira (6/12) o resultado preliminar da Chamada Universal 2021, vista por muitos grupos de pesquisa como a última (e talvez única) oportunidade de conseguir recursos federais de fomento à pesquisa ainda neste ano. Nessa primeira peneira foram selecionados 1.290 projetos, que, somados, receberão cerca de R$ 122 milhões nos próximos anos — “a serem liberados de acordo com a disponibilidade orçamentária e financeira do CNPq”, segundo os termos do edital.
A divulgação foi feita na véspera da votação do projeto de lei PLN 39 na Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional, que previa a liberação de R$ 100 milhões para a realização da chamada. O projeto foi aprovado na comissão e encaminhado para apreciação em plenário na Câmara e no Senado. Os outros R$ 22 milhões virão do orçamento geral do próprio CNPq.
Faltam ainda R$ 128 milhões para completar o valor total do edital, de R$ 250 milhões. Destes, R$ 28 milhões deverão vir do orçamento do CNPq e R$ 100 milhões, de recursos do FNDCT, que, segundo a agência, já estão previstos no orçamento do ano que vem e “contemplarão novos projetos aprovados pelo mérito no julgamento, a serem divulgados posteriormente”.
A Chamada Universal é o edital mais tradicional e democrático da agência, especialmente importante para jovens pesquisadores em início de carreira. Costumava ser anual, mas nem chegou a ser lançado nos últimos três anos, por falta de recursos. Por isso havia uma grande expectativa em relação à chamada deste ano. Lançada em 31 de agosto, ela recebeu 8.877 propostas de financiamento, o que significa que 14,5% da demanda foi atendida nessa primeira seleção.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 08/12/21

08 dezembro 2021

Universidade tem novo reitor e nova vice-reitora

Carlos Gilberto Carlotti Junior e Maria Arminda do Nascimento Arruda tomarão posse no próximo dia 25 de janeiro de 2022, com mandato de quatro anos 

Os professores Carlos Gilberto Carlotti Junior e Maria Arminda do Nascimento Arruda são os novos reitor e vice-reitora da USP. O anúncio da nomeação foi feito pelo governador João Doria e pela secretária estadual de Desenvolvimento Econômico, Patrícia Ellen da Silva, hoje, 8 de dezembro, em uma coletiva de imprensa realizada na sede do governo paulista.
“Temos consciência da enorme responsabilidade que estamos assumindo, mas com humildade e muita disposição para elevar ainda mais a excelência de nossa Universidade. Trabalharemos incansavelmente e responsavelmente pela Universidade, buscando a excelência acadêmica no ensino, na pesquisa e na extensão, associada à diversidade, com apoio à permanência estudantil e aos jovens docentes. Estamos propondo um novo pacto com a sociedade, aumentando nossa colaboração tanto com o setor público quanto com o setor privado, resultando no maior impacto de nossas ações para a melhoria das condições de vida dos brasileiros. Serão muitos os desafios a enfrentar, tanto internos quanto externos. Precisaremos combater juntos o negacionismo científico e a desinformação premeditada, mas encararemos os desafios com serenidade e confiança”, afirmou o novo reitor.
Maria Arminda ressaltou que “a nossa universidade é a mais importante da América Latina, um orgulho de São Paulo e do Brasil. Esse compromisso que assumimos é o compromisso de tornar a USP uma universidade que aprimore a sua excelência, para tornar a USP uma instituição com responsabilidade pública e social. A inclusão não é avessa à ciência. Esse compromisso que hoje afirmamos é o de fazer a nossa Universidade cada vez maior e mais importante”.   
Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 08/12/21



07 dezembro 2021


CAPES abre acesso a documentos históricos digitalizados

Documentos históricos da CAPES já estão disponíveis ao público pela ferramenta Access to Memory (AtoM). Na primeira fase, foi digitalizada uma série documental com Boletins Informativos, que mostram o  desenvolvimento das ações da Agência, desde seu período como Campanha (1951 – 1964), até março de 1972, quando saiu a última edição do informativo.
Os arquivos acumulados ao longo dos 70 anos da Fundação contam sua trajetória de contribuição para a ciência, a pesquisa e o ensino superior no Brasil. A digitalização do acervo é parte de um amplo projeto de organização e descrição dos materiais guardados no Arquivo Central da CAPES. O trabalho ocorre em etapas que correspondem a importantes marcos na estruturação da Fundação e na sua legislação.
Conforme o trabalho de organização e descrição documental for avançando, mais documentos serão oferecidos ao público, respeitando os limites legais relativos ao conteúdo –observância a direitos autorais. A consulta ao material permanente ou histórico é aberta, e pode ser feita em memoria.capes.gov.br.   Fonte: CCS/CAPES - 07/12/21


FEALQ 45 anos | Depoimento CENA-USP | Tsai Siu Mui


Saiba mais

cOAlition S lança declaração sobre “Acesso aberto para livros acadêmicos”

Livros acadêmicos – definidos aqui para incluir monografias, capítulos de livros, coleções editadas, edições críticas e outras obras extensas – são um importante modo de publicação para estudiosos, especialmente nas Ciências Sociais e Humanas. Vários estudos apontaram os benefícios da publicação de livros em Acesso Aberto (OA). Em 2019, a Science Europe publicou cinco princípios para OA para livros acadêmicos e recomendações para seis tipos de interessados ​​em pesquisa. A Springer Nature mostrou recentemente que os livros OA recebem 2,4 vezes mais citações e são baixados 10 vezes mais do que os livros não OA.
O Princípio 7 do Plano S reconheceu que o cronograma para alcançar o Acesso Aberto para livros requer um processo devido separado. O Guia de Implementação especificou que “até o final de 2021, uma declaração sobre os princípios do Plano S seria emitida conforme eles se aplicam a monografias e capítulos de livros, juntamente com o guia de implementação relacionado”.
cOAlition S reconhece que a publicação de livros acadêmicos é muito diferente da publicação de periódicos. Nosso compromisso é progredir em direção ao acesso aberto total para livros acadêmicos o mais rápido possível, no entendimento de que os padrões e modelos de financiamento podem precisar de mais tempo para se desenvolver. Em vez de decretar uma política uniforme sobre livros OA, decidimos formular um conjunto de recomendações sobre livros acadêmicos – em linha com os princípios do Plano S – que todas as organizações da cOAlition S buscarão adotar dentro de suas próprias atribuições e jurisdições.   Saiba mais.  Fonte: AGUIA - 07/12/21

FAPESP lança duas novas modalidades de fomento voltadas a pesquisadores em início de carreira

A FAPESP lançará nesta quinta-feira (09/12) o Programa Nova Geração, que traz duas novas modalidades de fomento à pesquisa voltadas a cientistas em início de carreira. Os detalhes serão apresentados em um evento que será transmitido a partir das 11 horas, pelo canal da Agência FAPESP no YouTube.
Uma das modalidades, denominada “Projeto Inicial π (Pi)", tem como público-alvo pesquisadores recém-contratados no Estado de São Paulo, seja em universidade ou instituto de pesquisa. Já a modalidade “Geração” é voltada para pesquisadores que já concluíram o doutorado e/ou pós-doutorado, mas ainda estão sem vínculo empregatício.
A primeira chamada de propostas da modalidade “Projeto Inicial π” será lançada durante o evento de quinta-feira e abrangerá todas as áreas do conhecimento. Os proponentes devem ter sido contratados há menos de oito anos e terão de apresentar um planejamento de ensino ligado ao projeto de pesquisa – que poderá incluir bolsas de mestrado e doutorado pré-aprovadas, além de equipamentos e outros recursos materiais necessários. Os projetos terão duração de cinco anos e orçamento de até R$ 1 milhão.
O primeiro edital da modalidade “Geração” deverá ser lançado no início de 2022, em data a ser definida.
Participam do evento de lançamento do novo programa o presidente da FAPESP, o diretor científico, Luiz Eugênio Mello, e o assessor especial da Diretoria Científica Roberto Marcondes. As inscrições poder ser feitas pela página do lançamento. Perguntas podem ser enviadas para chamada-appi@fapesp.br. Mais informações: fapesp.br/15243/lancamento-do-programa-nova-geracao.   Fonte: Agência FAPESP - 07/12/21

06 dezembro 2021

A ciência aberta na USP

Por Sylvio Canuto, pró-reitor de Pesquisa da USP; Debora Rejane Fior Chadi, professora do Instituto de Biociências da USP; e Fausto Medeiros Mendes, professor da Faculdade de Odontologia da USP

Foi lançado, no dia 26 de outubro, o Portal USP de Ciência Aberta, por meio de um trabalho envolvendo a Pró-Reitoria de Pesquisa, a Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica (AGUIA) e a Superintendência de Tecnologia da Informação (STI).
Durante o lançamento do portal, o magnífico reitor, prof. Vahan Agopyan, e o pró-reitor de Pesquisa, prof. Sylvio Canuto, também publicaram a Declaração USP de Apoio à Ciência Aberta, o que pode ser encontrado na íntegra no portal. Nesse mesmo dia, foi anunciado que a USP, a partir daquele momento, era signatária da Declaração de São Francisco sobre Avaliação da Pesquisa (Dora – The Declaration on Research Assessment), se juntando a  milhares de instituições e pesquisadores de 150 países no mundo.
A busca pela excelência acadêmica e científica requer parâmetros que possam servir de guia de avaliação. Ao longo dos últimos anos, indicadores numéricos foram estabelecidos e nota-se que distorções foram criadas, em escala mundial. Iniciativas mais amplas são necessárias.
A Universidade de São Paulo caminha em consonância com o movimento mundial de adoção dos princípios e práticas da Ciência Aberta. A Dora recomenda às instituições que explicitem os critérios utilizados para tomar decisões sobre contratação de novos docentes, assim como na progressão da carreira, enfatizando, especialmente para pesquisadores que estão em início de carreira, que o conteúdo científico de um artigo é muito mais importante do que as métricas de publicação ou a identidade da revista em que foi publicado.   Saiba mais.   
Fonte: Jornal da USP - 06/12/21

Influencers: o que significa estar entre os cientistas mais citados do mundo?

Relatório Clarivate Analytics destacou produção de 1% mais influentes por área, desde 2010; artigo de maior sucesso da USP foi publicado em revista de acesso aberto

Indicadores de desempenho acadêmico não são uma novidade para as universidades e institutos de pesquisa. Reputação, visibilidade, relevância e número de artigos publicados são alguns dos parâmetros dos rankings internacionais para avaliar instituições de ensino superior. Alguns rankings utilizam medidas comparativas mais abstratas, como “excelência” ou “qualidade” da performance das instituições. Outros podem medir aspectos específicos da influência universitária, como sua contribuição para o alcance das Metas do Desenvolvimento Sustentável, por exemplo. No geral, os rankings são vistos como importantes termômetros da qualidade do ensino superior de um país. Na era da prestação de contas e da contagem de views, o desafio está em ter pesquisadores reconhecidos e citados, representando a elite da produção científica mundial.   
Recentemente, um relatório intitulado Highly Cited Researchers 2021, lançado pelo Institute for Scientific Information (ISI), divulgou uma lista dos pesquisadores mais altamente citados no mundo. Os superlativos não se esgotam aí: para identificar estes cientistas de desempenho extraordinário, o relatório usou como base de dados os artigos publicados e indexados no Web of Science, um dos maiores e mais respeitados bancos multidisciplinares de publicações científicas.
Como todo ranqueamento, a lista da Clarivate estabeleceu uma metodologia e uma ferramenta de análise próprias, classificando as informações em 21 áreas do conhecimento e examinando artigos publicados e citados entre os anos de 2010 e 2020. O trabalho resultou em uma lista com 6.602 pesquisadores considerados altamente citados, tendo como critério o maior número de artigos mencionados por pares. O recorte, porém, corresponde ao top 1% mais citados no final do ano de 2020.   Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 06/12/21


Aciesp organiza série de seminários sobre o estado da arte da ciência paulista


Para celebrar os 60 anos da FAPESP, a Academia de Ciências do Estado de São Paulo (Aciesp) está organizando uma série de seminários voltados a promover uma análise crítica sobre o estado da arte da ciência paulista, com um olhar para os desafios das próximas duas décadas. O primeiro evento será realizado nesta quinta-feira (09/12) e abordará o tema “Internacionalização e pesquisa colaborativa”. Os demais ocorrerão em fevereiro de 2022 e o conjunto das discussões será sintetizado num livro, previsto para ser lançado em maio.
“A obra terá oito capítulos, sendo sete sobre os temas estratégicos escolhidos para nortear os seminários e mais uma introdução. Para cada capítulo foi escolhido um grupo de especialistas no assunto e um coordenador”, conta à Agência FAPESP Adriano Andricopulo, professor da Universidade de São Paulo (USP), diretor executivo da Aciesp e um dos coordenadores da iniciativa. Também integram a comissão organizadora os professores Marco Antonio Zago (presidente da FAPESP), Luiz Eugênio Mello (diretor científico da Fundação), Vanderlan Bolzani (presidente da Aciesp), Paulo Artaxo (vice-presidente da Aciesp) e Marie-Anne Van Sluys (coordenadora adjunta de Programas Especiais e Colaborações em Pesquisa da FAPESP).  Saiba mais.   Fonte: Agência FAPESP - 06/12/21


04 dezembro 2021

Transmissão

Vacinação e uso de máscaras podem evitar proliferação da variante Ômicron

Desde a chegada da variante Ômicron no Brasil, cinco casos de infecção pelo vírus foram confirmados, sendo três deles no Estado de São Paulo. Em entrevista ao Jornal da USP no Ar 1ª Edição, o professor  Paulo Menezes, chefe do Departamento de Medicina Preventiva da FMUSP e coordenador do Comitê Científico para a covid no Estado, comenta o possível impacto da variante no País e as medidas de segurança necessárias para enfrentá-la.
Inicialmente, o professor Menezes conta que ainda não há informações precisas sobre a nova variante, reconhecida há pouco mais de uma semana. A identificação de um número alto de mutações sugere que a Ômicron seja muito mais transmissível do que outras variantes, especialmente a delta, mas o médico reforça que seu efeito no número de casos, internações e óbitos ainda não foi estimado. 
A expectativa de Menezes, no entanto, é otimista. “Nosso nível de preocupação agora é menor do que no momento em que surgiu a variante Delta. Hoje, a população está bem protegida com as vacinas, a manutenção do uso de máscaras e a suspensão de algumas aglomerações, então estamos mais tranquilos de que conseguiremos enfrentar essa variante nova com segurança e sem um grande impacto na saúde pública”, diz.    Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 03/12/21