Desde a
chegada da variante Ômicron no Brasil, cinco casos de infecção pelo vírus foram
confirmados, sendo três deles no Estado de São Paulo. Em entrevista ao Jornal da USP no
Ar 1ª Edição, o professor Paulo Menezes, chefe do Departamento de
Medicina Preventiva da FMUSP e coordenador do Comitê Científico para a covid no
Estado, comenta o possível impacto da variante no País e as medidas de
segurança necessárias para enfrentá-la.
Inicialmente, o professor Menezes conta que ainda não há informações precisas sobre a nova variante, reconhecida há pouco mais de uma semana. A identificação de um número alto de mutações sugere que a Ômicron seja muito mais transmissível do que outras variantes, especialmente a delta, mas o médico reforça que seu efeito no número de casos, internações e óbitos ainda não foi estimado.
A expectativa de Menezes, no entanto, é otimista. “Nosso nível de preocupação agora é menor do que no momento em que surgiu a variante Delta. Hoje, a população está bem protegida com as vacinas, a manutenção do uso de máscaras e a suspensão de algumas aglomerações, então estamos mais tranquilos de que conseguiremos enfrentar essa variante nova com segurança e sem um grande impacto na saúde pública”, diz. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 03/12/21
Inicialmente, o professor Menezes conta que ainda não há informações precisas sobre a nova variante, reconhecida há pouco mais de uma semana. A identificação de um número alto de mutações sugere que a Ômicron seja muito mais transmissível do que outras variantes, especialmente a delta, mas o médico reforça que seu efeito no número de casos, internações e óbitos ainda não foi estimado.
A expectativa de Menezes, no entanto, é otimista. “Nosso nível de preocupação agora é menor do que no momento em que surgiu a variante Delta. Hoje, a população está bem protegida com as vacinas, a manutenção do uso de máscaras e a suspensão de algumas aglomerações, então estamos mais tranquilos de que conseguiremos enfrentar essa variante nova com segurança e sem um grande impacto na saúde pública”, diz. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 03/12/21