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22 dezembro 2021
CNPq lança nova chamada de bolsas no exterior
Ao todo serão destinados R$ 25 milhões para bolsas nas modalidades Doutorado-Sanduíche no Exterior e Pós-Doutorado no Exterior
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(CNPq) lança nova Chamada Pública para apoiar projetos de pesquisa por
meio da concessão de bolsas no exterior nas modalidades
Doutorado-Sanduíche no Exterior (SWE) e Pós-Doutorado no Exterior (PDE).
A iniciativa garante a concessão das bolsas
SWE e PDE vinculadas a projetos de pesquisa, fortalecendo o componente
institucional e a cooperação internacional entre grupos de pesquisa brasileiros
e estrangeiros. Os projetos serão submetidos pelo coordenador, que poderá
solicitar até R$ 300 mil em bolsas a serem indicadas posteriormente, nas
modalidades previstas na chamada.
Serão destinados, ao todo, R$ 25 milhões
para a Chamada CNPq nº 26/2021 – Apoio à Pesquisa Científica, Tecnológica
e de Inovação: Bolsas no Exterior.Os projetos serão julgados considerando o rigor e o método científico, bem como outros conceitos fundamentais para a produção do conhecimento científico de excelência. A proposta deverá ser submetida pelo coordenador do projeto e, considerando a complexidade na formulação de propostas de projetos internacionais, o prazo para submissão foi estendido a 90 dias, tendo como data limite 30 de março de 2022. A divulgação do resultado preliminar está prevista para 13 de maio de 2022.
Essa Chamada para a concessão de Bolsas no Exterior será complementada por outra Chamada de Bolsas no País, a ser lançada nos próximos dias, sendo as duas, desdobramentos da antiga Chamada de Bolsas Especiais, tendo em vista a atualização da missão do CNPq de fomentar a pesquisa para o desenvolvimento científico, tecnológico e a inovação do País e de fortalecer a rede de cooperação internacional. Acesse aqui a chamada na íntegra.
Fonte: CNPq – 21/12/21
20 dezembro 2021
Número de Revistas em acesso aberto cresceu segundo a OASPA
O volume de publicações dos membros
da OASPA continua crescendo. Pouco menos de 2,7 milhões de artigos foram
publicados por membros no período de 2000-2020. Mais de 579.000 deles
foram publicados em 2020, representando um crescimento de cerca de 28% em relação
ao ano anterior. O número de artigos publicados a cada ano relatados por
membros cresceu cerca de 13x de 2011 a 2020.
CC BY em periódicos totalmente OA
continua a dominar a produção. No entanto, abaixo das manchetes
encontram-se algumas nuances interessantes, especialmente em torno de artigos
em periódicos híbridos. Cerca de 82% dos artigos de acesso aberto dos membros da OASPA são
publicados em periódicos completos de OA. O gráfico abaixo compara
publicações em periódicos totalmente OA com aqueles em periódicos híbridos. Os dados mostram que os artigos CC BY em periódicos totalmente OA são de longe o tipo dominante de artigos publicados pelos membros da OASPA. Pouco menos de 2,2 milhões de artigos foram publicados com a licença CC BY em periódicos totalmente OA (acesso aberto somente) por membros da OASPA durante o período 2000-2020. Cerca de 422.000 deles foram publicados em 2020. Outros 65.000 ou mais foram publicados em 2020 sob CC BY em revistas híbridas. O número de artigos continua crescendo em todas as áreas. Em 2020, o volume de artigos em periódicos totalmente OA cresceu mais de 26%, em comparação com um crescimento de pouco mais de 42% na produção híbrida e pouco mais de 28% no geral.
Saiba mais. Fonte: AGUIA - 20/12/21
Podcast | Conhecimento de impacto
Ouça aqui |
- O psiquiatra da FM-USP, André Brunoni, discute o potencial de técnica de estimulação elétrica para tratar depressão.
- Pedro Henrique Brancalion, agrônomo da ESALQ-USP, explica por que a regeneração de florestas virou tema quente de investigação.
- A nutricionista do IFRJ, Márcia Cristina da Silva, mostra os avanços obtidos por rede de cientistas de alimentos do Rio e de São Paulo.
- Francisco Murilo Zerbini, fitopatologista da Federal de Viçosa, fala da repercussão de seus estudos em evolução e taxonomia de vírus.
Apresentação: Fabricio Marques
Produção,
roteiro e edição: Sarah Caravieri
Fonte: Pesquisa FAPESP - 18/12/21
Apoio à cultura e à arte são temas do 6º fascículo do livro comemorativo dos 60 anos da FAPESP
A FAPESP investiu R$ 1,6 milhão no projeto de restauração do
Museu Paulista da Universidade de São Paulo – mais conhecido como Museu do
Ipiranga – a ser reaberto ao público em 7 de setembro de 2022, data em que o
país comemora 200 anos da Independência.
Orçada em R$ 178 milhões financiados com recursos da iniciativa privada via incentivos fiscais, a restauração exigiu que 450 mil itens do acervo do museu fossem transferidos para imóveis alugados, adaptados para funcionar como reservas técnicas e laboratórios, o que só foi possível com apoio do Programa FAPESP de Apoio à Infraestrutura de Pesquisa.
“Sem a infraestrutura montada com apoio da FAPESP, o patrimônio do museu poderia sofrer danos irreversíveis, comprometendo o desenvolvimento de estudos nas áreas de humanidades, ciências sociais e artes”, afirmou a pesquisadora Solange Ferraz de Lima, presidente da Comissão de Cultura e Extensão Universitária do Museu Paulista, em entrevista publicada no 6º fascículo do livro FAPESP 60 anos – Ciência, Cultura e Desenvolvimento.
Com o título "Contribuição
social, cultural e artística", o fascículo
resume, em três reportagens, as iniciativas da Fundação no apoio à
infraestrutura da cultura, fundadas na ideia de que a ciência é “todo corpo
racionalmente sistematizado e justificado de conhecimento, obtido por meio do
emprego metódico da observação, experimentação e raciocínio”, explicitada em
seu Código de Boas Práticas Científicas. Os cinco primeiros fascículos do livro estão
disponíveis em https://60anos.fapesp.br/livro/. Saiba mais. Fonte: Agência FAPESP - 20/12/21
Orçada em R$ 178 milhões financiados com recursos da iniciativa privada via incentivos fiscais, a restauração exigiu que 450 mil itens do acervo do museu fossem transferidos para imóveis alugados, adaptados para funcionar como reservas técnicas e laboratórios, o que só foi possível com apoio do Programa FAPESP de Apoio à Infraestrutura de Pesquisa.
“Sem a infraestrutura montada com apoio da FAPESP, o patrimônio do museu poderia sofrer danos irreversíveis, comprometendo o desenvolvimento de estudos nas áreas de humanidades, ciências sociais e artes”, afirmou a pesquisadora Solange Ferraz de Lima, presidente da Comissão de Cultura e Extensão Universitária do Museu Paulista, em entrevista publicada no 6º fascículo do livro FAPESP 60 anos – Ciência, Cultura e Desenvolvimento.
18 dezembro 2021
A CAPES cumpre compromisso de 5 anos com INCT
A CAPES financiou a concessão
de 1.651 bolsas no período de janeiro de 2017 a dezembro de 2021, ao longo dos
cinco anos de vigência previstos para o financiamento de projetos dos
Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs). A iniciativa é uma parceria
com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), o Conselho Nacional
de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e as Fundações Estaduais de
Amparo à Pesquisa (FAPs).
No dia 9 de dezembro deste ano, a CAPES encaminhou ofício aos coordenadores dos projetos reforçando que, como previsto na chamada, a iniciativa seria encerrada, já que o prazo de cinco anos para a execução dos projetos se encarraria em dezembro de 2021. O documento esclarece que não seria possível realizar novas implementações, como definido no processo de seleção, mas assegura o pagamento de todas as bolsas que permaneçam em vigência para além de 2021.
Bolsas concedidas
Todas as bolsas previstas em projeto e solicitadas à CAPES pelos coordenadores foram implementadas. Das 1.918 bolsas concedidas no âmbito do programa, a CAPES implementou 1.651 bolsas, conforme solicitações realizadas pelos coordenadores de projetos, nos cinco anos de execução do programa.
Ao longo de 2022 e 2023, a CAPES vai assegurar o pagamento das bolsas dos 260 beneficiários que permanecerão ativos no sistema, com o investimento adicional de R$ 3.808.910,84. A chamada MCTI/CNPq/CAPES/FAPs nº 16/2014 previa fomentar 95 projetos no valor total de até R$ 100 milhões ao longo de 5 anos, com pagamento de bolsas no País para mestrado, doutorado, pós-doutorado e professor visitante. O primeiro pagamento das bolsas teve início em janeiro de 2017. Saiba mais. Fonte: CCS/CAPES - 18/12/21
No dia 9 de dezembro deste ano, a CAPES encaminhou ofício aos coordenadores dos projetos reforçando que, como previsto na chamada, a iniciativa seria encerrada, já que o prazo de cinco anos para a execução dos projetos se encarraria em dezembro de 2021. O documento esclarece que não seria possível realizar novas implementações, como definido no processo de seleção, mas assegura o pagamento de todas as bolsas que permaneçam em vigência para além de 2021.
Bolsas concedidas
Todas as bolsas previstas em projeto e solicitadas à CAPES pelos coordenadores foram implementadas. Das 1.918 bolsas concedidas no âmbito do programa, a CAPES implementou 1.651 bolsas, conforme solicitações realizadas pelos coordenadores de projetos, nos cinco anos de execução do programa.
Ao longo de 2022 e 2023, a CAPES vai assegurar o pagamento das bolsas dos 260 beneficiários que permanecerão ativos no sistema, com o investimento adicional de R$ 3.808.910,84. A chamada MCTI/CNPq/CAPES/FAPs nº 16/2014 previa fomentar 95 projetos no valor total de até R$ 100 milhões ao longo de 5 anos, com pagamento de bolsas no País para mestrado, doutorado, pós-doutorado e professor visitante. O primeiro pagamento das bolsas teve início em janeiro de 2017. Saiba mais. Fonte: CCS/CAPES - 18/12/21
17 dezembro 2021
Plataforma da USP para ex-alunos oferece descontos na compra de livros, cursos e ingressos
São várias oportunidades para quem fez a
graduação ou pós-graduação na Universidade que incluem descontos em publicações
da Editora da USP, em ingressos para ver a Orquestra Sinfônica da USP e em
cursos pagos
Com mais de 90 mil cadastrados, a plataforma Alumni USP busca reunir os ex-alunos de
graduação e pós-graduação da Universidade com o objetivo de propiciar contatos
profissionais, a educação continuada, além da oportunidade de opinar e ter
papel ativo na constante melhoria da instituição em que se formaram. O cadastro
na plataforma é voluntário e gratuito e pode ser realizado neste
link. Para ampliar os ex-alunos cadastrados (hoje são cerca de 27% dos
diplomados na Universidade) a Alumni USP tem oferecido vários benefícios, com
cupons que oferecem descontos em atividades de lazer, educação e cultura. São
várias as oportunidades, basta fazer o cadastro na plataforma e informar no
local escolhido:
- 50% de desconto em todos os livros da Editora da USP (Edusp)
- Descontos em assinaturas e ingressos para acompanhar a Orquestra Sinfônica da USP (20% na assinatura anual, 15% na semestral e 10% no ingresso avulso)
- Desconto de 10% para o Curso de Especialização em Gerenciamento Ambiental (Cegea) da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
Confira também os benefícios permanentes da Alumni:
- Criação de e-mail @alumni.usp.br onde é possível migrar todo o conteúdo do e-mail @usp.br
- Utilização de ferramentas do G Suite USP com armazenamento ilimitado do Google Drive
- Download do Diploma Virtual Certificado para estudantes que se formaram a partir de 2014
- Acesso ao acervo digital da USP como, teses, livros, periódicos e produção técnica
- Utilização do wi-fi da rede Eduroam nos campi da Universidade para acesso gratuito à internet
Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 17/12/21- Utilização de ferramentas do G Suite USP com armazenamento ilimitado do Google Drive
- Download do Diploma Virtual Certificado para estudantes que se formaram a partir de 2014
- Acesso ao acervo digital da USP como, teses, livros, periódicos e produção técnica
- Utilização do wi-fi da rede Eduroam nos campi da Universidade para acesso gratuito à internet
Novo estudo classifica os melhores cientistas do mundo segundo Índice H do Google Scholar
Mais um estudo bibliométrico da produção científica acaba de ser publicado
A classificação mundial dos “cientistas
classificados no mundo entre os 10.000 e 100.000 melhores no ranking
universitário” é baseada nas pontuações totais do índice
h de um total de 14.035 universidades, 210 países, 707.343
cientistas foi publicada recentemente pelo Alper-Doger Scientific Index ou simplesmente AD Scientific
Index 2021, a partir dos registros do Google
Scholar.
De acordo com a organização, há muitos sistemas de pontuação
cujo objetivo realizar avaliações da qualidade da produção científica, muitos
dos quais possuem ligações intrínsecas com as fontes de publicação e bases de
dados internacionais. Indicadores numéricos também mostram quão produtivos e
eficazes são os pesquisadores. Cada um desses sistemas tem muitas vantagens e
desvantagens. Dos índices mencionados, o mais aceito é o índice h.O índice h é determinado com base no número de artigos citados
pelo menos h vezes. Para atingir um alto índice h, um acadêmico deve ter um
grande número de artigos publicados e ter recebido um grande número de
citações, ao longo de um período de tempo. Por exemplo, um valor de índice h de
15 indica que o acadêmico recebeu pelo menos 15 citações para cada um dos 15
artigos publicados. Para aumentar o valor do índice h de 15 para 16, o mesmo
acadêmico deve receber pelo menos 16 citações aos 16 artigos publicados. Saiba mais.
Fonte: AGUIA - 17/12/21
Fonte: AGUIA - 17/12/21
Avaliação Quadrienal segue até 23 de dezembro de 2022
A CAPES publicou nesta
quinta-feira, 16 de dezembro, o novo calendário da Avaliação Quadrienal 2017-2020. A Portaria nº 212, de 2021, estabelece atividades até dezembro de
2022. O ato normativo está disponível na edição do dia do Diário Oficial da
União e no site da Fundação, e é resultado da atuação da AGU e da CAPES, que
conseguiram a reconsideração de liminar judicial que havia suspendido as
atividades.
Cláudia Queda de Toledo, presidente da
CAPES, explica a necessidade de lançar um novo calendário. “A Avaliação
Quadrienal ficou parada de 22 de setembro a 2 de dezembro, ou seja, por mais de
dois meses, por decisão do Poder Judiciário. Para assegurarmos um processo de excelência,
é imperativo haver novas datas”, afirma. Em função do novo cronograma, o
mandato dos coordenadores do processo avaliativo também será estendido, até dia
9 de dezembro de 2022.
No novo calendário, o restante de 2021 e todo o mês janeiro de 2022 compõem um período de atividades preparatórias para reuniões das coordenações das áreas de avaliação. Estas farão, até 18 de março, a classificação da produção intelectual informada pelos programas de pós-graduação. Para as análises de indicadores e qualitativa, o prazo será até 6 de maio. Três dias depois, em 9 de maio, as comissões de avaliação iniciam a fase de atribuição das notas, período que prosseguirá até 3 de junho. De 6 a 10 de junho, será a vez de avaliar os Programas Profissionais para Formação de Professores da Educação Básica (PROF). Saiba mais.
Fonte: CCS/CAPES - 17/12/21
No novo calendário, o restante de 2021 e todo o mês janeiro de 2022 compõem um período de atividades preparatórias para reuniões das coordenações das áreas de avaliação. Estas farão, até 18 de março, a classificação da produção intelectual informada pelos programas de pós-graduação. Para as análises de indicadores e qualitativa, o prazo será até 6 de maio. Três dias depois, em 9 de maio, as comissões de avaliação iniciam a fase de atribuição das notas, período que prosseguirá até 3 de junho. De 6 a 10 de junho, será a vez de avaliar os Programas Profissionais para Formação de Professores da Educação Básica (PROF). Saiba mais.
Fonte: CCS/CAPES - 17/12/21
16 dezembro 2021
Quais são as principais vozes brasileiras da ciência no Twitter em 2021?
Dos 10 principais perfis brasileiros, seis são
de pessoas ligadas à USP, entre eles Atila Iamarino, Natalia Pasternak e Luiza
Caires
Nesta quinta-feira (16) foi
divulgado o relatório, pela Science Pulse, em
parceria com o Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados (IBPAD), que
identifica as principais vozes no Twitter em 2021 quando o assunto é ciência na
pandemia. Os 15 perfis mais influentes na conversa sobre a covid-19 incluem 10
personalidades, das quais seis são ligadas à USP, como o divulgador científico Atila Iamarino,
a microbiologista Natalia Pasternak e a jornalista e editora de ciências do Jornal
da USP, Luiza Caires.
Além desses, cinco perfis de instituições receberam destaque, como o Instituto Butantan e a conta oficial da USP. Os resultados mostram que 97% dos influenciadores de ciência brasileiros no Twitter falaram sobre vacinação e ajudaram na divulgação da importância dos imunizantes, de modo colaborativo do
Serrapilheira e do International Center for Journalistas (ICFJ) e pode ser conferido neste link.
A rede de interações foi desenvolvida a partir da base de dados do Science
Pulse, ferramenta gratuita de monitoramento da comunidade
científica nas redes sociais, que reuniu 450.906 publicações de 1.088 perfis de
cientistas, especialistas e organizações da comunidade científica sobre a
covid-19 entre os meses de novembro de 2020 e novembro de 2021, segundo o
relatório. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 16/12/21
Além desses, cinco perfis de instituições receberam destaque, como o Instituto Butantan e a conta oficial da USP. Os resultados mostram que 97% dos influenciadores de ciência brasileiros no Twitter falaram sobre vacinação e ajudaram na divulgação da importância dos imunizantes, de modo colaborativo do
Serrapilheira e do International Center for Journalistas (ICFJ) e pode ser conferido neste link.
Livro conta a história da Universidade através de seus reitores desde 1934 até 2018
Foi lançado, em uma cerimônia
realizada no dia 15 de dezembro, o livro Os Reitores
da Universidade de São Paulo, editado pela Editora da USP.
O evento foi transmitido on-line da sala do Conselho Universitário, no prédio
da Reitoria, em São Paulo.
O objetivo da obra, que tem 232 páginas, é contar a história da USP ao longo de quase nove décadas a partir do olhar de seus reitores. Como explicou o reitor Vahan Agopyan, “não se trata de uma coletânea de biografias, mas sim de relatos da vida dessas pessoas, contados por elas próprias, sempre que possível, ou por seus familiares”. “Sou observador privilegiado, pois estou na USP há 12 gestões reitorais. É interessante ver que a percepção do ocupante do cargo é diferente dos observadores externos que acompanham os acontecimentos”, afirmou.
O livro está dividido em 28 capítulos, cada um deles dedicado a uma gestão reitoral, de 1934 até 2018. Ao longo de sua história, a USP teve 26 reitores. O primeiro reitor foi o professor da Faculdade de Direito (FD), Reynaldo Porchat, e o primeiro vice-reitor, o docente da Faculdade de Medicina (FM), Antonio de Almeida Prado. O professor da FD, Miguel Reale, foi reitor da Universidade por duas gestões, em 1949 e em 1969. O livro foi organizado pela jornalista Vera Nakata e está disponível para download nas versões em português e em inglês no Portal de Livros Abertos da Edusp. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 16/12/21
O objetivo da obra, que tem 232 páginas, é contar a história da USP ao longo de quase nove décadas a partir do olhar de seus reitores. Como explicou o reitor Vahan Agopyan, “não se trata de uma coletânea de biografias, mas sim de relatos da vida dessas pessoas, contados por elas próprias, sempre que possível, ou por seus familiares”. “Sou observador privilegiado, pois estou na USP há 12 gestões reitorais. É interessante ver que a percepção do ocupante do cargo é diferente dos observadores externos que acompanham os acontecimentos”, afirmou.
O livro está dividido em 28 capítulos, cada um deles dedicado a uma gestão reitoral, de 1934 até 2018. Ao longo de sua história, a USP teve 26 reitores. O primeiro reitor foi o professor da Faculdade de Direito (FD), Reynaldo Porchat, e o primeiro vice-reitor, o docente da Faculdade de Medicina (FM), Antonio de Almeida Prado. O professor da FD, Miguel Reale, foi reitor da Universidade por duas gestões, em 1949 e em 1969. O livro foi organizado pela jornalista Vera Nakata e está disponível para download nas versões em português e em inglês no Portal de Livros Abertos da Edusp. Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 16/12/21
Como meu artigo científico pode virar um capítulo de livro?
Se você é pesquisador, provavelmente sabe que ter ao menos um capítulo
de livro publicado é um processo natural de bons trabalhos e traz muitos
benefícios. Um enriquecimento maior do currículo, contribuição com a comunidade
científica, divulgação do conhecimento e visibilidade acadêmica são alguns dos
exemplos.
O primeiro passo para você que pensa em ter um capítulo publicado é informar-se sobre a sua área de conhecimento, sobre o mercado editorial, conversar com pessoas que estão nesse meio e identificar os temas mais relevantes e aqueles que já estão um pouco mais saturados.
Para que a publicação ocorra, você deve conversar com seu orientador(a) e buscar por uma editora de confiança que faça este serviço. A maior parte das editoras exige a presença de um professor orientador na autoria de trabalho quando o pesquisador ainda está na graduação, por isso é importante pesquisar sobre os critérios e métodos de publicação.
Verifique a credibilidade da mesma, analise como a organização dos livros acontece, entre em contato com outros pesquisadores, observe as mídias sociais e evite cometer erros na escolha da sua parceira. Afinal, grandes trabalhos merecem grande reconhecimento.
Devemos lembrar também que há o processo de adaptação do trabalho, já que os formatos não são iguais e os textos e elementos visuais precisam ser ajustados. A própria editora pode auxiliar neste processo transformando a linguagem da sua monografia, dissertação ou tese, sem fazer grandes alterações no conteúdo da pesquisa em si.
Além do mais, lembre-se que você não precisa publicar o seu trabalho inteiro. Você pode tomar a decisão com o seu orientador, e no livro, publicar apenas as constatações mais relevantes para um público abrangente. Essa dica vale principalmente para pesquisas mais longas, comuns em teses de doutorados, mas pode ser aplicada em qualquer pesquisa.
Fonte: Atena Editora - 16/12/21
O primeiro passo para você que pensa em ter um capítulo publicado é informar-se sobre a sua área de conhecimento, sobre o mercado editorial, conversar com pessoas que estão nesse meio e identificar os temas mais relevantes e aqueles que já estão um pouco mais saturados.
Para que a publicação ocorra, você deve conversar com seu orientador(a) e buscar por uma editora de confiança que faça este serviço. A maior parte das editoras exige a presença de um professor orientador na autoria de trabalho quando o pesquisador ainda está na graduação, por isso é importante pesquisar sobre os critérios e métodos de publicação.
Verifique a credibilidade da mesma, analise como a organização dos livros acontece, entre em contato com outros pesquisadores, observe as mídias sociais e evite cometer erros na escolha da sua parceira. Afinal, grandes trabalhos merecem grande reconhecimento.
Devemos lembrar também que há o processo de adaptação do trabalho, já que os formatos não são iguais e os textos e elementos visuais precisam ser ajustados. A própria editora pode auxiliar neste processo transformando a linguagem da sua monografia, dissertação ou tese, sem fazer grandes alterações no conteúdo da pesquisa em si.
Além do mais, lembre-se que você não precisa publicar o seu trabalho inteiro. Você pode tomar a decisão com o seu orientador, e no livro, publicar apenas as constatações mais relevantes para um público abrangente. Essa dica vale principalmente para pesquisas mais longas, comuns em teses de doutorados, mas pode ser aplicada em qualquer pesquisa.
Fonte: Atena Editora - 16/12/21
Dicas para você produzir uma pesquisa de qualidade
A
elaboração de um artigo científico não é uma tarefa simples, especialmente
quando se está iniciando no meio acadêmico. São muitas dúvidas sobre por onde
começar, como desenvolver o conteúdo, como definir o tema, que tipo de
linguagem usar e tantas outras. Obviamente, o seu professor orientador estará
apto a sanar muitos destes questionamentos, mas, para te ajudar, separamos
algumas dicas que podem colaborar para a produção de uma pesquisa de qualidade.
Primeiramente, se você tiver um tema, leia sobre o que já foi feito sobre ele. É importante olhar para os vários conteúdos publicados na área, como artigos em revistas internacionais qualificadas e livros. Desta forma, você pode encontrar publicações que possam servir de base para o projeto. Esta pesquisa prévia é essencial também para a nossa segunda dica: apresente uma novidade. Uma pesquisa não é boa se ela não trouxer algo novo e relevante, portanto, ler conteúdos antes de iniciar, te ajuda a não ser repetitivo e ir em busca de algo novo sobre o assunto para trazer grandes contribuições científicas.
Pensando na escrita do trabalho, a nossa terceira dica é saber iniciar na hora certa. Não comece a escrever aleatoriamente, analise os dados, interprete e tenha uma ideia geral sobre a pesquisa antes de sair escrevendo. E por falar em escrita, não esqueça de manter uma lógica em seu texto. Observe se não há contradições e não esqueça que introdução, desenvolvimento e conclusão devem estar muito relacionados entre si. Seja coerente.
Sabemos também que, em alguns casos, especialmente para eventos, o pesquisador tem um número mínimo ou máximo de páginas. Tome cuidado com isso, saiba sintetizar e escrever na medida certa, apresentando todos os argumentos de maneira clara e objetiva. Quantidade nem sempre é qualidade. Lembre-se que, apesar de a ciência ter um caráter transdisciplinar, quando você escreve um artigo carregado de termos técnicos e palavras desconhecidas, ele tende a ficar restrito às pessoas da área. Seja claro e facilite o entendimento para futuras publicações.
Para finalizar, compartilhe os seus resultados. A divulgação da pesquisa é tão importante quanto a execução, afinal, de nada vale o conhecimento se ele não for compartilhado ao maior número de pessoas possível. Pesquise sobre editoras, revistas e divulgue o seu trabalho com empresas sérias, éticas e de qualidade. Fonte: Atena Editora - 16/12/21
Primeiramente, se você tiver um tema, leia sobre o que já foi feito sobre ele. É importante olhar para os vários conteúdos publicados na área, como artigos em revistas internacionais qualificadas e livros. Desta forma, você pode encontrar publicações que possam servir de base para o projeto. Esta pesquisa prévia é essencial também para a nossa segunda dica: apresente uma novidade. Uma pesquisa não é boa se ela não trouxer algo novo e relevante, portanto, ler conteúdos antes de iniciar, te ajuda a não ser repetitivo e ir em busca de algo novo sobre o assunto para trazer grandes contribuições científicas.
Pensando na escrita do trabalho, a nossa terceira dica é saber iniciar na hora certa. Não comece a escrever aleatoriamente, analise os dados, interprete e tenha uma ideia geral sobre a pesquisa antes de sair escrevendo. E por falar em escrita, não esqueça de manter uma lógica em seu texto. Observe se não há contradições e não esqueça que introdução, desenvolvimento e conclusão devem estar muito relacionados entre si. Seja coerente.
Sabemos também que, em alguns casos, especialmente para eventos, o pesquisador tem um número mínimo ou máximo de páginas. Tome cuidado com isso, saiba sintetizar e escrever na medida certa, apresentando todos os argumentos de maneira clara e objetiva. Quantidade nem sempre é qualidade. Lembre-se que, apesar de a ciência ter um caráter transdisciplinar, quando você escreve um artigo carregado de termos técnicos e palavras desconhecidas, ele tende a ficar restrito às pessoas da área. Seja claro e facilite o entendimento para futuras publicações.
Para finalizar, compartilhe os seus resultados. A divulgação da pesquisa é tão importante quanto a execução, afinal, de nada vale o conhecimento se ele não for compartilhado ao maior número de pessoas possível. Pesquise sobre editoras, revistas e divulgue o seu trabalho com empresas sérias, éticas e de qualidade. Fonte: Atena Editora - 16/12/21
Capes prorroga mandatos das coordenações de área, divulga novo calendário da Avaliação Quadrienal e revoga portaria sobre Qualis Periódicos
Em comunicado enviado nesta quarta-feira (15), a presidente da
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Cláudia
Mansani Queda de Toledo, informa a comunidade científica, por meio da Sociedade
Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que atendeu às demandas
apresentadas pelo Conselho Técnico-Científico da Educação
Superior (CTC-ES) e publicou no Diário Oficial da União desta quinta-feira
(16) as portarias 212 e 213, que tratam da prorrogação dos mandatos das
coordenações de área, do novo calendário da Avaliação Quadrienal e da revogação
da portaria sobre o Qualis Periódicos.
A agência publicou a Portaria nº 212, de 15 de dezembro de 2021, para prorrogar até 09/12/2022 o mandato dos Coordenadores de Área, bem como dos respectivos Coordenadores Adjuntos de Programas Acadêmicos e de Coordenadores Adjuntos de Programas Profissionais, para exaurimento das atividades relacionadas à Avaliação Quadrienal de 2017-2020, revogando assim Portaria nº 92, de 7 de junho de 2021.A mesma Portaria também estabelece um novo calendário da Avaliação Quadrienal 2017-2020.
A Portaria 213, de 15 de dezembro de 2021 revoga a Portaria nº 145, de 10 de setembro de 2021, publicada no Diário Oficial da União de 14 de setembro de 2021, sobre o Qualis Periódicos. Assim, a nova portaria determina “à Diretoria de Avaliação (DAV) que promova ações destinadas a consolidar e publicar as regras vigentes, em conjunto com o CTC-ES e com as coordenações de área, para o quadriênio 2021-2024 e subsequentes, para conferir maior segurança jurídica ao objeto da regulamentação”. Saiba mais.
A agência publicou a Portaria nº 212, de 15 de dezembro de 2021, para prorrogar até 09/12/2022 o mandato dos Coordenadores de Área, bem como dos respectivos Coordenadores Adjuntos de Programas Acadêmicos e de Coordenadores Adjuntos de Programas Profissionais, para exaurimento das atividades relacionadas à Avaliação Quadrienal de 2017-2020, revogando assim Portaria nº 92, de 7 de junho de 2021.A mesma Portaria também estabelece um novo calendário da Avaliação Quadrienal 2017-2020.
A Portaria 213, de 15 de dezembro de 2021 revoga a Portaria nº 145, de 10 de setembro de 2021, publicada no Diário Oficial da União de 14 de setembro de 2021, sobre o Qualis Periódicos. Assim, a nova portaria determina “à Diretoria de Avaliação (DAV) que promova ações destinadas a consolidar e publicar as regras vigentes, em conjunto com o CTC-ES e com as coordenações de área, para o quadriênio 2021-2024 e subsequentes, para conferir maior segurança jurídica ao objeto da regulamentação”. Saiba mais.
Fonte: Jornal da Ciência - 16/12/21
Os treinamentos de férias do Portal de Periódicos CAPES continuam em janeiro
Os
treinamentos especiais de férias estão terminando, mas os usuários do Portal de
Periódicos, a partir de 3 de janeiro, poderão contar com novo calendário
disponível para consulta e inscrição. Os treinamentos serão voltados para a
navegação da nova interface do Portal. Dúvidas e curiosidades dos usuários
poderão ser solucionadas nos treinamentos.
Os treinamentos vão de 17 a 31 de janeiro, nos turnos matutino,
vespertino e noturno. Várias opções de dias e horários para o usuário escolher
o que mais se adequa à sua rotina. Aproveite o mês de janeiro e aperfeiçoe
a navegação na nova interface do Portal de Periódicos!Como se inscrever:
- Realizar login no Meu Espaço (ou, caso ainda não possua identificação, é possível fazer o cadastro na hora, clicando em “Novo usuário”); - Entrar na área de Treinamentos – Calendário; - Selecionar a turma que se encaixa melhor no perfil do interessado; - Clicar em “Solicitar inscrição”; - Acompanhar, pelo e-mail cadastrado, as orientações para participar do curso. O e-mail de confirmação é enviado em até 48 horas antes da data da aula. Os treinamentos são gratuitos e os participantes podem avaliar o treinamento e fazer o download do certificado digital, acessível pelo Meu Espaço, no menu Treinamentos cursados. Fiquem atentos! As inscrições podem ser feitas a partir do dia 3 de janeiro de 2022. Fonte: Portal de Periódicos CAPES
FAPESP suplementa valores de Benefícios Complementares em Auxílios vigentes
A FAPESP reajustou valores de Benefícios Complementares
concedidos em novos Auxílios à Pesquisa em 1º
de outubro de 2021. Desde 10
de dezembro, também foram suplementados os
Benefícios Complementares concedidos aos Pesquisadores Responsáveis e
Pesquisadores Principais da equipe de Auxílios à Pesquisa vigentes,
considerando a vigência restante destes Auxílios em 1º de outubro.
“O ajuste de valores dos Benefícios
Complementares (BC) será importante para que os pesquisadores com projetos em
fase de geração de resultados possam ter garantida a sua divulgação em
congressos e artigos. A diretoria científica entende que os ajustes das taxas
de câmbio tornavam esse ajuste mandatório para que os objetivos do BC pudessem
ser promovidos”, afirmou Luiz Eugênio Mello, diretor científico da FAPESP.
Os valores serão automaticamente suplementados nos processos, não sendo necessária nenhuma solicitação por parte dos pesquisadores. Os recursos estão disponíveis para liberação desde 11 de dezembro. Saiba mais. Fonte: Agência FAPESP - 16/12/21
Os valores serão automaticamente suplementados nos processos, não sendo necessária nenhuma solicitação por parte dos pesquisadores. Os recursos estão disponíveis para liberação desde 11 de dezembro. Saiba mais. Fonte: Agência FAPESP - 16/12/21
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