Nova Plataforma de Aprendizagem OpenAIRE: um ponto focal para disseminar boas práticas de pesquisa

Para fornecer melhor conhecimento de treinamento para  ciência aberta,  gerenciamento de dados de pesquisa (Research Data Management – RDM), princípios FAIR e outros tópicos que juntos fornecem a espinha dorsal para uma boa pesquisa, o OpenAIRE apresentará  no primeiro trimestre deste ano  um novo  sistema de gerenciamento de aprendizado (LMS) baseado em Moodle . Este LMS incorporará vários recursos que permitirão aos membros existentes do OpenAIRE, bem como aos colaboradores, criar e executar cursos em um ambiente online aberto.

A plataforma suportará modos mistos de aprendizagem e conteúdo, com suporte multilíngue e ferramenta de autoria incorporada, e com cursos acessíveis gratuitamente no ponto de uso. 

Junte-se à equipe OpenAIRE nesta jornada e forneça seu feedback quando começar a aprender e pensar em quais conteúdos podem ser incluídos. Esta plataforma é para a comunidade e contará com a comunidade para realizar todo o seu potencial!

Para fornecer melhor conhecimento de treinamento para  ciência aberta,  gerenciamento de dados de pesquisa (Research Data Management – RDM), princípios FAIR e outros tópicos que juntos fornecem a espinha dorsal para uma boa pesquisa, o OpenAIRE apresentará  no primeiro trimestre deste ano  um novo  sistema de gerenciamento de aprendizado (LMS) baseado em Moodle . Este LMS incorporará vários recursos que permitirão aos membros existentes do OpenAIRE, bem como aos colaboradores, criar e executar cursos em um ambiente online aberto. Saiba mais: https://bit.ly/3Av7PER.   Fonte: AGUIA - 25/01/22

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USP comemora 88 anos de fundação com nova gestão e novos desafios

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  Fonte: Jornal da USP - 24/01/22

Revista mostra serviços oferecidos pela USP à sociedade

Criada em junho de 2019 pela Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária (PRCEU) da USP, a revista USP Integração tem o objetivo de informar o público sobre o que Universidade de São Paulo desenvolve nas áreas de cultura e extensão e o que ela oferece à sociedade. Diferente de periódicos científicos, a publicação tem linguagem jornalística e acessível e é ilustrada com fotografias, gráficos e desenhos em cores. Em sua quinta edição, publicada em dezembro passado, ela traz textos sobre diferentes temas, como jornalismo comunitário, divulgação científica e empreendedorismo, entre outros. A revista está disponível gratuitamente neste link.
USP Integração está dividida em seções como Reportagem de Capa, que traz atualidades de destaque, Entrevista, com um especialista de determinada área, Reportagem, retratando projetos e ações, Experiências, com relatos em primeira pessoa, Ensaio Fotográfico, trazendo imagens de locais que podem ser visitados pelo público, Perfil, com um detalhamento histórico e de funcionamento de diversos órgãos e programas, e O Que É…, que explora curiosidades.
Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 24/01/21

USP | Relatório de Gestão 2018-2021

Veja na íntegra

Começa avaliação do programa de internacionalização

De 24 a 27 de janeiro, um comitê de especialistas estará em Brasília para fazer a avaliação intermediária do Programa Institucional de Internacionalização (PrInt) da CAPES. Esta etapa faz parte das atividades previstas no Edital nº 41/2017 que rege o programa. O resultado preliminar deve ser divulgado a partir de 08 de fevereiro. Cláudia Queda de Toledo, presidente da Fundação, destacou o desafio da internacionalização da pós-graduação em tempos de pandemia. “Com certeza, esse trabalho dos avaliadores contribuirá com subsídios para aperfeiçoar os próximos ciclos do PrInt”.
A avaliação intermediária analisa os resultados parciais dos dois primeiros anos do PrInt para respaldar a renovação dos projetos. Para orientar o processo, as 36 instituições de ensino superior que participam do Programa tiveram acesso ao sistema Plano de Trabalho de Internacionalização (PTI), onde informaram dados referentes ao período já executado.
O PrInt foi lançado em 2017 e tem como objetivo fomentar a construção, a implementação e a consolidação de planos estratégicos de internacionalização das instituições atendidas, nas áreas do conhecimento por elas priorizadas. A execução das  propostas aprovadas teve início em novembro de 2018, com um prazo de cinco anos. Pelo Programa, a CAPES apoia 581 projetos de pesquisa institucionais, planejados com 197 temas estratégicos, para atividades em mais de cem países parceiros.   Fonte: CCS/CAPES - 24/01/22

Pesquise artigos científicos na World Wide Science

Saiba mais

O World Wide Science é um motor de busca acadêmico global que acelera a descoberta de informação científica ao permitir o compartilhamento de conteúdos, através da cooperação entre as bases de dados que compõem o website. A WorldWideScience.org implementa a pesquisa federada para fornecer sua cobertura da ciência global e resultados de pesquisa. A tecnologia de pesquisa federada permite que o usuário pesquise várias fontes de dados com uma única consulta em tempo real.   Em junho de 2010, a WorldWideScience.org implementou recursos de tradução multilíngue. Usando o Bing Translator da Microsoft, o Multilingual WorldWideScience.org oferece ao usuário a capacidade de pesquisar bancos de dados em dez idiomas e depois ter os resultados traduzidos para o idioma de sua preferência. As traduções automáticas podem ser realizadas para árabe, chinês, inglês, francês, alemão, japonês, coreano, português, russo e espanhol.   Fonte: Latindex - 24/01/22

Convite para posse do novo reitor e da nova vice-reitora da USP

Convidamos para a sessão solene do Conselho Universitário de posse dos professores doutores Carlos Gilberto Carlotti Junior, na função de reitor, e Maria Arminda do Nascimento Arruda, na função de vice-reitora, para o quadriênio 2022/2026, a ser realizada no dia 26 de janeiro, às 18h30. Atendendo aos protocolos de saúde mediante o novo cenário da pandemia, com o aumento de casos de covid-19 e surto de gripe no Estado, a cerimônia será restrita aos membros do Conselho, dirigentes da USP e autoridades do Governo e terá transmissão pelo link http://e.usp.br/.   

Fonte: Cerimonial USP - 14/01/22

"Confio em toda a comunidade da USP para fazer uma universidade de excelência"

Manter a excelência da Universidade, gerar conhecimento e transferi-lo para a sociedade, valorizar os recursos humanos, restabelecer a mobilidade de alunos e professores no processo de internacionalização, que foi prejudicado com a pandemia, e investir ainda mais na permanência estudantil para os alunos de baixa renda, garantindo que todos saiam em pé de igualdade para o mercado de trabalho, independentemente da forma de ingresso na Universidade. Essas são as principais metas dos novos gestores da Universidade de São Paulo, Carlos Gilberto Carlotti Junior e Maria Arminda do Nascimento Arruda, que tomam posse no próximo dia 26 de janeiro.

Antes de ser eleito como o 27º reitor da USP, ocupou o cargo de pró-reitor de pós-graduação da USP e, juntamente com a professora Maria Arminda,  pretende utilizar todo o conhecimento adquirido nos últimos anos em cargos de gestão, para colocar em prática um programa centrado especialmente no fortalecimento da excelência acadêmica da Universidade, mas sem esquecer o comprometimento com o respeito aos direitos humanos, principalmente na relação entre a comunidade uspiana e a sociedade.

Em entrevista ao Jornal da USP no Ar, Edição Regional, o novo dirigente falou sobre os desafios que tem à frente de uma das mais importantes universidades da América Latina.   

Saiba mais.   Fonte: Jornal da USP - 21/01/22

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De quem é a pesquisa? Redes sociais acadêmicas contra repositórios institucionais

Procurando maneiras de aumentar os depósitos no repositório institucional (RI), pesquisadores de uma instituição começaram a explorar redes sociais acadêmicas (ASN) (nomeadamente, ResearchGate e Academia.edu) para descobrir quais pesquisadores podem estar predispostos a fornecer acesso aberto ao seu trabalho.

Os pesquisadores compararam o número de pesquisadores afiliados institucionalmente que aparecem em redes sociais acadêmicas com aqueles que aparecem em seus repositórios institucionais. Eles também observaram como esses números se comparavam com os números gerais de pesquisadores.

Os docentes foram mais propensos a depositar seus trabalhos em uma rede social acadêmica do que no repositório institucional (RI). No entanto, o número de pesquisadores que depositaram no RI e pelo menos uma ASN superou aqueles que depositaram suas pesquisas exclusivamente em uma rede social acadêmica.
Os resultados deste estudo confirmam os achados de estudos anteriores que indicam que aqueles pesquisadores que estão dispostos a ter suas pesquisas abertas ao acesso estão mais dispostos a fazê-lo por meio de múltiplos canais, o que demonstra que aqueles que autoarquivaram em outros lugares são os principais objetivos para sua inclusão no RI.
Em vez de ver as redes sociais acadêmicas como uma ameaça aos repositórios institucionais, eles podem se ver como um site potencial para identificar potenciais contribuidores para o repositório institucional.   Fonte: Latindex - 21/01/22

Recursos informacionais da Agência USP de Gestão da Informação Acadêmica

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O que são pré-impressões, pós-impressões e artigos finais?

Depositar seu artigo em um Repositório Institucional como o Repositório da Produção da USP, é uma ótima maneira de tornar sua pesquisa acessível, aumentar as citações de seus artigos e atender as exigências de seu financiador, incluindo a FAPESP. As informações a seguir ajudarão você a diferenciar as diferentes versões de um artigo, para que você possa cumprir com mais facilidade as regulamentações dos editores e revistas. De um modo geral, existem três versões principais de um artigo de revista:  pré-print, pós-print e versões finais dos editores:

1. Pre-print ou Pré-impressão  –  é o manuscrito do autor que foi submetido a uma revista. É a versão que ainda não foi revisada por pares e que não tem formatação nem foi ainda editado. Também é chamado  de manuscrito do autor, manuscrito original, primeiro rascunho. 
2. Post-print ou Pós-impressão  –  é o artigo que foi submetido a uma revista e que já passou pela avaliação ou seja, pela revisão por pares e foi revisto em conformidade. Já possui algumas características do artigo em seu formato para publicação. Também é conhecido como manuscrito aceito/aprovado do autor (MAA). Em geral, pode ser depositado no Repositório de modo privado e só pode se tornar público após um período de embargo. 
3. Como obter a versão post-print?  –  Faça o login na página de submissões da revista e recupere uma cópia do seu manuscrito aprovado ou versão aceita ou MAA. Entre em contato com a revista por e-mail e peça uma cópia da versão aceita do seu artigo. 
4. Publishers’ final version ou versão final dos editores – é a versão do artigo publicado, que foi revisado por pares, editado, diagramado e paginado, totalmente formatado para publicação.   Saiba mais.   Fonte: AGUIA

Repositório da Produção USP – ReP (BDPI) da USP

O Repositório da Produção da Universidade de São Paulo (BDPI) – http://www.repositorio.usp.br – é o repositório institucional oficial da Universidade. Também é um sistema de gestão e disseminação das publicações científicas e da produção intelectual (científica, acadêmica, técnica e artística) gerada pelas pesquisas e atividades desenvolvidas na Universidade de São Paulo (USP). São objetivos do Repositório da Produção da USP, também denominado Biblioteca Digital da Produção Intelectual da USP (BDPI):

• Aumentar a visibilidade, acessibilidade e difusão de conteúdos digitais dos resultados das atividades acadêmicas e de pesquisa da universidade por meio da coleta, organização, registro e preservação de sua memória institucional;
• Facilitar a gestão e o acesso à informação sobre a produção de pesquisa da USP, por meio da oferta de indicadores confiáveis e validados;
• Contribuir para a preservação do conhecimento produzido na universidade, seu uso e impacto científico, acadêmico e social, integrando-se a outras iniciativas nacionais e internacionais.   Saiba mais.   Fonte: AGUIA

Orçamento da CAPES alcança R$ 3,68 bilhões e zera déficit de bolsas

Com acréscimo de R$ 540 milhões para este ano, Fundação assegura pagamento das bolsas de pós-graduação e formação de professores

A CAPES assegurou um aumento de 17% no seu orçamento previsto para 2022. O total de recursos subiu de R$ 3,14 bilhões para R$3,68 bilhões. Com o acréscimo de R$ 540 milhões para este ano, a Fundação garante o pagamento integral das bolsas de pós-graduação no País e formação de professores. Em sintonia com a presidência da Coordenação, o Ministério da Educação (MEC) trabalhou fortemente para o sucesso da pauta. O PLN 19/2021 aguarda sanção presidencial.
Cláudia Queda de Toledo, presidente da CAPES, afirma que continuará envidando esforços para recompor ainda mais o orçamento da Fundação. “Começamos 2022 com a superação do problema que tivemos nos últimos três meses de 2021 para o pagamento das bolsas de formação de professores da educação básica”, destaca.
No final de 2021, a CAPES precisou aguardar a aprovação do Congresso Nacional de dois Projetos de Lei para suplementação orçamentária. Só assim conseguiu pagar as bolsas dos Programas de Formação de Professores da Educação Básica.
“Com o aumento do orçamento de 2022, zeramos o déficit e o pagamento de bolsas de pós-graduação no País e o da educação básica está assegurado”, ressalta Toledo.   
Fonte: CCS/CAPES - 20/01/22

Cientistas da USP criam luva que detecta pesticidas em alimentos

Com sensores nas pontas dos dedos, dispositivo permite verificar a presença de substâncias tóxicas em frutas e verduras. Técnica não requer preparo prévio das amostras e não gera resíduos

Cientistas da USP criaram um dispositivo sensor vestível embutido em uma luva de borracha sintética capaz de detectar resíduos de pesticidas em alimentos. O trabalho, apoiado pela Fapesp, foi idealizado e liderado pelo químico Paulo Augusto Raymundo-Pereira, pesquisador do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP.
O dispositivo tem três eletrodos, localizados nos dedos indicador, médio e anelar. Eles foram impressos na luva por meio de serigrafia, com uma tinta condutora de carbono, e permitem a detecção das substâncias carbendazim (fungicida da classe dos carbamatos), diuron (herbicida da classe das fenilamidas), paraquate (herbicida incluído no rol dos compostos de bipiridínio) e fenitrotiona (inseticida do grupo dos organofosforados). No Brasil, carbendazim, diuron e fenitrotiona são empregados em cultivos de cereais (trigo, arroz, milho, soja e feijão), frutas cítricas, café, algodão, cacau, banana, abacaxi, maçã e cana-de-açúcar.
A análise pode ser feita diretamente em líquidos, apenas mergulhando a ponta do dedo contendo o sensor na amostra, e também em frutas, verduras e legumes, bastando tocar na superfície da amostra.
Sergio Antonio Spinola Machado, professor do Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da USP e coautor da pesquisa, diz que não há nada semelhante no mercado e que os métodos mais utilizados atualmente para detecção de pesticidas se baseiam em técnicas como cromatografia (técnica analítica de separação de misturas), espectrofotometria (método óptico de análise usado em biologia e físico-química), eletroforese (técnica que utiliza um campo elétrico para separação de moléculas) ou ensaios laboratoriais.   Saiba mais.
Fonte: Jornal da USP - 20/01/22

Divulgando a ciência e a cultura

A revista Ciência & Cultura marca seu retorno ao cenário da divulgação científica brasileira. Após ter suas atividades interrompidas no início de 2021, a publicação histórica da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) retorna em 2022 reformulada e modernizada para se tornar inteiramente digital e online — mas sem perder seu perfil original que a tornou um dos mais importantes veículos de divulgação científica do país.
O objetivo central desta reestruturação é ampliar o seu alcance e o seu impacto na sociedade, além de adaptá-la aos novos tempos da internet e das comunicações digitalizadas.
“A SBPC está tentando modernizar sua forma de comunicar a ciência utilizando novas mídias com a intenção de ampliar a divulgação cientifica para atingir um público mais amplo”, explica Fernanda Sobral, pesquisadora emérita da Universidade de Brasília (UnB), vice-presidente e supervisora das publicações da SBPC.
Criada em 1949, um ano após a fundação da SBPC, a Ciência & Cultura foi idealizada por José Reis (1907-2002), que a dirigiu de 1949 a 1954 e de 1972 a 1985. Para marcar o retorno da revista, a primeira edição será sobre o “Bicentenário da Independência do Brasil — Povos e Lutas”.
A reportagem completa sobre o relançamento da publicação está na nova edição do Jornal da Ciência Especial que está disponível para download gratuito. Baixe seu exemplar e boa leitura.  Fonte: Jornal da Ciência - 20/01/22