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17 fevereiro 2022
Mais visualizações do VOSviewer adicionadas ao Dimensions
Temos o prazer de compartilhar que, após a integração do VOSviewer Online no Dimensions, no ano passado agora há ainda mais visualizações do VOSviewer disponíveis no Dimensions Analytics. Além das análises de coautoria e citação na Visualização Analítica do Pesquisador disponível em todas as versões do Dimensions, os usuários do Dimensions Analytics e instâncias personalizadas no nível de análise agora têm acesso às seguintes visualizações:
- Organizações de pesquisa: coautoria e análise de citações
- Títulos das fontes: análise de citações
- Países: coautoria e análise de citações
Tornando ainda mais fácil visualizar diversas redes
bibliométricas e identificar padrões-chave em grandes conjuntos de dados
bibliométricos sem sair do aplicativo. Saiba mais sobre o VOSviewer Online em Dimensions. Fonte: AGUIA - 17/02/22
Crie planos de gerenciamento de dados que atendam aos requisitos institucionais e do financiador
Use a ferramenta DTMTool |
- Ajustar o seu projeto de
pesquisa às políticas mandatórias da sua instituição e/ou
dos órgãos de fomento à pesquisa;
- Assegurar a integridade da
pesquisa e o seu potencial de replicação;
- Assegurar que os dados e
demais registros de pesquisa sejam acurados, completos, autênticos e
confiáveis;
- Aumentar a sua eficiência como
pesquisador – um plano que organize os dados e seu armazenamento permite
que você foque na sua pesquisa. Você estará mais capacitado a localizar e
usar os seus dados e compartilhá-los com os seus colaboradores;
- Permitir que os seus dados
sejam compreensíveis agora e no futuro – se os dados são bem
documentados antes e durante a formação da coleção de dados, eles serão
mais facilmente entendidos e reutilizados;
- Economizar tempo e recursos a
longo prazo;
- Aumentar a segurança
dos dados e minimizar os riscos de perda;
- Evitar a duplicação de
esforços na recoleta ou regeração dos dados, possibilitando que outros
pesquisadores se beneficiem dos seus dados e os interprete em outros
contextos e com novas visões;
- Aumentar a visibilidade da
pesquisa – se os seus dados foram planejados para estarem organizados
e corretamente arquivados, eles poderão ser identificados, recuperados e
citados, aumentando a visibilidade da sua pesquisa e o seu prestígio como
pesquisador;
- Tornar mais fácil a preservação e o arquivamento – ajustando antecipadamente a geração de dados tomando como referência as práticas, formatos e demais padrões mais adequados ao arquivamento e à preservação de longo prazo, torna a gestão de dados mais fácil e menos custosa; além do mais, tornam os dados mais aderentes aos requisitos dos repositórios e centros de dados. Fonte: CIN/CNEN - 17/02/22
FAPESP reajusta em 15% o valor de bolsas no país
O Conselho Superior da
FAPESP aprovou ontem (16/02) aumento de 15% no valor de todas as bolsas
concedidas a estudantes de graduação, pós-graduação
e Jovens Pesquisadores em Centros Emergentes, além de bolsas de
treinamento técnico, aperfeiçoamento pedagógico, de participação em cursos
e estágios no país, entre outras. Os
novos valores estarão vigentes a partir de 1º de março e podem ser consultados
em: fapesp.br/valores/bolsasnopais.
Fonte: Agência FAPESP - 17/02/22
Projeto investiga como transformar CO2 de algas e cianobactérias em bioetanol e plástico verde
Capturar dióxido de carbono (CO2) de algas e bactérias para
gerar produtos de alto valor agregado, como biocombustível ou plástico verde,
de forma natural e sustentável. Investigar essas possibilidades é o objetivo do
projeto “Captura de CO2 bioassistida e conversão em bioprodutos”, realizado no
âmbito do Centro de
Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI),
um Centro de Pesquisa em Engenharia (CPE)
constituído por FAPESP e Shell na Escola Politécnica da Universidade de São
Paulo (Poli-USP).
“O termo ‘captura de CO2 bioassistida’ indica que o processo é feito sem aditivos químicos e de forma natural, por via biológica. Utilizamos dois microrganismos que fazem fotossíntese, que são as microalgas e as cianobactérias”, explica a bióloga Elen Aquino Perpetuo, professora do Instituto do Mar da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e coordenadora-geral do projeto.
Em relação às microalgas, além de captura e fixação de CO2, a sua biomassa pode ser fermentada em reatores para a produção de bioetanol, chamado de etanol de terceira geração. “Biocombustíveis provenientes dessas biomassas atraem muita atenção, pois essas algas podem ser cultivadas com CO2 e luz solar, utilizando água salgada ou salobra em terras não cultiváveis”, explica a pesquisadora. Saiba mais. Fonte: Agência FAPESP - 17/02/22
“O termo ‘captura de CO2 bioassistida’ indica que o processo é feito sem aditivos químicos e de forma natural, por via biológica. Utilizamos dois microrganismos que fazem fotossíntese, que são as microalgas e as cianobactérias”, explica a bióloga Elen Aquino Perpetuo, professora do Instituto do Mar da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e coordenadora-geral do projeto.
Em relação às microalgas, além de captura e fixação de CO2, a sua biomassa pode ser fermentada em reatores para a produção de bioetanol, chamado de etanol de terceira geração. “Biocombustíveis provenientes dessas biomassas atraem muita atenção, pois essas algas podem ser cultivadas com CO2 e luz solar, utilizando água salgada ou salobra em terras não cultiváveis”, explica a pesquisadora. Saiba mais. Fonte: Agência FAPESP - 17/02/22
Projeto propõe melhorar produtividade da cana-de-açúcar
O aumento da produção de açúcar e do volume de biomassa da cana – o
bagaço e a palha – possibilitará produzir etanol de segunda geração
“A cana produz açúcar apenas uma vez ao ano. Nossa ideia é fazer
com que isso aconteça duas vezes ao ano, a exemplo do que ocorre com o milho,
que tem a safra principal e a chamada ‘safrinha’”, afirma o coordenador da
pesquisa, o biólogo Marcos Buckeridge, diretor do Instituto Nacional de Ciência
e Tecnologia do Bioetanol (INCT), sediado no Instituto de Biociências (IB) da
USP.
“O primeiro passo do trabalho será sequenciar o genoma da cana-de-açúcar em nível cromossômico para assim termos o mapa de genes da planta”, diz Buckeridge. “O genoma é dividido em cromossomos e os genes que coordenam funções biológicas estão espalhados entre eles. Para entender como o crescimento vegetal é coordenado, é necessário conhecer as posições exatas de cada gene ativado durante o crescimento.”
Na pesquisa, será utilizado um sistema desenvolvido por um dos integrantes da equipe do projeto, Diego Riaño-Pachón, professor do CENA-USP. “Ele criou um modelo de três métodos distintos que será de grande valia para conseguirmos chegar ao sequenciamento do genoma da cana em nível cromossômico”, diz Buckeridge. “A ideia desse modelo é combinar estratégias de sequenciamentos clássicos com moderna técnica de sequenciamento físico (PacBio) que permite obter sequências de grandes fragmentos do DNA da cana. Dessa maneira, será possível sobrepor entre si esses pedaços grandes do DNA e entender onde começam e terminam os cromossomos. Além disso, as outras duas técnicas de sequenciamento poderão ser sobrepostas e, em conjunto, as três técnicas deverão prover uma precisão inédita do genoma da cana.” Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 16/02/22
“O primeiro passo do trabalho será sequenciar o genoma da cana-de-açúcar em nível cromossômico para assim termos o mapa de genes da planta”, diz Buckeridge. “O genoma é dividido em cromossomos e os genes que coordenam funções biológicas estão espalhados entre eles. Para entender como o crescimento vegetal é coordenado, é necessário conhecer as posições exatas de cada gene ativado durante o crescimento.”
Na pesquisa, será utilizado um sistema desenvolvido por um dos integrantes da equipe do projeto, Diego Riaño-Pachón, professor do CENA-USP. “Ele criou um modelo de três métodos distintos que será de grande valia para conseguirmos chegar ao sequenciamento do genoma da cana em nível cromossômico”, diz Buckeridge. “A ideia desse modelo é combinar estratégias de sequenciamentos clássicos com moderna técnica de sequenciamento físico (PacBio) que permite obter sequências de grandes fragmentos do DNA da cana. Dessa maneira, será possível sobrepor entre si esses pedaços grandes do DNA e entender onde começam e terminam os cromossomos. Além disso, as outras duas técnicas de sequenciamento poderão ser sobrepostas e, em conjunto, as três técnicas deverão prover uma precisão inédita do genoma da cana.” Saiba mais. Fonte: Jornal da USP - 16/02/22
16 fevereiro 2022
Capes concederá 1.400 bolsas de doutorado-sanduíche no exterior
A Capes publicou, na edição desta quarta-feira, 16, do Diário
Oficial da União, o edital nº10/2022 do
Programa Institucional de Doutorado-Sanduíche no Exterior (PDSE). O processo de
seleção interno dos doutorandos vai até 31 de março. O investimento previsto
pela Capes é de até R$ 81,8 milhões para financiamento de até 1.400 bolsas. Os
benefícios durarão de seis a dez meses.
O PDSE tem por objetivo complementar e aumentar as possibilidades de formação ofertadas no Brasil, ampliando a colaboração com cientistas do exterior, além de contribuir para expandir a visibilidade da produção científica da comunidade acadêmica do País e fortalecer os programas de pós-graduação brasileiros.
O PDSE tem por objetivo complementar e aumentar as possibilidades de formação ofertadas no Brasil, ampliando a colaboração com cientistas do exterior, além de contribuir para expandir a visibilidade da produção científica da comunidade acadêmica do País e fortalecer os programas de pós-graduação brasileiros.
Para participar do PDSE, o candidato deverá estar matriculado em
curso de doutorado no Brasil, não possuir título de doutor, ter sido aprovado
no exame de qualificação ou ter cursado o primeiro ano do doutorado, comprovar
proficiência em língua estrangeira e não acumular a bolsa com benefícios para a
mesma finalidade de outras agências de fomento. Após a finalização dos estudos
no exterior, o bolsista deve retornar ao País para a defesa da tese. Os
programas de pós-graduação participantes do Programa Institucional de
Internacionalização (PrInt) não poderão indicar bolsistas para o PDSE.
Os selecionados pelas instituições deverão se inscrever no link ‘Inscrição Online’ da página do Programa, de 4 abril até as 17h de 25 de abril. As dúvidas em relação ao edital ou dificuldades técnicas deverão ser enviadas para o e-mail pdse@capes.gov.br em até dois dias antes do final das inscrições.
As pró-reitorias de pós-graduação (ou equivalentes) terão de 2 a 13 de maio, até as 17h, para homologar as candidaturas. Estas serão analisadas pela Capes, que publicará uma relação preliminar de aprovados a partir de 22 junho. Os candidatos não selecionados terão 10 dias corridos após a comunicação da Fundação para recorrer junto à Coordenação de Candidaturas a Bolsas e Auxílios no Exterior. O resultado final será publicado a partir do dia 11 de julho e o início das atividades no exterior se dará entre setembro e novembro desse ano.
Os selecionados pelas instituições deverão se inscrever no link ‘Inscrição Online’ da página do Programa, de 4 abril até as 17h de 25 de abril. As dúvidas em relação ao edital ou dificuldades técnicas deverão ser enviadas para o e-mail pdse@capes.gov.br em até dois dias antes do final das inscrições.
As pró-reitorias de pós-graduação (ou equivalentes) terão de 2 a 13 de maio, até as 17h, para homologar as candidaturas. Estas serão analisadas pela Capes, que publicará uma relação preliminar de aprovados a partir de 22 junho. Os candidatos não selecionados terão 10 dias corridos após a comunicação da Fundação para recorrer junto à Coordenação de Candidaturas a Bolsas e Auxílios no Exterior. O resultado final será publicado a partir do dia 11 de julho e o início das atividades no exterior se dará entre setembro e novembro desse ano.
Fonte: CAPES - 16/02/22
Participe da 1ª Oficina Básica do Moodle de 2022
Inscrição A oficina será realizada através da plataforma Google Meet e o link será enviado na data do evento. |
Novo laboratório vai transformar Ribeirão Preto em polo de genômica e biotecnologia
A cidade de Ribeirão Preto deve
ganhar, até o segundo semestre de 2022, um laboratório especializado em
genética molecular para apoiar pesquisadores e empreendedores ligados aos
setores da biotecnologia e áreas correlatadas das mais diversas regiões do País.
O Laboratório de Genômica é resultado de uma parceria do Supera Parque de
Inovação e Tecnologia, ligado à USP, através da entidade gestora Fipase, e o
governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Desenvolvimento
Econômico.
O convênio para colaboração técnica prevê investimentos de
aproximadamente R$ 495 mil pelo Estado, que serão destinados à compra de
equipamentos e estruturação do espaço. “A ideia é criar um polo genômico para
antecipar possíveis demandas dos setores, além de fomentar projetos de pesquisa
e desenvolvimento, favorecendo a chegada de novos produtos ao mercado”, destaca
o gerente do Parque Tecnológico, Eduardo Cicconi.O laboratório dará suporte a duas principais atividades: prestação de serviços e apoio a atividades de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), além de conhecimento científico. Entre os públicos-alvo estão empresas de base tecnológica, prestadores de serviços, principalmente, em setores agropecuário, da saúde humana e animal (hospitais, clínicas, laboratórios, institutos e centros de ensino e pesquisa). Saiba mais.
Fonte: Jornal da USP - 15/02/22
15 fevereiro 2022
14 fevereiro 2022
Métricas diferentes que tentam medir o alcance e a influência do trabalho acadêmico
Existem muitas métricas diferentes que tentam medir o alcance e a influência do trabalho acadêmico. Classificam-se principalmente em uma de três categorias:
- Métricas em nível do artigo: indicadores que visam medir o alcance ou a influência de um resultado de pesquisa individual, como um artigo de revista ou um conjunto de dados. Exemplo: número de citações.
- Métricas em nível da revista: indicadores que visam medir o alcance ou a influência de uma revista. Exemplo: Fator de impacto da revista.
- Métricas em nível do autor: indicadores que visam medir o alcance ou a influência de um autor individual. Exemplo: índice h.
11 fevereiro 2022
Base SciFinder indisponível no Portal de Periódicos da Capes
A entidade espera que essa renovação ocorra sem mais delonga,
para que a base SciFinder volte a estar disponibilizada à comunidade
acadêmica da área de Química e de áreas afins.
Recentemente, a base SciFinder deixou de estar disponível no Portal de Periódicos da Capes. Tendo em conta a importância desta base para a comunidade química em geral, mas de modo espacial para as atividades de pós-graduação na área de Química e em áreas afins, no dia 4 de fevereiro foi enviada uma carta (veja aqui) à presidência da Capes, em nome da SBQ, solicitando que o acesso à SciFinder seja prontamente restabelecido no Portal de Periódicos.
No dia 7 de fevereiro, a SBQ recebeu uma resposta, por e-mail, da Sra. Karolina Vieira da Silva Bastos, da equipe do Portal de Periódicos, em que informou: “O Portal de Periódicos da Capes agradece o contato e informa que o contrato da SciFinder está em negociação para renovação. Por essa razão, o acesso ao conteúdo está suspenso até que a renovação seja efetivada”.
Na SBQ, espera-se que essa renovação ocorra sem mais delonga, para que a base SciFinder volte a estar disponibilizada à comunidade acadêmica da área de Química e de áreas afins. Fonte: SBQ - 11/02/22
Recentemente, a base SciFinder deixou de estar disponível no Portal de Periódicos da Capes. Tendo em conta a importância desta base para a comunidade química em geral, mas de modo espacial para as atividades de pós-graduação na área de Química e em áreas afins, no dia 4 de fevereiro foi enviada uma carta (veja aqui) à presidência da Capes, em nome da SBQ, solicitando que o acesso à SciFinder seja prontamente restabelecido no Portal de Periódicos.
No dia 7 de fevereiro, a SBQ recebeu uma resposta, por e-mail, da Sra. Karolina Vieira da Silva Bastos, da equipe do Portal de Periódicos, em que informou: “O Portal de Periódicos da Capes agradece o contato e informa que o contrato da SciFinder está em negociação para renovação. Por essa razão, o acesso ao conteúdo está suspenso até que a renovação seja efetivada”.
Na SBQ, espera-se que essa renovação ocorra sem mais delonga, para que a base SciFinder volte a estar disponibilizada à comunidade acadêmica da área de Química e de áreas afins. Fonte: SBQ - 11/02/22
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